Ora se critica o Parlamento por um excessivo número de deputados, ora se critica pelo facto de muitos que se desejariam candidatar ao cargo, ficarem de fora das listas dos Partidos e os jornalistas como lhes é hábito, como bons samaritanos, andarem a vasculhar essas pseudo causas, consolando aqueles que ficam de fora, fazendo deles, hipoteticamente, senadores vitalícios.
Eu cá penso que um deputado devia ser mais bem pago, exercer o cargo em exclusividade e que todos os candidatos a deputados muito antes destas escolhas, desejando candidatar-se, deveria apresentar ao seu Partido o seu perfil de candidatura, para análise aprofundada entre os seus pares e, só depois desta, fazer-se uma votação interna para a escolha dos candidatos. Claro, com melhor qualidade de deputados, resultante desta escolha, não tenho dúvidas, o número de eleitos deveria ser reduzido em duas ou três dezenas, depois de uma análise profícua aos ciclos eleitorais, tendo sempre por base o número de eleitores. A existência dos ciclos eleitorais uninominais também não me escandalizaria: sou a favor destes.
Evidentemente, que ou o Secretário Geral, ou o Presidente de cada Partido teria sempre direito a uma quota a introduzir no número de deputados a eleger. Era o que faltava o candidato a Primeiro - Ministro não escolher alguma gente da sua confiança! Só assim o cargo poderia ser cabalmente desempenhado, como a função exige. São só umas "achas" para a fogueira onde toda a gente opina, com mais ou menos veneno, pondo de lado a democracia interna de cada Partido, que se deseja em liberdade dos representantes dos seus militantes..
Evidentemente, que ou o Secretário Geral, ou o Presidente de cada Partido teria sempre direito a uma quota a introduzir no número de deputados a eleger. Era o que faltava o candidato a Primeiro - Ministro não escolher alguma gente da sua confiança! Só assim o cargo poderia ser cabalmente desempenhado, como a função exige. São só umas "achas" para a fogueira onde toda a gente opina, com mais ou menos veneno, pondo de lado a democracia interna de cada Partido, que se deseja em liberdade dos representantes dos seus militantes..
Neste País raramente se sobrepõem os critérios de qualidade aos de quantidade, e isso faz a diferença em tudo.
ResponderEliminarEsses muitos que por lá polulam, só servem para dar ideia da enormidade do rebanho, depois, dentro deste, só uma pequena minoria é produtiva. Falta a qualidade!!!
Também é verdade que a maioria está lá só para votar! Mais nada!
ResponderEliminarE também há aqueles que não deixam que outros tenham visibilidade...
Subscrevo o que dizes em nome da qualidade!
Abraço