segunda-feira, janeiro 31, 2005

Coitada da nossa direita!

Se a nossa direita fosse europeísta e culta nunca Portugal tinha sido tão mal governado como aconteceu, nestes últimos, quase passados, 3 anos. Primeiro tivémos o azar de ter um 1.º Ministro, o sr. José Barroso, que dizendo mal do País fora e dentro, culpabilizando a governação anterior, não soube espevitar a nossa economia que já fritava em lume brando. Aos primeiros sinais de que nada corria bem e após algumas quesílias com o sr. Portas, amamentador da direita inculta com os seus passeios pelas feiras e de um momento para o outro transformado em Ministro de Estado e paisano à frente da Defesa, o sr. Manuel Barroso, raposa matreira, ao aperceber-se do lugar que os consórcios da família partidária da Europa lhe esticavam, num pulo abandonou o couto e foi de abalada, deixando Portugal entregue ao Sr. Lopes, após muitos laudatórios retóricos junto do sr. Samapaio, presidente de todos os portugueses até aquele momeno.
O sr. Lopes, convencido que ser 1.º Ministro seria a mesma coisa do que ser Presidente da Câmara da Figueira, com mandato feito a meio tempo,( porque como acabaria a Presidência da Capital, a ninguém será fácil de imaginar e penso que até os deuses têm dificuldade nisso), foi governando inopinadamente, atirando com o País para a desgraça, levando o povo a ser ainda mais descrente dos políticos, até que foi despedido pelo Presidente da República. Deste, enquanto 1.º Ministro, disse coisas maravilhosas e de solidariedade institucional franca, culminando com uma salva de palmas para o PR no Congresso laranja de Barcelos (lembram-se?). Depois, com a queda do governo tem chamado tudo a Sampaio, não escondendo a sua veia populista e de direita, factos a que os Portugueses se habituaram depressa, mas penso que jamais perdoarão ao sr.Lopes.
Entretanto, com a marcação de eleições, o sr. Santana não acertou uma até hoje, não conseguindo impingir aos cidadãos eleitores que é estadista. É sinónimo, salvo melhor opinião, de uma direita desorientada, inculta, e incapaz de governar. Já agora, por que não dar uma espreitadela ao Eduardo Prado Coelho, no Jornal "O Público" , de hoje?

domingo, janeiro 30, 2005

"kelido das mulheres"?...




Espaço PúblicoOpinião


Este Homem Já Sabem Quem É
Por ANA SÁ LOPES
Domingo, 30 de Janeiro de 2005

O fim político de Santana Lopes - que diariamente agoniza aos nossos olhos - está a ser uma tragédia: o homem está a morrer no circo, ao estilo de sacrifício romano. Já nada lhe resta, os sucessores sucedem-se diariamente no PSD, perdeu o parceiro de coligação que descola a todo o vapor do mais patético primeiro-ministro que Portugal conheceu nos anos de democracia e, provavelmente, enlouqueceu.

A pantomina da democracia portuguesa iniciada em Julho passado assume agora foros de irrealidade: o homem já não tem nada para vender. Resta-lhe o currículo conhecido do eleitorado através das "revistas do coração", onde se passeava semana sim semana não - foi casado várias vezes, namorou algumas raparigas. Ontem lançou o mais estranho mote da campanha eleitoral: votem em mim porque eu gosto de raparigas. Chegámos ao patamar que nunca pensámos atingir na política. Só um miserável - e quem é Santana Lopes, neste momento do campeonato, senão um pobre despojado de qualquer bem válido para a polis? - pode utilizar em comícios, como aquele em que ontem participou, com 1000 mulheres, em Braga, o facto de ser aquilo a que se chama, em alguma gíria, "um femeeiro". Já tínhamos visto o absurdo de políticos desesperados a utilizar a estabilidade familiar como argumento de campanha - que foi o que João Soares fez contra o próprio Santana Lopes na campanha de Lisboa. Agora, vem o primeiro-ministro de Portugal rodear-se de mulheres que dizem que ele é "conhecido pela sua natureza sedutora" e "ainda é do tempo em que os homens escolhiam as mulheres para suas companheiras".

O fervor homofóbico é espantoso e quase irreal. Num comício de Lopes grita-se: "Bem hajam os homens que amam as mulheres!". E o primeiro-ministro candidato a novo mandato diz que "o outro candidato tem outros colos" e que "estes colos sabem bem".

Já nada Lopes tem para oferecer: com a credibilidade política de rastos, atira-nos um cartaz para a frente que diz "Este homem sabe o que é". Saberá? Nós sabemos. É o que Jorge Sampaio, com o apoio generalizado do país, mandou para a rua por falta de credibilidade e incompetência manifesta. Afinal, é mais o quê? Um "femeeiro". É este o currículo que Santana Lopes agora transformou em arma eleitoral: namorou com várias mulheres. Mais de 30? Menos de 100? Só um louco descontrolado traz esta matéria para a campanha, mas de Santana Lopes tudo se pode esperar - eventualmente até um "strip-tease" no comício de encerramento.

