Nestes dias que correm o ministro da Administração Interna e toda a gente ligada aos Bombeiros deitam contas quanto custa ao erário público os aviôes de combate aos incêndios. Nada a dizer! Mas dá para rir!
Entretanto, as regras de incompatibilidades para o pessoal dos Bombeiros enquanto fornecedores de material anti-fogo, parecem estar na gaveta. Também não há outros empresários do ramo no País, logo não há queixas.
Agora, isto em matéria de fogos devia de ser como a "moda". Os empresários de material de limpeza das matas estavam já no período Outono/Inverno para apresentar as novas ferramentas. E a Protecção Civil a estudar a forma profícua de limpeza dos campos e das matas, gerando um debate profundo acerca da matéria, em toda a população. Protegia-se assim, o erário público e o ambiente. Porém, tenho a certeza que esta "nova moda" sugerida aqui, não pega. Então, que se gaste o dinheirito dos contribuintes no comabate aos fogos e lá para Maio de 2006, volta outra vez a questão do aluguer dos aviôes e helicópteros de combate aos incêndios.
Para quando uma reforma nos Bombeiros? Nada tenho quanto a este pessoal demasiado generoso. Tenho sim quanto à sua formação. Deviam ser preparados para a prevenção e não para o combate aos incêndios. Para quando a limpeza de todos os terrenos. Será que a actuação do Ministério da Agricultura e Protecção Civil terá de ser coersiva? Não gostava! Contudo, se não se conseguir uma pedagogia e formas de apoio junto dos agricultores, espera-se então, pelo quê? Todos temos direito a uma alta qualidade de ambiente e a uma economia sólida, proveniente dos proprietários cuja a actividade é desenvolvida à volta das matas. O dinheiro não pode fugir para apagar fogos. Estamos fartos desta saga. Basta!
Entretanto, as regras de incompatibilidades para o pessoal dos Bombeiros enquanto fornecedores de material anti-fogo, parecem estar na gaveta. Também não há outros empresários do ramo no País, logo não há queixas.
Agora, isto em matéria de fogos devia de ser como a "moda". Os empresários de material de limpeza das matas estavam já no período Outono/Inverno para apresentar as novas ferramentas. E a Protecção Civil a estudar a forma profícua de limpeza dos campos e das matas, gerando um debate profundo acerca da matéria, em toda a população. Protegia-se assim, o erário público e o ambiente. Porém, tenho a certeza que esta "nova moda" sugerida aqui, não pega. Então, que se gaste o dinheirito dos contribuintes no comabate aos fogos e lá para Maio de 2006, volta outra vez a questão do aluguer dos aviôes e helicópteros de combate aos incêndios.
Para quando uma reforma nos Bombeiros? Nada tenho quanto a este pessoal demasiado generoso. Tenho sim quanto à sua formação. Deviam ser preparados para a prevenção e não para o combate aos incêndios. Para quando a limpeza de todos os terrenos. Será que a actuação do Ministério da Agricultura e Protecção Civil terá de ser coersiva? Não gostava! Contudo, se não se conseguir uma pedagogia e formas de apoio junto dos agricultores, espera-se então, pelo quê? Todos temos direito a uma alta qualidade de ambiente e a uma economia sólida, proveniente dos proprietários cuja a actividade é desenvolvida à volta das matas. O dinheiro não pode fugir para apagar fogos. Estamos fartos desta saga. Basta!