Assim diz Fernanda Câncio no DN, de hoje...e acrescenta: "Pegando nas
palavras de Rui Tavares na primeira reunião pública dos subscritores do
Manifesto da Esquerda Livre (ocorrida no sábado em Lisboa), já sabemos
que somos "contra", agora é preciso pensar no "como". Seria a um tempo
lamentável e formidável que viesse de fora dos partidos instituídos um
conjunto de ideias para o país que não se resumisse a patacoadas
inconsistentes e slogans sem espessura. Mas, venha de onde vier, é
preciso mostrar que não é tudo igual. Que votar noutros não equivale a
mais do mesmo. Que não se aposta só na "alternância democrática". Que há
alternativa ao "não há alternativa". Que não deixaremos a democracia ir
tão depressa por esta noite escura".
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