Ainda bem que não se podem meter todos os jornalistas no mesmo saco, apesar de muita gente assim o desejar e até mesmo pretender fazê-lo. Muitos jornalistas entendo, têm que andar a soldo das empresas que lhes pagam o vencimento no fim do mês, até porque muitos deles não sabem "nadica" de deontologia profissional, que qualquer jornalista sério deve ter em conta. Deontologia servirá para os outros humanos e noutras profissões. Não venham dizer na praça pública, como muitos da classe costumam afirmar, que os menos sérios são todos aqueles "novinhos" de canudo académico recente. Não! No jornalismo sempre foi assim, tanto no tempo da ditadura, como agora em plena(?) democracia. O associativismo sindical ao tempo do "unha grande" era obrigatório e controlado pelo SNI (Secretariado Nacional de Informação), órgão do ESTADO NOVO, equivalente a Secretaria de Estado, onde se fazia a censura daquilo que era verdade, investigado e menos próprio para o "bom nome" do regime. Hoje nada disso acontece, felizmente, mas escrevinha-se impunemente, sem verdade e sem investigação. Porém, os Órgãos do sindicato dos Jornalistas fazem vista grossa àquilo que é digno de avaliação, direi até mesmo, cospem para o ar perante as verdades, não vão os seus corpos dirigentes arranjar problemas, quando voltarem à situação normal de emprego. Fracos! Enfim!...a democracia nunca é perfeita, muito menos quando quase toda a imprensa está na mão dos grandes empresários, controladores da banca e do capital.
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