Nada mais resta a Santana Lopes. Tem o corpo, e só o corpo, à venda no dia 20 de Fevereiro. Mas o mais provável é que, ao fim da noite, o corpo já seja um cadáver. Topo de Página

Estará o Professor a caminho de Belém?

OPINIÃO



Diogo Freitas do Amaral 27 Jan. 2005


(In Visâo)

O voto necessário no PS



Terminei o meu artigo da semana passada, nesta revista, dizendo que «no próximo dia 20 de Fevereiro, todos temos de ir votar – e escolher o projecto que nos parecer mais consistente, eficaz e mobilizador».

Hoje, dou a minha opinião sobre o assunto e, começando pelo fim, não tenho dúvida em afirmar publicamente que, no meu entender, o voto necessário é no PS.

Faço-o como cidadão independente, que não pertence a nenhum partido, e por isso pode escolher em cada momento o que lhe parecer melhor para o País.

Faço-o como centrista, que sempre se declarou aberto a alianças quer com o centro-esquerda quer com o centro-direita, orientação que se concretizou primeiro, em 1978, com o governo PS-CDS e, depois, em 1980, com os governos da AD.

Faço-o, também, como democrata-cristão (independente), que considera tão importante uma generosa política de justiça social como uma adequada política económico-financeira – e não apenas esta.

E, assim, com a mesma liberdade de espírito e de atitude política com que apoiei, em 2002, o PSD de Durão Barroso, apoio agora, sem hesitar, o PS de José Sócrates. É essa, a meu ver, a melhor solução para Portugal, na presente conjuntura.

Vamos por partes. Em primeiro lugar, é preciso ir votar. A abstenção, o voto em branco ou o voto nulo são renúncias à cidadania. Quem não fizer agora uma escolha política, demite-se de contribuir para a orientação geral da vida colectiva. Passa de cidadão activo a cidadão passivo. E não poderá queixar-se de nada do que porventura acontecer de negativo nos próximos quatro anos na política portuguesa.

Em segundo lugar, ou se vota com o coração ou se vota com a cabeça. No primeiro caso, é perfeitamente legítimo votar num dos três partidos mais pequenos: isso proporcionará um prazer individual. Mas só votando com a cabeça, num dos dois maiores partidos (PS ou PSD), se estará a contribuir directamente para escolher o próximo governo e o próximo primeiro-ministro: o que proporcionará o prazer de participar na principal decisão colectiva.

Para quem saiba e queira pensar em termos nacionais, o voto só pode ser, portanto, no PS ou no PSD. Como optar, face a esta alternativa?

Antes de mais, compete ao eleitorado fazer um julgamento político acerca da governação PSD-PP dos últimos três anos. Em minha opinião, esse julgamento só pode ser negativo: do ponto de vista estratégico, não avançámos nada nas bases do nosso desenvolvimento; do ponto de vista económico-financeiro, não consolidámos as finanças públicas; do ponto de vista social, não combatemos a pobreza nem diminuímos o fosso entre ricos e pobres; enfim, do ponto de vista político, trocaram-nos (sem o nosso voto) um primeiro-ministro que saiu cedo de mais por outro que o País quer que saia já.

Este, o lado negativo das coisas. Vejamo-las agora pelo lado positivo. Por este ângulo, há três aspectos a considerar – os programas apresentados, a coesão interna dos dois partidos que se propõem formar governo, e a personalidade dos candidatos a primeiro-ministro.

Quanto aos programas, devo dizer que tanto no do PS como no do PSD há, do meu ponto de vista, ideias interessantes e que me parecem úteis ao País. Mas, de um modo geral, parece-me que o programa do PS é melhor do que o do PSD, pelas seguintes razões principais:

1) Estratégia a médio prazo: o PS propõe um «choque tecnológico», baseado na Agenda de Lisboa, aprovada pela União Europeia, o que é correcto e indispensável, porque é uma aposta na melhoria da qualificação individual dos portugueses; o PSD propõe um «choque de gestão» (que ninguém sabe ao certo o que é), prometendo gerir bem o que em três anos geriu mal;

2) Política económica: o PS aposta no crescimento económico como forma de criar emprego, o que está certo e é viável; o PSD propõe um enorme aumento de produtividade, que seria bem desejável, mas é pura e simplesmente inatingível em quatro anos (talvez o seja em 10 ou em 12…);

3) Finanças públicas: o PS apresenta uma posição responsável – não diminuir os impostos, abstendo-se de prometer que eles não subirão em caso nenhum –, enquanto o PSD, uma vez mais, não resiste à tentação demagógica de prometer uma diminuição de impostos, que a conjuntura económico-financeira o impede de cumprir;

4) Combate à pobreza: ambos os partidos a propõem (já é um avanço), mas o programa do PS é mais generoso, ao passo que o do PSD é demasiado tecnocrático;

