Não sejamos hipócritas! Legalize-se já os imigrantes como aconteceu na vizinha Espanha: foram cerca de quatro milhões legalizados e com os familares que entraram por arrastamento ultapassaram mais de cinco milhões e meio de pessoas, numa população envelhecida. Foi uma obra iniciada no Governo do Sr. Aznar e concluida, sem complexos, neste Governo do Sr. Zapatero. O que significou a medida? Renovação de população nesta velha Europa e o fim de uma boa parte da economia paralela. Após a medida tomada, Espanha aperta o cerco à imigração, com muitos custos como sabemos e envolvendo a Comunidade Europeia.
Em Portugal, governo após governo, lá se vai mexendo alguma coisa da lei e como acontece hoje mesmo, mas por escrúpulos desconhecidos, diz-se que se legalizam os cidadãos estrangeiros, mas sabemos que não é bem assim. Urge copiar o modelo espanhol! Não serão quatro milhões, mas será um pouco mais de meio milhão. Temos mercado de trabalho para absorver essa mão de obra. Eles já entraram, há muito. Trabalham no"escuro" à "pala" da economia paralela. Tenhamos coragem de solucionar o problema, até porque somos um povo de emigrantes, e muita da população portuguesa, nem que seja através dos familiares, sabe o que é trabalhar na clandestinidade.
Dê-se oportunidade aos imigrantes. A medida servirá para renovar o tecido social da nossa comunidade, alastrando novos laços familiares e dando dignidade às pessoas.
Defina-se, rapidamente, o número a legalizar face já aos legalizados e ao número daqueles que o mercado de trabalho paralelo, absorve. A partir daí aperte-se o cerco à entrada clandestina desses trabalhadores do País, sem hipocrisias.
Estou certo, que se assim acontecesse, muitas das zonas desabitadas do País voltariam a ter vida própria. Deixo o desafio para que os nossos governantes falem claro, se de uma vez por todas, querem atacar o problema da nossa economia. Inspecções sem acção parece-me muito pouco.
Vai haver trinta dias para a discussão pública.
Em Portugal, governo após governo, lá se vai mexendo alguma coisa da lei e como acontece hoje mesmo, mas por escrúpulos desconhecidos, diz-se que se legalizam os cidadãos estrangeiros, mas sabemos que não é bem assim. Urge copiar o modelo espanhol! Não serão quatro milhões, mas será um pouco mais de meio milhão. Temos mercado de trabalho para absorver essa mão de obra. Eles já entraram, há muito. Trabalham no"escuro" à "pala" da economia paralela. Tenhamos coragem de solucionar o problema, até porque somos um povo de emigrantes, e muita da população portuguesa, nem que seja através dos familiares, sabe o que é trabalhar na clandestinidade.
Dê-se oportunidade aos imigrantes. A medida servirá para renovar o tecido social da nossa comunidade, alastrando novos laços familiares e dando dignidade às pessoas.
Defina-se, rapidamente, o número a legalizar face já aos legalizados e ao número daqueles que o mercado de trabalho paralelo, absorve. A partir daí aperte-se o cerco à entrada clandestina desses trabalhadores do País, sem hipocrisias.
Estou certo, que se assim acontecesse, muitas das zonas desabitadas do País voltariam a ter vida própria. Deixo o desafio para que os nossos governantes falem claro, se de uma vez por todas, querem atacar o problema da nossa economia. Inspecções sem acção parece-me muito pouco.
Vai haver trinta dias para a discussão pública.
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