O 25 de Abril foi feito, também, para quem trabalha. Longe das reivindicações do final do século XIX, motivadas pela revolução industrial, seria bom que este primeiro de Maio, comemorado quase sempre universalmente, trouxesse aos trabalhadores uma nova postura quer das associações patronais, quer das centrais sindicais. O mundo global é irreversível! As Nações estão titubeantes perante os frutos de uma economia daí resultantes. Mas não escapam a viver nele, tenho a certeza. Então, vamos aceitar essa globalização, imposta ao mundo, tendo como objectivo final a justiça Social. Venham novas regras para o mundo do trabalho. Os Estados devem deixar de ser patrões, para a existência da livre concorrência do mercado que se quer harmoniosa, que tenha como fim único a produção da riqueza a que todos tenham acesso.
Sabemos que os Países anti-capitalistas não cumpriram os seus objectivos. Não tiveram menos desigualdades entre classes, não tiveram mais cultura nem melhor ambiente e não deixaram de ser belicistas. Sabemos que os Países do grande capital, também não tiveram melhores resultados, foram hipócritas, convivendo sempre com o sindicalismo, dando pratos suculentos de lentilhas às classes trabalhadoras mais operantes e de intervenção social mais marcante. A hipocrisia reinante, quer do patronato, quer do próprio mundo sindical conduziu na prática a um enorme número de excluídos nas sociedades e a maiores diferenças sociais, entre eles.
Resta-nos agora o mundo global. Estamos a ser assistentes nesta fase inicial da sua construção. Há a consciência que os mundos anti-capitalistas e capitalistas ou já tiveram o seu colapso ou mais ano, menos ano, o colapso acontece mesmo. O homem tem uma capacidade enorme de se adpatar e de ser feliz. Ninguém pode cortar a felicidade ao homem neste século XXI. O homem ambiciona essa felicidade, na família e para a sociedade onde está inserido. Exija-se dum mundo actual e aos seus dirigentes uma postura realista que conduza a um homem livre inserido no seu "habitat social". Comemore-se o "dia do trabalhador" com o espírito desta nova luta. Não deixemos derramar lágrimas sob um passado de vãs esperanças, embora por vezes pareça recente. Há sempre, mais vida!
(foto in "Chaleira") .
Sabemos que os Países anti-capitalistas não cumpriram os seus objectivos. Não tiveram menos desigualdades entre classes, não tiveram mais cultura nem melhor ambiente e não deixaram de ser belicistas. Sabemos que os Países do grande capital, também não tiveram melhores resultados, foram hipócritas, convivendo sempre com o sindicalismo, dando pratos suculentos de lentilhas às classes trabalhadoras mais operantes e de intervenção social mais marcante. A hipocrisia reinante, quer do patronato, quer do próprio mundo sindical conduziu na prática a um enorme número de excluídos nas sociedades e a maiores diferenças sociais, entre eles.
Resta-nos agora o mundo global. Estamos a ser assistentes nesta fase inicial da sua construção. Há a consciência que os mundos anti-capitalistas e capitalistas ou já tiveram o seu colapso ou mais ano, menos ano, o colapso acontece mesmo. O homem tem uma capacidade enorme de se adpatar e de ser feliz. Ninguém pode cortar a felicidade ao homem neste século XXI. O homem ambiciona essa felicidade, na família e para a sociedade onde está inserido. Exija-se dum mundo actual e aos seus dirigentes uma postura realista que conduza a um homem livre inserido no seu "habitat social". Comemore-se o "dia do trabalhador" com o espírito desta nova luta. Não deixemos derramar lágrimas sob um passado de vãs esperanças, embora por vezes pareça recente. Há sempre, mais vida!
(foto in "Chaleira") .
Há tanto para fazer, tanto para trabalhar.
ResponderEliminarMas há também quem já mereça ir descansar.
Pelos anos de dedicação, horários e trabalho.
Há reformas que tardam em chegar...
Abraço amigo trabalhador. De várias obras. Físicas e de pensamento...