(Imagem: in www.manutan.pt)
Nesta altura do campeonato, muitos dos eleitores já decidiram em quem irão votar, sobretudo aqueles que acompanham a vida dos seus partidos e percebe-se bem, porque efectivamente esta faz-se com a participação activa e fidelidade dos seus militantes. Porém, nas eleições legislativas próximas, neste mundo globalizado a que Portugal não pode fugir, estão em causa nuitas coisas, podendo-se questionar se a sociedade deseja um modelo asiático para viver, ou se quer um estado social de bem-estar, onde as empresas não podem ser avaliadas pela riqueza dos seus empresários, mas antes pelo contrário, pelo número de empregos com condições sociais justas, que albergam. Sabemos bem que alguns empresários como Belmiro de Azevedo, estão do lado da direita, o que significa um apoio ao PSD da Dr.ª Ferreira Leite. Mas, muitos outros empresários cujo nome não aparece nos jornais pela sua riqueza, estão com uma esquerda moderna e democrática, porque se preocupam com o crescimento económico de Portugal e, porque sabem que só com um governo determinado e chefiado por Sócrates, terão a garantia de fazer escoar os seus produtos para o exterior, dinamizando assim os seus negócios. É este o tipo de empresários que tornam o País mais rico, mais equitativo e que mais empregos geram.
Esta reflexão que hoje aqui trago, poderá contribuir para ajudar os eleitores hesitantes a decidir em quem irão votar e não tem outra qualquer pretensão. Que cada qual decida, na altura própria, em consciência. Para complementar este meu raciocinio deixo aqui um link do jornal "O Ribatejo", acerca do mundo global e das expectativas que surgem presentemente aos cidadãos . É tempo de fazer a opção certa.
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