Este senhor Cordeiro não protege os interesses do doentes. Com o respeito que tenho para com os proprietários das farmácias, afirmo que há limites para tudo, claro para o lucro e para o bem estar dos clientes.
No Verão passado antes da instalação da Farmácia no Hospital de Leiria, sofri uma intoxicação pelo que dei entrada naquele hospital, por volta das 00H30. Tive alta cerca de 3horas, após a minha entrada nas urgências. A farmácia que me foi indicada não estava em funcionamento. Foi um peregrinar, da minha mulher e de uma amiga, deambulando de rua em rua pela cidade, em busca do almejado estabelecimento, porque ao pequeno almoço tinha que tomar um comprimido anti-alérgico e, eu combalido dentro da viatura. A hora na cidade apresentava-se pacata. Viam-se os noctívagos, muitos deles meios alegres, e com a sua boa vontade lá iam dando umas dicas pouco claras. Qual farmácia?... o seu estado era de ressaca. O tempo passou-se e eu, temendo pela segurança das acompanhantes, passei a deambular com elas, em estado convalescente, até que finalmente surgiu a desejada farmácia. Com isto tudo bateram as cinco da matina...de facto, se a farmácia já existisse no Hospital, este incómodo não tinha surgido e não tinha feito perigar o meu estado de saúde. Enfim, passou!...A minha mulher e a minha amiga, embora preocupadas com o meu estado riam-se, cheias de compaixão, dos interlocutores que tinham interpolado.
E se a cidade fosse maior?... O homem, gigante da indústria farmacêutica, só pensa nele e em alguns dos seus associados.
No Verão passado antes da instalação da Farmácia no Hospital de Leiria, sofri uma intoxicação pelo que dei entrada naquele hospital, por volta das 00H30. Tive alta cerca de 3horas, após a minha entrada nas urgências. A farmácia que me foi indicada não estava em funcionamento. Foi um peregrinar, da minha mulher e de uma amiga, deambulando de rua em rua pela cidade, em busca do almejado estabelecimento, porque ao pequeno almoço tinha que tomar um comprimido anti-alérgico e, eu combalido dentro da viatura. A hora na cidade apresentava-se pacata. Viam-se os noctívagos, muitos deles meios alegres, e com a sua boa vontade lá iam dando umas dicas pouco claras. Qual farmácia?... o seu estado era de ressaca. O tempo passou-se e eu, temendo pela segurança das acompanhantes, passei a deambular com elas, em estado convalescente, até que finalmente surgiu a desejada farmácia. Com isto tudo bateram as cinco da matina...de facto, se a farmácia já existisse no Hospital, este incómodo não tinha surgido e não tinha feito perigar o meu estado de saúde. Enfim, passou!...A minha mulher e a minha amiga, embora preocupadas com o meu estado riam-se, cheias de compaixão, dos interlocutores que tinham interpolado.
E se a cidade fosse maior?... O homem, gigante da indústria farmacêutica, só pensa nele e em alguns dos seus associados.
É o corporativismo a "investir" às cegas e a "ensarilhar", como se usa dizer nalguns locais...
ResponderEliminarO saco de cobras onde estao os
hipocritas, oportunistas, (dis)calculistas e os de cú virado para o sol-(vulgo "novos ricos"), é k criticam esta tomada de posiçao do governo. o consumidor comum agradece!
Pelo sim, pelo não, é bom saber onde estão localizadas as farmácias das cidades com hospital que ficam à nossa volta.
ResponderEliminarEu não me perco em Leiria,nem em Santarém, conheço as de Torres Novas por esses motivos bem como as de Tomar, só me falta Abrantes, mas perante o que escreves vou pensar no assunto!
Abraço