Hoje, pela manhã, fomos confrontados com um anúncio de um Deputado do Partido Socialista em que era publicitado aos consumidores que deixariam de pagar, num futuro próximo, aluguer dos contadores de água, electricidade, aluguer de telefone da PT e outros. Claro que é uma boa medida de poupança para todos nós, que somos consumidores.
Ouvido um Vice-Presidente da Associação Nacional de Municípios, sr. Jaime Soares e edil de Vila Nova de Poiares, referiu que era um prejuízo enorme para os pequenos municípios. Acredito bem! Mas, pergunto as reformas não têm que chegar às pequenas autarquias, sejam pequenas Câmaras ou pequenas Juntas de Freguesia? Estou certo, que urge fazê-lo. O mesmo já aconteceu no séculoXIX. Umas autarquias desapareceram e outras foram criadas. Então, porque esperamos hoje? O erário Público não pode continuar a pagar a autarcas que para serem eleitos necessitam pouco mais do que mil votos em Câmaras, e pouco mais de uma centena de votos em Juntas de Freguesia.
As autarquias devem servir as populaçãoes e não estas que têm de garantir o vencimento de algumas pessoas. Reforme-se, sem complexos, este sector. Extinguam-se autarquias que nos dias de hoje não se justificam e criem-se outras necessárias a um bom serviço prestar às populações, que cresceram devido a alterações sociais, no seu habitat. Sabemos que é difícil! Porém, não podemos viver de sentamentalismos saudosistas do passado, mantendo estruturas que não trazem mais valias à população. Se aconteceu no século XIX, muito mais pode acontecer agora.Somos um povo mais culto; talvez, tenhamos mais caciques! Urge corrigir o sistema e dar voz à democracia.
Há ainda, para casos problemáticos as Associações de Municipios: reformem-se, sobretudo com menos custos humanos e prestem melhor serviço colectivo ao cidadão. O povo é que não pode continuar sobrecarregado com tantos honorários. Todas as medidas que sejam tomadas para o contribuinte pagar menos, são benvidas ao seio da Comunidade.
Ouvido um Vice-Presidente da Associação Nacional de Municípios, sr. Jaime Soares e edil de Vila Nova de Poiares, referiu que era um prejuízo enorme para os pequenos municípios. Acredito bem! Mas, pergunto as reformas não têm que chegar às pequenas autarquias, sejam pequenas Câmaras ou pequenas Juntas de Freguesia? Estou certo, que urge fazê-lo. O mesmo já aconteceu no séculoXIX. Umas autarquias desapareceram e outras foram criadas. Então, porque esperamos hoje? O erário Público não pode continuar a pagar a autarcas que para serem eleitos necessitam pouco mais do que mil votos em Câmaras, e pouco mais de uma centena de votos em Juntas de Freguesia.
As autarquias devem servir as populaçãoes e não estas que têm de garantir o vencimento de algumas pessoas. Reforme-se, sem complexos, este sector. Extinguam-se autarquias que nos dias de hoje não se justificam e criem-se outras necessárias a um bom serviço prestar às populações, que cresceram devido a alterações sociais, no seu habitat. Sabemos que é difícil! Porém, não podemos viver de sentamentalismos saudosistas do passado, mantendo estruturas que não trazem mais valias à população. Se aconteceu no século XIX, muito mais pode acontecer agora.Somos um povo mais culto; talvez, tenhamos mais caciques! Urge corrigir o sistema e dar voz à democracia.
Há ainda, para casos problemáticos as Associações de Municipios: reformem-se, sobretudo com menos custos humanos e prestem melhor serviço colectivo ao cidadão. O povo é que não pode continuar sobrecarregado com tantos honorários. Todas as medidas que sejam tomadas para o contribuinte pagar menos, são benvidas ao seio da Comunidade.
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