5) Ciência e Ensino Superior: a prioridade à duplicação do investimento na Ciência e à rápida concretização do processo de Bolonha, constante do programa do PS, contrasta de forma bem patente com a passividade e regressão que caracterizaram os últimos três anos dos governos liderados pelo PSD;

6) Reforma da Administração Pública: sendo esta a «mãe de todas as reformas», está muito mais bem desenhada no texto do PS do que no do PSD. Por outro lado, o objectivo positivo da «regionalização» vem claramente assumido pelo PS para a legislatura de 2009-2013, devendo começar a ser preparado cuidadosamente desde já, enquanto o modelo regional ensaiado pelos governos liderados pelo PSD retalhou o País em pedaços desarticulados e incongruentes, que nada resolvem e tudo complicam;

7) Saúde: o PS, com lucidez e sentido de responsabilidade, não se propõe deixar os hospitais do Estado no caos em que se encontram, e aproveita para transformar os hospitais SA em hospitais EP, o que está certo. Pelo contrário, o PSD insiste na fórmula dos hospitais SA (cotados na bolsa?), que é um absurdo ou, então, visa dar um primeiro passo para depois os privatizar. Em meu entender, o investimento privado na Saúde é bem-vindo, mas não para comprar os velhos hospitais do Estado, e sim para construir e fazer funcionar novos hospitais privados, que pela concorrência obriguem a melhorar a qualidade dos públicos.

Por tudo o que fica dito, não tenho dúvidas em afirmar que, quanto a mim, o programa apresentado pelo PS é melhor do que o do PSD.

Qual o grau de coesão interna dos dois maiores partidos? No PS ela é grande, pois o novo secretário-geral – eleito pelas bases numa disputa renhida com outros dois candidatos – obteve mais de 80% dos votos, e já conseguiu unir o partido, integrando as várias correntes e sensibilidades. No PSD, apesar de um congresso falsamente unanimista, a divisão é cada vez maior entre santanistas, cavaquistas, marcelistas, mendistas, mota-amaralistas, etc., sendo visível que está para muito breve a «noite das facas longas». O PS oferece, pois, maiores garantias de estabilidade governativa.

Finalmente, a questão do candidato a primeiro-ministro. Do eng.º José Sócrates, o País sabe que foi um bom ministro do Ambiente e revelou qualidades de firmeza perante as contestações de rua às suas políticas; do dr. Santana Lopes, o País sabe que nunca foi ministro de nada e que, nos últimos quatro meses, demonstrou diariamente que não nasceu para primeiro-ministro. Entendo, por consequência, que o eng.º Sócrates merece um crédito de confiança da parte do eleitorado – e, até, um duplo crédito, porque já provou ser bom, e porque concorre contra quem provou ser mau.

Considero, assim, que o voto necessário, no dia 20 de Fevereiro, é no PS. E vou mais longe: acho indispensável que ao PS seja concedida uma maioria absoluta – não como benesse, mas como responsabilidade.

Não se pode governar (e muito menos governar com espírito reformista) sem fazer aprovar, na Assembleia da República, durante a próxima legislatura, quatro Orçamentos de Estado e dezenas de leis inovadoras e ousadas. Ou o PS conta com uma maioria disposta a aprovar-lhe os orçamentos e as leis, ou o Governo terá de negociar tudo, caso a caso, com a Oposição. É como se obrigássemos um amigo nosso a resolver os principais problemas da sua vida por negociação e acordo com os seus três maiores inimigos! Que seria?

Querer que o PS governe bem, mas não lhe dar a maioria absoluta, é o mesmo que contratar um grande piloto de Fórmula 1, dizendo-lhe: «Encarrego-te de ganhar o Grande Prémio do Mónaco, mas não te posso dar um Ferrari: terás de concorrer ao volante de um Volkswagen…» É absurdo!

Portanto, e em resumo, o que proponho é: não deixar de votar; votar no PS; e dar-lhe uma maioria absoluta. Tudo o resto servirá apenas para prolongar a agonia de um País que merece melhor sorte.

Compete ao eleitorado fazer um julgamento político acerca da governação PSD-PP dos últimos três anos – e esse julgamento só pode ser negativo. (...) O eng.º Sócrates merece um duplo crédito, da parte do eleitorado: porque já provou ser bom (ministro), e porque concorre contra quem provou ser mau (primeiro-ministro)

Importante!

José Sócrates Foto©Arquivo Diário Notícias
Também eu acho, para termos um Portugal diferente.

sexta-feira, janeiro 28, 2005

E esta?...como diria o saudoso Pessa!



Foto


Dívidas, todos temos.Às finanças só alguns!... e são sempre os mesmos.

quarta-feira, janeiro 26, 2005

Grande Mário!

Muitos de nós não gostam. Mas, é Mário Soares.

Mais do que uma feira de vaidades!

Ai este senhor Lopes, ainda não percebeu que fica na nossa história pela negativa. A minha recomendação é museu do Louvre, que acham? Vejamos o que diz o Jornal "Público".








