(imagem:inpanoramio.com)
Uma tontaria que quase sempre ronda os resquícios (ir)racionais dos ditadores. Enfim! Haja quem os ature, que eu não! Normalmente se não morrerem do alto de uma qualquer cadeira, acabam por morrer nas mãos daqueles que sofreram na pele as sevícias provocadas por esses autocratas sem vergonha, de frases populuchas carregadas de cinismo, tendo sempre por tema a defesa dos mais fracos, como se fosse o objectivo verdadeiro de uma governação despótica.
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