Claro que não concordo que os professores sejam avaliados pelos Pais. Deve haver outras formas de os Pais participarem nas Escolas. Não esquecer que muitos dos Portugueses, talvez, por herança de um Estado autoritário são vingativos. Essa vingança não pode recair num Professor que não passou um aluno para o ano seguinte. Já antevejo muitos filmes!
Sabemos o que se passa em alguns Ministérios. O Legislador produziu uma má lei esquecendo-se que existem serviços pequenos, onde ninguém pode ter "excelente" devido a quota imposta. Como que se num serviço pequeno não pudesse haver um funcionário que tenha "excelente" ou até "muito bom"? A isto, junta-se a arrogância dos Superiores que muitas vezes usam e abusam do autoristarismo. Existe até Serviços que não têm autonomia, mas com diversos serviços espalhados, em que o dirigente máximo delega poderes para a dita a avaliação dos funcionários, com publicação em Diário da República, como é o caso, em alguns Centros de Saúde. Claro, que este dirigente para não quer ter chatices, demite-se das suas funções, tomando uma atitude semelhante a Pilatos:lava as mãos. Não repara que o seu gesto é inconstitucional. Os principios da nossa Constituição "de Igualdade e Garantias" não são cumpridas. Há funcionárioS que num Serviço mais reduzido tem uma nota e num serviço maior tem outra. Tudo uma questão de quota ou como diz o povo, "tropa à sorte"!
Quem tem a culpa é a Administração Pública. Produziu uma lei que designa por SIADAP para dizer que é moderna e que os funcionários estão a ser avaliados de maneira diferente. Pobreza! E onde estão os instrumentos de avaliação? Blá, blá, blá... mas tudo continua como dantes. Surgem é maiores problemas para os avaliadores. São precisos meios testados para se fazer uma avaliação justa. Os funcionários não podem ser cobaias. E, não podem ser sobretudo prejudicados na sua carreira. A lei é tão má, que se houver um "excelente" e houver vacatura no quadro para o lugar imediato na carreira, o funcionário detentor dessa nota pode requerer de imediato o lugar, mesmo que haja um concurso a decorrer.
Isto presta-se a muita coisa e a Função Pública deixa de ser isenta. Pretende-se isenção na Função Pública, moderna: quer o Estado e querem os Portugueses.
Há que suspender a lei de imediato. Fazer nova lei e que seja testada durante um tempo. É o tal período de adaptação tão falado, mas que a arrogância do Estado não aceita e teima ser mau patrão. Reveja-se não só a "avaliação anual" dos professores mas de todos os funcionários. Repeite-se a Constituição. Crie-se uma Lei diferente de Ministério para Ministério adequada ao serviço Público que as Instuições prosseguem.
Os funcionários públicos não podem continuar a ser sempre o mal da fita. Não ouvi nenhum comentário, de alguém responsável, à notícia do "O Expresso" de há dias, em que a maior pensão da Segurança Social era cerca de vinte mil euros. Quando a "carga" da reformas está na Função Pública. Pobres dos funcionários públicos, em que alguns, tem correcção a "escala indiciária de vencimentos", para não auferirem menos do que o salário mínimo.
Tudo isto merecia uma atenção da Comunicação Social, sempre ávida de notícias.
Sabemos o que se passa em alguns Ministérios. O Legislador produziu uma má lei esquecendo-se que existem serviços pequenos, onde ninguém pode ter "excelente" devido a quota imposta. Como que se num serviço pequeno não pudesse haver um funcionário que tenha "excelente" ou até "muito bom"? A isto, junta-se a arrogância dos Superiores que muitas vezes usam e abusam do autoristarismo. Existe até Serviços que não têm autonomia, mas com diversos serviços espalhados, em que o dirigente máximo delega poderes para a dita a avaliação dos funcionários, com publicação em Diário da República, como é o caso, em alguns Centros de Saúde. Claro, que este dirigente para não quer ter chatices, demite-se das suas funções, tomando uma atitude semelhante a Pilatos:lava as mãos. Não repara que o seu gesto é inconstitucional. Os principios da nossa Constituição "de Igualdade e Garantias" não são cumpridas. Há funcionárioS que num Serviço mais reduzido tem uma nota e num serviço maior tem outra. Tudo uma questão de quota ou como diz o povo, "tropa à sorte"!
Quem tem a culpa é a Administração Pública. Produziu uma lei que designa por SIADAP para dizer que é moderna e que os funcionários estão a ser avaliados de maneira diferente. Pobreza! E onde estão os instrumentos de avaliação? Blá, blá, blá... mas tudo continua como dantes. Surgem é maiores problemas para os avaliadores. São precisos meios testados para se fazer uma avaliação justa. Os funcionários não podem ser cobaias. E, não podem ser sobretudo prejudicados na sua carreira. A lei é tão má, que se houver um "excelente" e houver vacatura no quadro para o lugar imediato na carreira, o funcionário detentor dessa nota pode requerer de imediato o lugar, mesmo que haja um concurso a decorrer.
Isto presta-se a muita coisa e a Função Pública deixa de ser isenta. Pretende-se isenção na Função Pública, moderna: quer o Estado e querem os Portugueses.
Há que suspender a lei de imediato. Fazer nova lei e que seja testada durante um tempo. É o tal período de adaptação tão falado, mas que a arrogância do Estado não aceita e teima ser mau patrão. Reveja-se não só a "avaliação anual" dos professores mas de todos os funcionários. Repeite-se a Constituição. Crie-se uma Lei diferente de Ministério para Ministério adequada ao serviço Público que as Instuições prosseguem.
Os funcionários públicos não podem continuar a ser sempre o mal da fita. Não ouvi nenhum comentário, de alguém responsável, à notícia do "O Expresso" de há dias, em que a maior pensão da Segurança Social era cerca de vinte mil euros. Quando a "carga" da reformas está na Função Pública. Pobres dos funcionários públicos, em que alguns, tem correcção a "escala indiciária de vencimentos", para não auferirem menos do que o salário mínimo.
Tudo isto merecia uma atenção da Comunicação Social, sempre ávida de notícias.
as avaliações são sempre muito complicadas, seja em que serviço for.
ResponderEliminarNo caso dos professores é ainda pior porque cada um está na sua sala e não vê o trabalho dos outros e também porque os resultados dependem muito da "matéria prima". Mas não é a avaliação que me mete medo, é a filosofia que está por trás...