terça-feira, fevereiro 21, 2006

Emprego!

Estatísticas! Desemprego! Sindicalistas! Contratos a prazo! Fundamentalistas! Onde paira a flexibilidade de emprego? Quem corre, fixando regras além do patronato? Pois é! Parece não haver inveja dos Países Escandínavos ou até mesmo da vizinha Inglaterra. Malfadado destino dos Portugueses!
Vamos vivendo com a precaridade do emprego, deixando a nossa população envelhecer com os "jovens" e, nem todos, a procriar aos 40 ou mais anos.
Não deixemos fugir a nossa identidade nacional. Basta de fundamentalismos e estudar novas regras para quem trabalha, onde o respeito mútuo deve imperar entre patronato e quem vende a força do trabalho. Estejamos atentos aos desempregados de fracas habilitações literárias e na meia idade. Crie-se já, para estes um trabalho social, em vez de formações profissionais enganadoras e que fazem de muitos coleccionadores de cursos profissionais.
Para os mais novos a "formação profissional" deve ser realizada mediante o mercado de trabalho e não porque o I.E.F.P. tem há vários anos programas de formação, para servir, em catálogo.
Haja força para acabar com os conceitos de trabalho de décadas, gerados entre um percurso do Estado Novo envergonhado e uma Revolução progressista onde foi permitido fazer tudo à menor reivindicação, de uns tantos. Segure-se o emprego para manter a nossa democracia e independência. Haja novas regras, de imediato!

Sem comentários:

Enviar um comentário