Teresa Caeiro engana-se quando defende a abertura da BA5, em Monte Real, para servir o Turismo Religioso de Fátima. Revela que não sabe que a Ba5 é um ponto militar estratégico em uso, tendo em vista o patrulhamento da nossa costa marítima. Que se encontra bem longe de Fátima, com difícil acesso até à A1 e, sobretudo, que a sua situação nada tem a ver com o misticismo da religiosidade da cidade de Fátima.
A deputada encontra-se rendida à Região de Turismo de Leiria- Fátima, sem reflectir que as Regiões de Turismo custam dinheiro ao erário público e que seis ou sete destas Regiões vizinhas vendem o mesmo produto. Entendo-a! Deve ser contra a Regionalização.
Claro que eu, em caso de "vôos charters" ao serviço do Turismo Religioso de Fátima, em determinados períodos sazonais, defendo a utilização da base de Tancos, praticamente desactivada. Fica mais perto de Fátima e 8 minutos depois do turista entrar no autocarro está a contemplar a Serra de Aire e passados mais 20 minutos está a entrar em Fátima, sendo atirado ao longo de quase todo o itinerário para a contemplação e religiosidade impostas pelo calcário da Serra que acolheu Fátima.
Já não é a primeira vez que trago este tema aqui ao Blog. Estou convicto de que tenho razão até alguém provar o contrário. Para defender o Turismo Religioso de Fátima é preciso conhecer as suas motivações, que não podem ser desenraizadas do "fenómeno" religioso dos crentes.
Fátima nada tem a ver com as nossas belas praias, sr. Deputada.
Façamos a regionalização sem preocupações de sedes de Regiões de Turismo, nem de cidades capitais ou outras. Há que agrupar, em primeiro lugar, interesses socio-económicos e culturais de 4 ou 5 áreas idênticas do País, para que resulte uma boa regionalização para Portugal, evitando zonas populacionais mais ricas em desfavor de outras mais pobres. Cada zona regionalizada deve ser harmoniosa na textura do seu desenvolvimento em todas as suas vertentes.
E porque não Fátima a sede de uma grande zona central do País a regionalizar? Tem apetência para isso. Porém, é necessário regionalizar.
A deputada encontra-se rendida à Região de Turismo de Leiria- Fátima, sem reflectir que as Regiões de Turismo custam dinheiro ao erário público e que seis ou sete destas Regiões vizinhas vendem o mesmo produto. Entendo-a! Deve ser contra a Regionalização.
Claro que eu, em caso de "vôos charters" ao serviço do Turismo Religioso de Fátima, em determinados períodos sazonais, defendo a utilização da base de Tancos, praticamente desactivada. Fica mais perto de Fátima e 8 minutos depois do turista entrar no autocarro está a contemplar a Serra de Aire e passados mais 20 minutos está a entrar em Fátima, sendo atirado ao longo de quase todo o itinerário para a contemplação e religiosidade impostas pelo calcário da Serra que acolheu Fátima.
Já não é a primeira vez que trago este tema aqui ao Blog. Estou convicto de que tenho razão até alguém provar o contrário. Para defender o Turismo Religioso de Fátima é preciso conhecer as suas motivações, que não podem ser desenraizadas do "fenómeno" religioso dos crentes.
Fátima nada tem a ver com as nossas belas praias, sr. Deputada.
Façamos a regionalização sem preocupações de sedes de Regiões de Turismo, nem de cidades capitais ou outras. Há que agrupar, em primeiro lugar, interesses socio-económicos e culturais de 4 ou 5 áreas idênticas do País, para que resulte uma boa regionalização para Portugal, evitando zonas populacionais mais ricas em desfavor de outras mais pobres. Cada zona regionalizada deve ser harmoniosa na textura do seu desenvolvimento em todas as suas vertentes.
E porque não Fátima a sede de uma grande zona central do País a regionalizar? Tem apetência para isso. Porém, é necessário regionalizar.
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