Poster de Santana para Pendurar nas Juntas Espanta e Indigna Vários Autarcas

Por ANA HENRIQUES
Quarta-feira, 26 de Janeiro de 2005

A recente chegada a muitas juntas de freguesia de todo o país de um retrato oficial do primeiro-ministro demissionário Santana Lopes está a espantar e a indignar vários autarcas país fora.

A maioria dos presidentes de junta contactados pelo PÚBLICO garante que não o vai pendurar na parede, autarcas do PSD incluídos. As razões apresentadas são várias. Em vários casos o poster chegou já depois de o Presidente da República ter dissolvido o Parlamento, razão pela qual o consideram extemporâneo. Por outro lado, há quem pense que o gesto cheira a "tempos da outra senhora". É o caso dos presidentes da junta socialista de Veracruz, Aveiro. e das juntas comunistas de Salvador, em Beja, e de Alcântara, em Lisboa. Este último, José Godinho, diz que deitou a imagem de Santana no lixo. "Isto é uma vergonha, é absolutamente ridículo! Nos tempos do Guterres recebi uma fotografia dele, depois uma do 'cherne' e agora este!". O seu colega socialista Fernando Saraiva, de Benfica, pensou em devolver a prenda à procedência, mas depois assaltou-o uma dúvida: "E se aproveitam aquilo para a campanha eleitoral?".

Terão sido produzidos mais de quatro mil posters de Santana, tantos quantas as juntas de freguesia do país, aos quais há que adicionar os 200 distribuídos pelas representações diplomáticas portuguesas. O porta-voz de Santana Lopes, João Paulo Velez, assegura que a foto foi feita ainda em Novembro, quando ninguém previa a dissolução da Assembleia da República. O "arrastar do processo logístico" explica, nas suas palavras, a razão pela qual ainda há juntas a receber o poster a menos de um mês das eleições. "Não fazia sentido ele chegar a umas juntas e não a outras", acrescenta.

Até os autarcas sociais-democratas mostram relutância em pendurar na parede o retrato do seu líder. O independente eleito nas listas do PSD que preside a Querença, em Loulé, põe as coisas nos seguintes termos: "Tínhamos de fazer uma moldura bonita para o rapaz e quando ela ficasse pronta já ele não era primeiro-ministro. ". O social-democrata que encabeça Rebordãos, em Bragança, tem ainda menos papas na língua: "A foto foi para o arquivo, como as dos outros. Eles se quiserem mostrar-se que venham cá".

"O arquivo" é, aliás, o destino que muitos autarcas dizem ter dado ao poster, cuja menção provoca risota em várias juntas. "Já cá temos a do Guterres, daqui a uns anos abrimos um museu!", ironiza o autarca de Salvador. "Trata-se de uma recordação da passagem do dr. Santana Lopes pelo Governo", assinala uma funcionária da Junta da Trafaria, entre gargalhadas.

O socialista de Veracruz mostra-se sobretudo indignado: "É uma 'sem-vergonhice' mandarem-nos o retrato nesta altura! É fazer campanha eleitoral com dinheiros do erário público", critica "Não sei se um governo de gestão tem legitimidade para fazer isto", corrobora a sua correligionária de Miragaia Ana Pereira. "Devia haver algum decoro nestas coisas". Fernando Saraiva faz as contas de cabeça: "É uma fotografia enorme, deve ter custado uma fortuna num país que está de tanga. Não sei o que hei-de fazer àquilo".

Ana Sara Brito, outra socialista que trabalhou 37 anos na Função Pública, preside a uma das freguesias do Bairro Alto, em Lisboa, e expressa uma opinião comum a autarcas de vários partidos: retratos nas juntas só mesmo o do PR. "É essa a regra na Função Pública", sublinha, para acrescentar: "E propaganda com dinheiro dos nossos impostos, isso é que não!".

Manuel Martins, eleito pelo PP em Ribeira de Fráguas, Albergaria-a-Velha, foi o único autarca contactado pelo PÚBLICO que disse ter o poster afixado. Mas ri-se quando se lhe fala no assunto e conclui que foi "caricato" o "timing" do Governo para enviar a foto oficial do agora candidato ao cargo de primeiro-ministro.

Mordaz, o comunista que está à frente de Marvila, em Lisboa, explica em que condições admitirá afixar o retrato do primeiro-ministro: "Quando a junta de freguesia tiver instalações condignas para ele". Topo de Página


Vamos ver!

Pois é!
Modelo económico esgotado

António Vitorino diz. E tem razão!

segunda-feira, janeiro 24, 2005

Este, também pede!





E chama-se António Guterres! Vamos ver.

domingo, janeiro 23, 2005

Cuidado que vem aí o frio!

