Certamente Paulo Portas, Nuno Melo, Miguel Macedo e Passos Coelho avariaram de vez e o inquilino de Belém não deve estar no País. Os primeiros tanto barafustaram, gritaram e amesquinharam na Assembleia da Republica quem governava, quando se começou a "bispar" o caso BNP. Então, uma gota a gotejar corrupção (houve um pessoal a rondar o laranjal da cerca que desviou uma insignificância de uns dinheirecos) e agora nada "bispam" no mar largo do BES, qual modelo de óculos de cabedal por eles usados, mais caladinhos do que mulas velhas! sabem que muitos milhões vão ser sacados aos contribuintes, mas mesmo assim, Portas e Passos lá vão usando de uma palhada podre pelo tempo, por estratégia divergente na confecção para quando chegar a hora da verdade afirmarem do alto do seu poleiro rombo:"fizemos tudo, mas os portugueses terão que pagar mais esta factura bancária". Enfim, diferentes formas de latir...até que a mordidadela nas canelas a todos chegará!
Quanto ao inquilino de Belém dirá:" eu disponibilizei do meu séquito o sr. Bento, homem que era capaz de diminuir os estragos no BES, propriedade da minha família amiga Salgado. Mas o Governo, através da Ministra das Finanças, servindo-se do mordomo Costa, alterou as regras do jogo preconcebidas e o sr.Vítor, pessoa destemida, virou-lhe as costas: previamente falou comigo". Eu afirmo, nem a gajada do governo vai ficar bem, apesar da mecha mentirosa encavada na caixa de velocidades para as legislativas de 2015, com vista à sua vitória, nem Cavaco Silva sabe como dar a volta ao problema criado por ele. Como navegador à frente do leme Cavaco na ganância de querer cumprir um sonho de uma Presidência e uma maioria laranja, escaqueirou o que restava da prestação económica do País, ao tempo, após uma crise mundial, que tantos deles ousaram dizer na mira da conquista do poder, iludindo os portugueses, que a crise era só cá dentro e não lá fora! Pois,conseguiram cumprir o seu desejo impostor: a crise é de cá de dentro e a dívida do País "boou" até 135% do PIB.
Em 2011, Portugal tinha EDP, AEROPORTOS, CTT e BES que de uma certa forma comandava as empresas e outros Bancos de capital português. Hoje temos a CGD nossa, por enquanto, (houve uma onda de imbecilidade para a privatizar) e a TAP, não se sabe bem até quando. De povo colonizador, que em boa hora deixámos de ser no último quarto do século passado, passámos a ser colonizados! Alguém poderá continuar a escrever a história secular de Portugal com tantos traidores?...eu sei e quem me conhece bem também o sabe, tenho a certeza!
Fora com os impostores do meu País!
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