...ou amavam-se, ou vão continuar a amar-se. Que Cambada de fariseus! Nunca o País teve tantos hipócritas em convergência para a destruição da nossa Economia e do tecido empresarial. O Menezes, aquele gajo de Gaia, anda desorientado, percebe-se, ele também é o pai da criança, daqueles azeiteiros, como já afirmei por aqui, albergados no palácio de S.Bento. O homem de Gaia foi um moiro a conspirar junto de Cavaco Silva para que SEX.ª carregasse com o andor de Passos Coelho. Conseguiu! Mas, que raio homem, nada sai bem! São todos uma gajada abominável na arte de má governar e como não bastasse quase todos dias mandam bocarras porcas, seja para quem for: nos últimos, foi o gajo da Ética das Ciências da Vida (sem ética nenhuma), ou o "assalariado" do Governo, qual ministro sombra, o tal Borges, a "botar mentiras" enxovalhando tudo e todos. Quem será o freguês que se segue. Caso para escrever "Interlúdio", o programa segue dentro de momentos....
(Foto:in DN)
Bom, parece-me que a panela em S.Bento não pára de ferver. Se a tapa "boa", "boará" de vez e o Menezes pegará no rol dos candidatos (a sua vez já foi) para "bispar" o cliente que se segue. Será que haverá um capaz de destapar todas as trafulhices à volta dos cancros BPN, IPO, OTA VERSUS SOBREIRAL, SUBMARINOS, FERRO VELHO, PPP'S e etc. Vivemos num mundo de corruptos! Porra!
Menezes, a população adquiriu cultura, antes do Prior Crato mandar fechar escolas, o que se tornou muito incómodo para muitos dos políticos que chegaram a Lisboa de mala de cartão. Resta aos Partidos limparem-se e repensarem políticas com ideias novas para servirem a população, à altura dos dias de hoje, caso contrário vai ser uma desbunda com muita agitação, onde ninguém se entenderá. A Ministra da Justiça, que reforme todo o pacote legislativo no âmbito dos tribunais em vigor, se ainda for capaz. Para isso, ela de vez de abrir aquela boca feia, pronunciando frases atontalhadas e perseguidoras de quem ainda não foi julgado, ultrapassando a sua esfera governativa, ela deve pedir ao Parlamento para criar incompatibilidades para os advogados deputados, depois produzirem leis que já não sejam á medida da clientela (sabe do que falo) e depois de promulgadas, para a Justiça atuar. Quer ver, Menezes, que se apagará aquela imagem da Justiça só a julgar os pobres. Ó mestre, peça aí ajuda à sua vizinha Santa Maria Adelaide e verá que isto funciona com os poderosos a emigrarem, fugindo aos julgamentos, quais pulseiras elétrónicas! Ninguém chorará um tostão dos seus impostos, consumidos nos tribunais, pode crer!