Ora esta! Mostro a minha indignação com a nova "coqueluche" dos "blogueiros": a publicação de fotos de meninos e meninas desaparecidas. Será solidariedade para com as famílas flageladas pelo desapareciemnto dos filhos? Não creio! É antes um "snobismo" selectivo que chegou aos blogues. Acredito na compaixão de todos. Agora não acredito que tal acção ajude alguém.
Sabemos que os "blogs" depressa reflectem o mundo dos seus autores. São enriquecedores da nossa Democracia e partilha de conhecimentos entre pessoas, ultrapassando em muito aqueles senhores apelidados de comentadores e que, sem pedirem licença, entram diariamente em nossa casa através dos "media", prestando um serviço a quem lhes paga. Falam e comentam tudo, só não trazem é melhorias à comunidade em que estamos envolvidos.
Mais do que coisas tele-comandadas e outras afins, importa sobretudo exigir uma sociedade segura, onde a família seja protegida. Não se pense que isso é um problema dos governantes do País. É, sobretudo, um problema de uma sociedade que tem rosto e passado. É uma sociedade que ambicionava a democracia e foi capaz de tê-la. Não será agora capaz de proteger e estimular a família? Acho que sim. Não se pode é esperar que alguém resolva, sempre que necessário, a segurança em Portugal. O caminho passa por cada cidadão e por cada família. Deixemo-nos envolver na resolução das causas, com alegria. Deixemos o nosso "gueto" egoista. Partilhe-se! Dê-se vida às nossas associações e trilharemos, de certeza, outros caminhos de segurança, de liberdade no caminho da tâo apregoada justiça social, apregoada muitas vezes de forma cínica e hipócrita. Há sempre mais vida.
Sabemos que os "blogs" depressa reflectem o mundo dos seus autores. São enriquecedores da nossa Democracia e partilha de conhecimentos entre pessoas, ultrapassando em muito aqueles senhores apelidados de comentadores e que, sem pedirem licença, entram diariamente em nossa casa através dos "media", prestando um serviço a quem lhes paga. Falam e comentam tudo, só não trazem é melhorias à comunidade em que estamos envolvidos.
Mais do que coisas tele-comandadas e outras afins, importa sobretudo exigir uma sociedade segura, onde a família seja protegida. Não se pense que isso é um problema dos governantes do País. É, sobretudo, um problema de uma sociedade que tem rosto e passado. É uma sociedade que ambicionava a democracia e foi capaz de tê-la. Não será agora capaz de proteger e estimular a família? Acho que sim. Não se pode é esperar que alguém resolva, sempre que necessário, a segurança em Portugal. O caminho passa por cada cidadão e por cada família. Deixemo-nos envolver na resolução das causas, com alegria. Deixemos o nosso "gueto" egoista. Partilhe-se! Dê-se vida às nossas associações e trilharemos, de certeza, outros caminhos de segurança, de liberdade no caminho da tâo apregoada justiça social, apregoada muitas vezes de forma cínica e hipócrita. Há sempre mais vida.
concordo
ResponderEliminar@@@...concordas, mas os outros pensam que são muito solidários.
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