terça-feira, outubro 18, 2005

Teimosia 2

Os sindicatos continuam a falar a linguagem de há trinta anos. Percebe-se o discurso por eles usado por não haver renovação dos quadros dirigentes . Agora, até se sentem defraudados com a votação no Governo. Pensam que somos ingénuos! Eu, por acaso votei, sei que perdi direitos mas recuso-me a fazer parte de classes priveligiadas, que se pavoneiam pela nossa sociedade, numa luta de classes cheia de hipocrisias, no salve-se quem puder. É tempo de dizer não a estes senhores! Exigir-lhes que retomem os seus locais de trabalho (se não são já reformados ou aposentados).
Só a mobilização de quem trabalha pode gerar novos sindicalistas, com uma mentalidade à altura dos tempos que vivemos, que saibam construir um fundo de greve, que sejam solidários com os camaradas de trabalho, criando rapidamente uma mutualista, já que os dias que se avizinham vão ser muito difíceis para todos, em termos económicos.
Por fim os trabalhadores têm direito a férias e nada melhor do que, a sindicatos renovados, exigir, dentro da tal solidariedade, centros de férias onde quem trabalha trave diálogo através do convívio são, se criem defesas construtivas face a um mundo cada vez mais globalizado e sem fronteiras.

1 comentário:

  1. enquanto não houver uma grande reviravolta nos nossos sindicalistas, quem se lixa são os trabalhadores. Eles negociaram co o governo os "professores-doutores" e foram os primeiros a fazer os complementos. Fazem trabalho de empregados de escritório e telefonistas e ganham tanto com um professor do secundário cheio de turmas e testes para corrigir!

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