Estejamos atentos ao frio e tomemos algumas medidas de prevencão. Se o que está previsto em matéria de frio no nosso País for verdade, que se cuidem os políticos. Está mal para campanhas eleitorais populuchas. O Sr. São Pedro está com os Portugueses: cada vez se querem mais campanhas eleitorais modernas, onde os conteúdos sejam transmitidos ao eleitor de forma moderna, suncinta e perceptível através dos "media", de forma que os programas eleitorais transmistam o que cada Partido pretende para a nossa Sociedade. Ao cidadâo cabe escolher, perante ideias novas! Abaixo as campanhas de feirantes, ou jantares e comícios onde há sempre uma rapaziada que veste umas camisolas, mais ou menos coloridas para os repórteres de serviço realizarem " plafond's" de grandeza númerica para serem transmitidos em blocos de notícias, impressionando as massas e os cidadãos mais versáteis e impressionáveis, perante tais eventos, e que condicionam a decisão de voto, enfranquecendo cada vez mais a nossa democracia. Mas falava eu, de tempo e sobretudo de muito frio.

quinta-feira, janeiro 20, 2005

Tchim!Tchim!Atchim!..

É melhor, ver o espiro. É um espiro fruto da época: muita gripe!

O número de mortos sobe!

O mundo ao contrário
226 mil mortos

LUÍS OSÓRIO

Todos os telejornais e publicações de referência, há menos de uma semana, abriam os alinhamentos com reportagens, balanços, análises e comentários sobre a tragédia no Sudeste asiático. Vimos imagens de crianças à deriva, crianças que tinham acabado de perder os pais e olhavam o mundo como se estivessem esquecidas num pesadelo que, no momento em que as olhámos, julgam poder acabar no minuto a seguir.

Correram os dias, e o tsunami, palavra que entrou no léxico do mundo, foi substituído nos alinhamentos dos editores de informação, naturalmente trocado por novos assuntos que ofereçam a suprema ilusão de que o País e o mundo estão em contínua mudança e que nessa mudança há novas e meteóricas personagens.

Mas as grandes tragédias, ironia das ironias, assemelham-se às grandes festas de um deprimido. Ele dança, bebe, tenta retirar da festa tudo o que lhe é possível, mas depois de todos saírem, quando regressa à solidão e ao insuportável silêncio, o seu estado de angústia é muito superior.

Hoje, nos cenários devastados pela natureza, quase já não existem jornalistas. Retirados de cena pela lógica do mercado deixaram a amaldiçoada terra entregue a si própria, aos escombros, ao cheiro a morte e aos fantasmas em que se converteram os que tiveram a sorte de sobreviver.

Este é o momento decisivo, o momento em que nada do que está a acontecer é qualificável ou tem possibilidade de ser descrito, um momento que não pode ser captado pelas televisões e que dificilmente poderia ser descrito por um repórter mais talentoso. Neste instante, quando as câmaras estão já a ser limpas e calibradas para outras tragédias, as crianças que antes julgavam estar a viver um pesadelo sabem que, afinal, não se trata de um sonho mau.

Há crianças e adultos que continuam a morrer nos campos, dezenas de corpos que se amontoam na desesperança, que continuam a matar e a morrer para conseguir alguma comida, existem também os que os que procuram familiares e se aproximam da loucura, os que raptam indefesos nos campos de refugiados, os que gritam nos hospitais. Nenhum de nós, agentes de informação, dá hoje aos leitores notícias detalhadas sobre a barbárie, achamos que o assunto está morto. O que não deixa de ser verdade. O assunto está morto, mas é fundamental ter consciência de que, na terra da morte, os que sobreviveram estão agora entregues a si próprios, tal e qual os depressivos depois de uma grande festa.

As agências ontem fizeram um novo balanço. Duzentos e vinte e seis mil mortos. O número continuará a crescer. Mas agora estão por sua conta. Como único consolo, alguns contam com a solidariedade abstracta de um mundo que aprenderam a odiar.
(in Capital - Luis Osório )

quarta-feira, janeiro 19, 2005

Quiçá, Maria da Fonte?

In "Jornal Público". Teremos uma Maria da Fonte ou um estamos num País Sul-Americano?...
Vejamos o que diz o Jornal:
Eleições: Santana Pede Levantamento Nacional O líder do PSD pediu ontem um "verdadeiro levantamento nacional" contra o que considera ser "este embuste político que tentaram criar em Portugal". Em Mira, onde fez o seu primeiro comício da pré-campanha, Santana criticou Sampaio e Sócrates e ainda mandou recados internos para o seu partido. Na véspera, já tinha criticado Rui Rio e Aguiar Branco, acusando-os de estarem a prejudicar o PSD.

segunda-feira, janeiro 17, 2005

Apoio ao nosso "ego"

Penso que Nicolau Santos tem razão. Vamos lá, dar uma espreitadela!

sábado, janeiro 15, 2005

Portugal a caminho da estabilidade.

É mais uma sondagem, como vamos ter outras até 18 de Fevereiro. Esta revela já que os portugueses querem uma mudança e ideias novas. Sócrates, apesar de bastante difamado pelas mensagens que circulam entre os cibernautas, vai subindo, dizendo verdades e convencendo os eleitores de que a estabilidade é possível e essa só com uma maioria absoluta.
Quanto às difamações, são próprias de um "Direita" caduca que já carrega o peso de uma grande derrota. Os portugueses já estão habituados aos boatos. Ontem até houve um "filme", pelo menos no Canal 1, a partir da Pérola do Atlântico, em que um vendedor de sanitas afirmava que o Presidente da República, Sr Sampaio, foi vender armas à China, com o empresário - mor daqueles artefactos a rir-se às descaradas e com o seu sempre ar de palhaço.
Mas, vejamos a sondagens!

sexta-feira, janeiro 14, 2005

A caminho de Espanha!

