Coitados!...estes dois homens tiveram a coragem de se apresentarem à rendição partidária do Sr. Lopes. O mesmo é dizer à rendição do sr. José Barroso. O sr. Lopes foi, em primeiro lugar, enxotado pelos barões do PSD e de seguida, em 20 de Fevereiro passado, pelos Portugueses. O sr. Barroso, o homem do discurso da tanga, quando se apercebeu que tinha o terreno todo minado, não só por não cumprir o programa de Governo apresentado aos eleitores no acto eleitoral, mas porque sentiu, sobretudo, que era um pau mandado do sr. Portas, fugiu, aproveitando a boleia do derrotado do sr. Aznar, para quem o lugar estava talhado, perante a recusa de outros presidenciáveis.
E quando o PSD julgava que tinha o problema da liderança resolvido, com estas duas candidaturas, uma a ressurgir dos cacos esmigalhados do Santanismo e outra de convicções partidárias e perenes do sr. Marques, demonstradas logo com a recusa de integrar o Governo do sr. Santana, surge precipitadamente o sr. Borges, empurrado por uns tantos barões "pepêdistas", sem saber muito bem o que quer, acreditando que o problema dos Portugueses se resolve com o acerto dos "números", como se nós tivéssemos de ser tratados, à boa maeira castrense, com se "números" fôssemos. A nossa Sociedade e o nosso espírito empreendedor, merecem muito mais. Precisam de governantes, como aqueles que temos no momento, que acreditem na inovação de cada Português e que a economia e solidariedade têm que estar ao dispôr de todos. Que é preciso transformar a nossa matriz cultural conservadora, numa matriz digna do século XXI, em que as tecnologias estejam ao serviço de todos, sem ser discriminatórias. Com outra mentalidade Portugal acolherá, no futuro, os nossos viindouros, para que estes se orgulhem de nós, dentro de uma Comunidade Europeia, naturalmente cheia de pragmatismos, como já, fácilmente, se advinha. Sendo assim, o actual Governo merece uma oposição actuante e construtiva. Se o sr. Borges se tornar de imediato no sucessor do líder PSD, a ser eleito no Congresso a decorrer neste fim de semana, não acredito que haja oposição à direita do Governo.
Os Portugueses merecem mais e como sempre saberão atentos!
E quando o PSD julgava que tinha o problema da liderança resolvido, com estas duas candidaturas, uma a ressurgir dos cacos esmigalhados do Santanismo e outra de convicções partidárias e perenes do sr. Marques, demonstradas logo com a recusa de integrar o Governo do sr. Santana, surge precipitadamente o sr. Borges, empurrado por uns tantos barões "pepêdistas", sem saber muito bem o que quer, acreditando que o problema dos Portugueses se resolve com o acerto dos "números", como se nós tivéssemos de ser tratados, à boa maeira castrense, com se "números" fôssemos. A nossa Sociedade e o nosso espírito empreendedor, merecem muito mais. Precisam de governantes, como aqueles que temos no momento, que acreditem na inovação de cada Português e que a economia e solidariedade têm que estar ao dispôr de todos. Que é preciso transformar a nossa matriz cultural conservadora, numa matriz digna do século XXI, em que as tecnologias estejam ao serviço de todos, sem ser discriminatórias. Com outra mentalidade Portugal acolherá, no futuro, os nossos viindouros, para que estes se orgulhem de nós, dentro de uma Comunidade Europeia, naturalmente cheia de pragmatismos, como já, fácilmente, se advinha. Sendo assim, o actual Governo merece uma oposição actuante e construtiva. Se o sr. Borges se tornar de imediato no sucessor do líder PSD, a ser eleito no Congresso a decorrer neste fim de semana, não acredito que haja oposição à direita do Governo.
Os Portugueses merecem mais e como sempre saberão atentos!