Muitos dos sindicalistas parecem não perceber que por cá, e em todo o mundo se vendem poucos automóveis novos. Alguns desses ditos "defensores" dos trabalhadores preferem ignorar a questão e caminharem rapidamente para um suicídio planeado se não inverterem o passo e permitirem às empresas de construção automóvel a sua reorganização, tendo em vista a viabilidade económica das mesmas e a salvação dos postos de trabalho. Deseja-se que reine o bom senso!...se tal não acontecer, muita gente chorará sobre leite derramado.
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