Broncas Blog.jpg
Pois é, parece que vamos a caminho de Espanha!

( post de: zeoliveira.blogs.sapo.pt)

quinta-feira, janeiro 13, 2005

Petróleo em S.Tomé!

Ninguém tem dúvidas que existe petróleo em S. Tomé. E que a República de S.Tomé gostava de compartilhar esse negócio com Portugal, todos, também acreditamos. Que as negociações foram iniciadas no Governo do sr. José Barroso, talvez sim e acreditar pela TV pública, de hoje, foi assim. Agora o que não se percebe bem, é na viagem de missionarização do sr. Sarmento, a história do petróleo: o sr. Barreto a dizer enquanto ministro da Economia que não tinha conhecimento desses negócios num dia, e no outro já tinha conhecimento, porque o seu Secretário de Estado os conhecia ou o tinha informado.
Ora bem, como é que um Ministro pode dizer não saber destes negócios quando os mesmos vêm do tempo sr. Manuel Barroso?... Andou nestes 5 meses a dormir no seu Ministério, o Ministro da Economia? Não acredito! De certeza, que existem trapalhices e "negociatas", isso sim. Dos governantes exige-se seriedade.

RUGAS?...

UMAS NO CRAVO E OUTRAS TANTAS NA FERRADURA [2005:01:13]



Um Santana Lopes cheio de rugas?

Ao reparar num outdoor do PSD onde Santana Lopes se apresentava cheio de rugas o Repórter Jumento questionou Nelson Athaíde (o publicitário brasileiro que tenta impingir-nos este belo produto por mais quatro anos) procurando saber se tinha sido descuido ou se estamos perante um novo truque do marketing político. O Nelson confidenciou-nos que a única forma de lhe ar algum ar de seriedade foi acrescentar-lhe umas rugas no momento da colagem do outdoor.
(in Jumento)

quarta-feira, janeiro 12, 2005

AI Portugal! Ai Portugal!

manifesto anti-portugal

...aqui fica o meu manifesto.

porque este país só o será quando deixar de o ser. porque não vale a pena votar em quem vai fazer exactamente o oposto do que promete. porque a ilusão de votar de 4 em 4 anos nos deixa a todos de barriga cheia de democracia. porque é tempo de apagar o erro do outro que embirrou com a mãe. porque já andamos há 900 anos nisto e está visto que não vamos a lado nenhum. porque a crise política não é de hoje, mas de sempre. porque temos gerações de incompetência às costas. porque sempre fomos todos uma cambada de cobardes. porque somos a anedota favorita dos brasileiros. porque não há quem nos queira. porque, enfim, somos um gordo e redondo zero.

com a devida vénia (e pedido de desculpas por lhe abastardar a obra) ao almada negreiros.

manifesto anti-portugal

basta pum basta

uma geração que consente deixar-se rever em portugal é uma geração que nunca o foi! é um coio d'indigentes, d'indignos e de cegos! é uma rêsma de charlatães e de vendidos, e só póde parir abaixo de zero!

abaixo a geração!

morra portugal, morra! pim!

uma geração com portugal a cavallo é um burro impotente!

portugal saberá gramática, saberá syntaxe, saberá medicina, saberá fazer ceias p'ra cardeaes, saberá tudo menos viver que é a unica coisa que elle faz!

portugal é um habilidoso!

portugal veste-se mal!

portugal usa ceroulas de malha!

portugal especula e inócula os concubinos!

morra portugal, morra! pim!

e portugal teve cláque! e portugal teve palmas! e portugal agradeceu!

não é preciso disfarçar-se p'ra se ser salteador, basta viver como portugal! basta não ter escrupulos nem moraes, nem artisticos, nem humanos! basta andar co'as modas, co'as politicas e co'as opiniões! basta usar o tal sorrisinho, basta ser muito delicado, e usar côco e olhos meigos! basta ser judas! basta ser portugal!

morra portugal, morra! pim!

portugal nasceu para provar que nem todos os que vivem sabem viver!

portugal é um automato que deita p'ra fóra o que a gente já sabe que vae sahir... mas é preciso deitar dinheiro!

portugal é um arremedo d'elle-proprio!

portugal em genio nem chega a polvora secca e em talento é pim-pam-pum!

portugal nú é horroroso!

portugal cheira mal da bocca!

morra portugal, morra! pim!

portugal é o escarneo da consciencia! se portugal é ser portuguez eu quero ser hespanhol!

portugal é a vergonha da intelectualidade portugueza e a intelectualidade portugueza é a vergonha de portugal! portugal é a meta da decadencia mental!

