Miguel Portas deixou-nos há alguns dias e terá hoje as derradeiras homenagens dos seus amigos e dos seus correlegionários de Partido. Sempre tive grande admiração por este homem e por este político, apesar do meu afastamento político do seu ideário político vivencial. Porém, sabia que era um político cujo o ideário se pautava pela sua sinceridade e por nunca se deixar atraiçoar no seu pensamento político. A ética política para ele era a sua norma de vida na defesa da liberdade e democracia a rodar seu pensamento. Quando os políticos tem ideais puros, onde impera uma boa dose saudável de utopia, torna-se difícil ao cidadão comum escrever acerca deles. Daí, deixar este pequeno texto do jornalista Ferreira Fernandes, do DN de hoje. A reprodução do texto nesta pagina significa a minha homenagem ao Miguel.
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