terça-feira, maio 04, 2010

Uma Europa fragilizada.

(Imagem: in gentedebelmonte)
A Europa só se preocupou com a moeda e deixou de lado todas as outras políticas e, que cada estado membro se "amanhasse" de forma egoísta. Foi o que aconteceu: nunca houve políticas comuns quer de desenvolvimento interno, quer externo. Imperou o desenrasque e o consumir muito, tanto em Estrasburgo, tanto em Bruxelas com os deputados, comissários e presidentes armados em arvéolas tontas de um lado para o outro, prosseguindo interesses mesquinhos de uma sociedade doente, a que recusam sanar a doença. A Comunidade Europeia foi preconizada para fazer precisamente o contrário. Tornar um continente envelhecido, noutro continente que prosseguisse novas políticas comuns, onde a prosperidade económica e solidariedade estivesse ao alcance de todos os europeus. Isso não aconteceu e duvido que algum dia acontecerá! A Europa não foi capaz de encontrar um "géne" próprio de unidade fulcrada num desenvolvimento económico e política externa comuns. Mais uma vez os políticos (que já não são os obreiros europeus) em vez de servir, servem-se, desnorteados com o rumo a tomar. Enfim!... o "euro" está de rastos e a vizinha Espanha também já coloca a hipótese de esticar a mão à pedincha. Quem será o próximo País a fazer o mesmo?...Não digo! É uma tristeza os partidos não saberem dar a mão, aqui e por toda a Europa para que este velho continente recuperasse a sua história de apoio aos outros povos e a sua própria honra, baseada num progresso ambicioso e sem peias. Tal não vai acontecer e tenho a impressão que a moeda euro já é passado. A palavra para os economistas de boa mente!...

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