As estatísticas favorecem muito o (des)Governo, para pena nossa. Entretanto, o País definha: há ruas desprezadas pelo fecho do comércio e zonas industriais cheias de barracões enormes, ao abandono.
Mais grave, pequenas e médias empresas continuam a fechar constantemente por todo o lado, por falta de mercado para os seus produtos(o poder de compra definha apressadamente) e os trabalhadores cada vez se manifestam mais, junto ao local dos seus postos de trabalho e queixam-se ao sentirem-se despojados de tudo.
A fome parece estar para ficar! Como muitas vezes tenho referido, um povo sem saber como deve alimentar e confortar a família, é um povo apto a revoltar-se. Quem põe cobro a isto?...por vezes, tenho a sensação que Belém já não possui inquilino...Será? Caso afirmativo, estaremos muito mal em pouco tempo!
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