A Europa continua de cócoras perante o envio de tropas para o Médio Oriente. A França e os Estados Unidos negociaram o cessar fogo. A França, ao tempo, disse que contribuia com uma força de cerca de 3.000 militares. Certo, é que este País enviou 49 soldados. A Comissão Europeia remete-se ao silêncio à espera da posição dos Estados Unidos, como se os americanos fossem os cidadãos europeus. Razão tinha alguém que muito contestado por ser recandidato à Presidência da República Portuguesa afirmou, por diversas vezes, que a Europa devia ter uma força Militar pronta a actuar. Esta personagem, goste-se ou não, sempre teve o condão de cheirar as coisas!
Não há dúvidas que os europeus não sabem ao certo o que fazer, nem têm força moral para dizer que o cessar fogo é para valer. Que a guerra não pode ser um capricho de uns tantos, empurrados de um lado e de outro, para destruir cidades e aldeias de cidadãos indefesos. Sobretudo, a guerra nunca pode ser um balâo de ensaio bélico para toda a área de todo o Médio Oriente. Aí, pode estoirar, a qualquer momento, a 3.ª guerra mundial, julga-se!
O mundo que não soube ao longo dos tempos criar energias alternativas ao petróleo, por causa dos "lobies" instalados na economia mundial, não pode assistir diariamente ao aumento do barril de "crulde", enquanto o Sr. Bush receando a falta desse líquido fecha refinarias em nome da segurança das mesmas, como já aconteceu e de certeza se a guerra eclodir de novo, voltará novamente a acontecer. A Comissão Europeia perante estas manobras de diversão revela-se impotente e faz conta de que nada sabe. Entretanto, os combustíveis aumentam e a economia é titubeante.
Será que um dia destes o Presidente daquela Comissão dirá que as empresas Europeias vão rescontruir o Libano e que guerra permitirá aquecer a economia dos Países deste velho continente? Nada me admirava! Durão Barroso, enquanto 1.º Ministro de Portugal deu o "agreement" à guerra do Iraque, porque depois da guerra, afirmou, e com a derrota de Sadam, muitas firmas portuguesas iriam reconstruir aquela Nação. Lembram-se?... Vê-se!
Música e cantigas parecem ser o destino da Europa. Malfadado destino!
Não há dúvidas que os europeus não sabem ao certo o que fazer, nem têm força moral para dizer que o cessar fogo é para valer. Que a guerra não pode ser um capricho de uns tantos, empurrados de um lado e de outro, para destruir cidades e aldeias de cidadãos indefesos. Sobretudo, a guerra nunca pode ser um balâo de ensaio bélico para toda a área de todo o Médio Oriente. Aí, pode estoirar, a qualquer momento, a 3.ª guerra mundial, julga-se!
O mundo que não soube ao longo dos tempos criar energias alternativas ao petróleo, por causa dos "lobies" instalados na economia mundial, não pode assistir diariamente ao aumento do barril de "crulde", enquanto o Sr. Bush receando a falta desse líquido fecha refinarias em nome da segurança das mesmas, como já aconteceu e de certeza se a guerra eclodir de novo, voltará novamente a acontecer. A Comissão Europeia perante estas manobras de diversão revela-se impotente e faz conta de que nada sabe. Entretanto, os combustíveis aumentam e a economia é titubeante.
Será que um dia destes o Presidente daquela Comissão dirá que as empresas Europeias vão rescontruir o Libano e que guerra permitirá aquecer a economia dos Países deste velho continente? Nada me admirava! Durão Barroso, enquanto 1.º Ministro de Portugal deu o "agreement" à guerra do Iraque, porque depois da guerra, afirmou, e com a derrota de Sadam, muitas firmas portuguesas iriam reconstruir aquela Nação. Lembram-se?... Vê-se!
Música e cantigas parecem ser o destino da Europa. Malfadado destino!
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