e ainda ha quem não córe quando diz admirar portugal!

e ainda ha quem lhe estenda a mão!

e quem lhe lave a roupa!

e quem tenha dó de portugal!

e ainda ha quem duvide de que portugal não vale nada, e que não sabe nada, e que nem é intelligente, nem decente, nem zero!

e fique sabendo portugal que se todos fôssem como eu, haveria taes munições de manguitos que levariam dois seculos a gastar.

morra portugal! morra! pim!

portugal que com todos estes senhores conseguiu a classificação do paiz mais atrazado da europa e de todo o mundo! o paiz mais selvagem de todas as africas! o exilio dos degredados e dos indiferentes! a africa reclusa dos europeus! o entulho das desvantagens e dos sobejos! portugal inteiro ha-de abrir os olhos um dia - se é que a sua cegueira não é incuravel e então gritará commigo, a meu lado, a necessidade que portugal tem de ser qualquer coisa de asseiado!

morra portugal! morra! pim!

(DA Kafeteira)

O missionário!

O homem que andou a missionar por terras de S.TOMÉ, foi ou não foi Sr. Sarmento?










O Sr. Barreto diz que não tinha conhecimento de nada. Tudo, parece mais do que puro Turismo. Já se sabe que o evento custou mais de 65.000€...muito pouco para um País que paga o Subsídio de Doença, aos beneficiários da Segurança Social, com cheques caducados. Assim para quem não sabe, estas importâncias e outras a pagar pelas Instituições do Estado, sempre ficaram para ser arroladas em 2005. Quem tem problemas e falta de dinheiro que espere, e na falta de familiares para uma ajuda monetária, que vá vender o corpo para a rua. E, defendem estes senhores a Família? Ah! Como diz o povo:"se houvesse Deus..."

segunda-feira, janeiro 10, 2005

Será vassalagem à direita!

O Bloco de Esquerda já está com tiques de poder.Ou será que o bloquista João Teixeira Lopes deve alguma coisa à direita? Considerações, ou será que este homem leu o "Bord'Agua? A esquerda ainda não chegou ao poder e parece já querer "bulhar". É preciso ganhar primeiro as eleições, ler os resultados e registar os novos actores. A seguir tirar as ilações. Não esquecer que a esquerda deve ser solidária, embora, julgo eu, com formas diferentes de fazer, o objectivo da solidariedade deve ser comum rumo a uma sociedade mais justa, com igualdade de oportunidades para todos.
Parece-me que o sr. Lopes está a caminhar, para já, muito mal.

domingo, janeiro 09, 2005

Atchim! Atchim!

Andam por aí muitas constipações! Eu, mais não digo! Atchim!

Feliz!...Recebi!

Eh!Eh!Eh!...Com o D.N. que comprei hoje, vinha 1 exemplar, dos 190.000 exemplares, do "Guia dos Pontos de Acesso à Internet em Portugal". Que bom! A contra-capa é o verde, do meu clube, onde surge uma foto do Ministro de Estado e da Presidência.Pena é que o sr. Sarmento, autor da proeza, não surja com uma cara de esperança. Será que está arrependido ter gasto mais uma verba, lá do Ministério?...penso que não! Quem paga somos todos nós! Bom investimento! Gratamente, os portugueses. Pela minha parte o "guia" vai para prateleira dos meus dicionários; perpetuando uma época de angústia da nossa sociedade, porque como livro de consulta não tem qualquer interesse.
Se quiser fazer uma busca mais rápida, em vez de usar "o book", então clic

Gostos dos homens que vão à luta. Mas tenho o direito de duvidar das intenções desses!

Tragédia ou esperança?

Quem quiser que medite! Eu não quero mais desta sopa.

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Nada mau! O homem tem um sorriso! Mas parece que anda a sofrer muito!


sábado, janeiro 08, 2005

Pois, é!

Chatice, o meu Sporting ganhou! Todavia, os árbitros continuam a fazer das suas. Quando é que José Peseiro consegue convencer "os media"? Estamos mesmo num País de "velhos", que têm dificuldade em aceitar os mais novos. Até quando?...Não há dúvidas, são necessárias ideias novas.

quinta-feira, janeiro 06, 2005

Está aí a hora da verdade!














Défice de 2005 poderá atingir os 5% do PIB, diz Constâncio

As previsões para o crescimento da economia portuguesa este ano implicam um défice de 5% do Produto Interno Bruto (PIB), referiu esta quinta-feira o governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, durante a apresentação do Boletim Económico de Dezembro.


Constâncio frisou que será «muito difícil» encontrar «receitas extraordinárias que absorvam os 2% em excesso».

«Chegou a hora da verdade para a resolução do défice nos próximos anos», disse o governador.

