Valha-me Deus! Quem pensa que os cidadãos não estão atentos à tudo que os rodeiam, são personagens incultas, se julgam sabichonas, ao nível dos deuses, perdoem-me! Quem usa essa postura bebe resquícios herdados do Estado Facista. São orgulhosos e esquecem que as pessoas têm direitos. E quem padece dos tais resquícios exerce, amiudadas vezes, cargos, quer por via de eleição, quer ainda, por nomeação ou também porque presta serviço na função pública. Não significa isto que no Estado privado nao existam situações de prepotência. Porém, estas acontecem mais no Estado patrão.
Sabemos, que há muitas personagens públicas, por deficiência mental têm dificuldade em aceitar que o cidadão com trinta anos de democracia, com uma escola democrática, embora deficiente por vezes, tem uma percepção real das coisas e fácilmente faz uma avaliação rápida das Instituições ou de quem as serve. Tanto assim é que um helicóptero de combate aos incêndios foi apanhado com uma marca publicitária de cerveja. Sabemos que é uma situação insólita. Os cidadãos atentos desmascaram-na e até se divertiram com a ideia. A ridículo ficou o responsável que permitiu tal evento, mas não deve ficar impune. Está na hora de os cidadãos desapearem as personagens públicas que usam o poder abitrariamente. Compete ao Governo do País não pactuar com estas situações, na defesa dos direitos da população.
Acredito, uma vez que a Lei da pariedade foi aprovada, que os Partidos políticos passarão a ter maiores opçôes na selecçâo dos seus quadros com maior participação das mulheres, dotadas de outro tipo de personalidade, mais sensível aos problemas do País do que muitos dos "arranchados" que exercem cargos sem preparação, vindo esses, muitas vezes, duma juventude partidária ensopada em ideias de uma Mocidade Portuguesa, há muito enterrada. A cidadania aprende-se. Quem tem funções públicas deve saber que existe para servir os cidadâos, respeitando-os, que hoje exerce uma função, mas amanhâ volta, de certeza, à roda livre de cidadão.
Sabemos, que há muitas personagens públicas, por deficiência mental têm dificuldade em aceitar que o cidadão com trinta anos de democracia, com uma escola democrática, embora deficiente por vezes, tem uma percepção real das coisas e fácilmente faz uma avaliação rápida das Instituições ou de quem as serve. Tanto assim é que um helicóptero de combate aos incêndios foi apanhado com uma marca publicitária de cerveja. Sabemos que é uma situação insólita. Os cidadãos atentos desmascaram-na e até se divertiram com a ideia. A ridículo ficou o responsável que permitiu tal evento, mas não deve ficar impune. Está na hora de os cidadãos desapearem as personagens públicas que usam o poder abitrariamente. Compete ao Governo do País não pactuar com estas situações, na defesa dos direitos da população.
Acredito, uma vez que a Lei da pariedade foi aprovada, que os Partidos políticos passarão a ter maiores opçôes na selecçâo dos seus quadros com maior participação das mulheres, dotadas de outro tipo de personalidade, mais sensível aos problemas do País do que muitos dos "arranchados" que exercem cargos sem preparação, vindo esses, muitas vezes, duma juventude partidária ensopada em ideias de uma Mocidade Portuguesa, há muito enterrada. A cidadania aprende-se. Quem tem funções públicas deve saber que existe para servir os cidadâos, respeitando-os, que hoje exerce uma função, mas amanhâ volta, de certeza, à roda livre de cidadão.