Todos aquecem em volta do tema: uns contra, outros a favor. Eu antes deste Ministro estar no Governo já era a favor do encerramento destas maternidades e da maior parte das Extensões de Saúde, dos Centros de Saúde concelhios. No tocante a estes virei um dia destes antes que surja a polémica do encerramento destas pequenas unidades de saúde, que por não funcionarem levam os utentes aos Serviços de Atendimento Permanente dos Centros de Saúde, tornando-os inoperacionais.
Quanto às maternidades, não vale a pena tecer grandes teses enquanto não houver ninguém que diga quantos obstetras e pediatras estão em dedicaçâo exclusiva. Haja corajem para que opositores ou o Ministro da Sáude informem este número. Para quando uma medicina Privada que seja alternativa à medicina Pública? Cada profissional deve trabalhar só na "oficina" que lhe compete. Não pode trabalhar numa oficina de manhâ e de tarde fazer uma prestação de trabalho que prejudique a oficina à qual tem vínculo e, mais grave, servir-se dela. As Mães aqui podiam ter uma palavra. Mas não a têm, por medo e por não acreditarem nas maternidaes Públicas.
Entendo que o ministro da Saúde quer maternidades onde todos cumpram o seu vínculo laboral e tragam a tranquilidade aos Pais.
Vivemos num País livre e os profissionais médicos que não queiram trilhar este caminho têm o caminho aberto para a iniciativa privada, julgo eu. A questão é uma opção profissional dos médicos especialistas envolvidos.
Não deixa de ser elementar que o Ministério da Saúde reforme o exercício da Medicina Privada, com novas balizas. Tanto a medicina Pública como a Privada ganham. Mais do que isso ganham os consumidores da Saúde, que somos todos.
Mais uma vez o discurso dos políticos tem que ser coerente. Quem está na oposição a esta medida tem o direito de o manifestar e, terminado este ciclo político, deve manter a mesma posição no poder. Os eleitores não podem suportar dois discursos neste vai e vem tão lindo da democracia neste tema e noutros.
Quanto às maternidades, não vale a pena tecer grandes teses enquanto não houver ninguém que diga quantos obstetras e pediatras estão em dedicaçâo exclusiva. Haja corajem para que opositores ou o Ministro da Sáude informem este número. Para quando uma medicina Privada que seja alternativa à medicina Pública? Cada profissional deve trabalhar só na "oficina" que lhe compete. Não pode trabalhar numa oficina de manhâ e de tarde fazer uma prestação de trabalho que prejudique a oficina à qual tem vínculo e, mais grave, servir-se dela. As Mães aqui podiam ter uma palavra. Mas não a têm, por medo e por não acreditarem nas maternidaes Públicas.
Entendo que o ministro da Saúde quer maternidades onde todos cumpram o seu vínculo laboral e tragam a tranquilidade aos Pais.
Vivemos num País livre e os profissionais médicos que não queiram trilhar este caminho têm o caminho aberto para a iniciativa privada, julgo eu. A questão é uma opção profissional dos médicos especialistas envolvidos.
Não deixa de ser elementar que o Ministério da Saúde reforme o exercício da Medicina Privada, com novas balizas. Tanto a medicina Pública como a Privada ganham. Mais do que isso ganham os consumidores da Saúde, que somos todos.
Mais uma vez o discurso dos políticos tem que ser coerente. Quem está na oposição a esta medida tem o direito de o manifestar e, terminado este ciclo político, deve manter a mesma posição no poder. Os eleitores não podem suportar dois discursos neste vai e vem tão lindo da democracia neste tema e noutros.
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