«O uso das receitas extraordinárias ajudou a criar a ilusão de que a situação do défice se resolveria por si só, o que não é verdade», acrescentou.
(In Diário Digital)

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Assim, vamos ter que apertar o cinto! Não ser vair fácil para a maioria dos Portugueses!
Tenhamos confiança nas nossas capacidades: o importante é não deixar morrer a esperança. Os nossos vindouros precisam de um País, que ultrapasse o mundo do futebol e a vida fútil. Um País onde todos possam ter o hábito de ler. E ler, é cultura! A cultura é uma força que transforma a sociedade e afugenta, de certeza, os caciques e os corruptos. E quando estes forem banidos, teremos um povo de ideias novas, capaz de gerar riqueza e oportunidades para todos. Penso que isto é mais do que utopia, desde que esta seja transformada em realidade. Tenhamos confiança nas escolas! As famílias que ensinem os filhos a respeitar o ambiente. Tudo isto será mais do que uma revolução. Será uma sociedade de novas regras. Vamos, então, acreditar de que somos capazes!

O dinheirinho do povo "boa"

Enquanto muitos têm que poupar, outros derretem a nossa massinha.

segunda-feira, janeiro 03, 2005

Porque será?

Um jornal diário veio, hoje, dizer que Sócrates vai aumentar o IVA. Eis o homem!









Será?... PS e PSD parecem aceitar o acordo de regime para as "Pastas governamentais" mais importantes, conforme pediu o Sr. Sampaio no discurso de fim de ano. Mas logo um jornal se apressa a dizer aquilo que um acordo de regime não contempla. Vamos estar durante o próximo mês e meio atentos a estas manobras de diversão.
Ah! Deixemos de lado o Sr. João, da Madeira, que entende que o Presidente da República não deve ter opinião nesta matéria e em outras. Uma opinião de vendedores de sanitas, como alguém diz na ilha da Madeira, contestando "à la carte" a voz local do poder instituído, não será? Concordando ou não, com esta linguagem é bom que surja alguém usando o mesmo "português vernáculo" do sr. Alberto.

domingo, janeiro 02, 2005

Olhem para "As Farpas"!

O PAÍS ESTA PERDIDO

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Escrito em 1871, por Eça de Queirós, no primeiro número d'As Farpas, E DIGAM LÁ SE ELE NÃO TINHA RAZÃO:

"O país perdeu a inteligência e a consciência moral. Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada, os carácteres corrompidos. A prática da vida tem por única direcção a conveniência. Não há princípio que não seja desmentido. Não há instituição que não seja escarnecida. Ninguém se respeita. Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos. Ninguém crê na honestidade dos homens públicos. Alguns agiotas felizes exploram. A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia. O povo está na miséria. Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente. O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo. A certeza deste rebaixamento invadiu todas as consciências. Diz-se por toda a parte: o país está perdido!"

(Está na altura de ler "As Farpas"- o autor sempre actual). O Texto está a correr blogs

sábado, janeiro 01, 2005

VAMOS DAR MAIS BRILHO AOS OLHOS DAS VÍTIMAS!

Pois é, se quiser ajudar, tem estas contas todas onde pode deixar um pouco do seu pecúlio. Os olhos dos que necessitam, ficam mais brilhantes com a nossa ajuda.

Donativos para as Organizações:

Montepio Geral, NIB 0036 0088 99100039366 18.

Médicos do Mundo Portugal,
Banco BPI, NIB 0010 00009 4449990001 70,
Caixa Geral de Depósitos, NIB 0035 05510 0007722130 32.

Assistência Médica Internacional
Caixa Geral de Depósitos, NIB: 0035 0001 0003 0003 8306 2.

A UNICEF SOS Crianças da Ásia
Caixa Geral de Depósitos, NIB 0035 0127 0002 8241 2305

CARITAS
Caixa Geral de Depósitos, NIB 0035 0697 0063 0917 9308 2.

A Cruz Vermelha Portuguesa
Banco BPI , NIB 0010 0000 137 222 70009 70

A Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS)
Montepio Geral, NIB 0036 0093 99100067797 10.

Também a TMN lança um repto aos seus assinantes. Enviem um SMS com a palavra "AJUDA" para o número 12700. Custa 1 euro e reverte na íntegra a favor da AMI, Cruz Vermelha e Médicos do Mundo. SMS "AJUDA" para 12700.

Um pensamento!

Mais do que um pensamento é uma homenagem às vítimas do "tsunami", da Ásia .



Amo e odeio. Como? Perguntais por certo. Não sei, mas sei que sinto e sei que sofro assim.
"Odi et Amo...", séc. 1 a. C. - Catulo


Dorme!

Dorme! O clarinete que nos ensinou a voar em noites de luar ou em dias de frio com a chuva a bater nas janelas, já dorme. Todos os mortais mais cedo ou mais tarde irão dormir!

Figura lendária do Jazz

Morreu Artie Shaw

d.r.

O clarinetista norte-americano Artie Shaw, figura lendária do Jazz, morreu ontem na sua casa em Los Angeles, na Califórnia (EUA). Tinha 94 anos.












(In "Correio da Manhâ")



Confusões!

Confusões ou dignidade da ex-ministra das finanças, sr. ª Ferreira Leite. Vejamos: