Os jornalistas são uns homens que falam muito das reformas do cidadão comum, que no final de uma vida de trabalho, vai morrer a trabalhar! E muitos jornalistas desejam isso. É mais do que um defeito daquela classe. Atrevo-me a dizer que é feitio. `
Muitos dos jornalistas fazem parte de uma casta que gosta de estar sempre com o poder, seja ele de centro direito ou de centro esquerda. O que é preciso é ter muito protagonismo. Eles querem-no e adoram-no! Melhor, não o largam. Vá daí, muitos dos jornalistas estão de acordo com as normas propostas para os pensionistas, pelos partidos. Não é necessário fazer muito barulho. Objectivo é que o cidadão, não jornalista, trabalhe até morrer. E porquê ? A guerra dos jornalistas não aponta canhões para as Pensões, porque ser jornalista é sinónimo de ter, com o andar do tempo, uma empresa de comunicação social. Aqui, não está o mal. O mal está, em estas empresas crescerem com o dinheiro, quase sempre, da "banca" e de muitos subsídios. Vão andando de mão em mão, muitas vezes falidas, mas uma mais-valia vai girando de sócios para sócios e o pecúlio sempre a aumentar. Cresce na carteira destes e aumenta também no volume dos descontos, de gerência, para a Segurança Social. São descontos elevados, intervalados, muitas vezes, com baixas médicas, que empobrecem a Segurança Social.
Daí, eu afirmar que os jornalistas, trabalhadores muito especiais, não precisam trazer ao debate, o aumento da idade da reforma. Pudera, mais vale um pássaro não mão do que dois a voar.! Eu reafirmo, porque não fazer uma análise válida à dita falência da Segurança Social. Será que os cidadãos que trabalham no seu dia a dia, não vão ter mesmo direito no final de vida, a um tempito de descanso até apanharem o avião para o outro estado? Dicas! O meu avô diria" falta de solidariedade com os mais velhos. E há sempre uma manta para dividir".
Muitos dos jornalistas fazem parte de uma casta que gosta de estar sempre com o poder, seja ele de centro direito ou de centro esquerda. O que é preciso é ter muito protagonismo. Eles querem-no e adoram-no! Melhor, não o largam. Vá daí, muitos dos jornalistas estão de acordo com as normas propostas para os pensionistas, pelos partidos. Não é necessário fazer muito barulho. Objectivo é que o cidadão, não jornalista, trabalhe até morrer. E porquê ? A guerra dos jornalistas não aponta canhões para as Pensões, porque ser jornalista é sinónimo de ter, com o andar do tempo, uma empresa de comunicação social. Aqui, não está o mal. O mal está, em estas empresas crescerem com o dinheiro, quase sempre, da "banca" e de muitos subsídios. Vão andando de mão em mão, muitas vezes falidas, mas uma mais-valia vai girando de sócios para sócios e o pecúlio sempre a aumentar. Cresce na carteira destes e aumenta também no volume dos descontos, de gerência, para a Segurança Social. São descontos elevados, intervalados, muitas vezes, com baixas médicas, que empobrecem a Segurança Social.
Daí, eu afirmar que os jornalistas, trabalhadores muito especiais, não precisam trazer ao debate, o aumento da idade da reforma. Pudera, mais vale um pássaro não mão do que dois a voar.! Eu reafirmo, porque não fazer uma análise válida à dita falência da Segurança Social. Será que os cidadãos que trabalham no seu dia a dia, não vão ter mesmo direito no final de vida, a um tempito de descanso até apanharem o avião para o outro estado? Dicas! O meu avô diria" falta de solidariedade com os mais velhos. E há sempre uma manta para dividir".