O Governo aprovou ontem, em reunião de Conselho de Ministros, a proposta de lei que estabelece o regime de mobilidade para os funcionários públicos, e ainda o decreto que define o regime para a extinção, fusão e reestruturação de serviços públicos. A proposta de lei refrente à mobilidade entre serviços dos funcionários e agentes da administração foi aprovada também, depois de uma longa reunião "negocial" com os sindicatos;FESAP, STE e Frente Comum.
Os sindicatos sairam de mãos a abanar e os sindicalistas presentes afirmaram recorrer para os tribunais face a dúvidas levantadas no tocante à constituicionalidade dos documentos apresentados, se os mesmos vierem a ser promulgados pelo Presidente da República. Parte passa primeiro pelo plenário da Assembleia,como se sabe.
É a maior machada que os funcinários públicos levam em toda a sua existência. Sabe-se, por um lado, da necessidade das reformas que o País necessita. Por outro lado, sabemos dos custos sociais, nomeadamente ao nível das famílias, que tais medidas acarretam. Somos conservadores por natureza e todas as alterações que impliquem com a estabildade dos cidadãos são de difícil aceitação por todos e criam polémicas.
Os sindicatos teimam em mudar a sua postura, confiantes que com ela melhor defendem o emprego. Mas os tempos são outros e as mudanças têm que ser introduzidas para que todos os portugueses tenham uma vida melhor e haja uma maior produção da riqueza o que vai gerar, entre todos, maior solidariedade. Todos os trabalhadores têm que ser despertados para o associativismo sindical, levá-los a participar na vida dos sindicatos e sobretudo devem eleger novos sindicalistas capazes de perceberem os tempos actuais. É uma arte nova que tem de ser aprendida, onde haja líderes capazes de criar novos postos de trabalho, que sejam capazes ainda de criarem mutualistas, centro de férias ou até mesmo um fundo de greve. A confiança tem que ser restabelecida no mundo do trabalho. Para isso devem ser eliminados muitos dos sindicatos, cujo número em excesso só prejudica os trabalhadores. Os tempos são mesmo de mudança.
Os sindicatos sairam de mãos a abanar e os sindicalistas presentes afirmaram recorrer para os tribunais face a dúvidas levantadas no tocante à constituicionalidade dos documentos apresentados, se os mesmos vierem a ser promulgados pelo Presidente da República. Parte passa primeiro pelo plenário da Assembleia,como se sabe.
É a maior machada que os funcinários públicos levam em toda a sua existência. Sabe-se, por um lado, da necessidade das reformas que o País necessita. Por outro lado, sabemos dos custos sociais, nomeadamente ao nível das famílias, que tais medidas acarretam. Somos conservadores por natureza e todas as alterações que impliquem com a estabildade dos cidadãos são de difícil aceitação por todos e criam polémicas.
Os sindicatos teimam em mudar a sua postura, confiantes que com ela melhor defendem o emprego. Mas os tempos são outros e as mudanças têm que ser introduzidas para que todos os portugueses tenham uma vida melhor e haja uma maior produção da riqueza o que vai gerar, entre todos, maior solidariedade. Todos os trabalhadores têm que ser despertados para o associativismo sindical, levá-los a participar na vida dos sindicatos e sobretudo devem eleger novos sindicalistas capazes de perceberem os tempos actuais. É uma arte nova que tem de ser aprendida, onde haja líderes capazes de criar novos postos de trabalho, que sejam capazes ainda de criarem mutualistas, centro de férias ou até mesmo um fundo de greve. A confiança tem que ser restabelecida no mundo do trabalho. Para isso devem ser eliminados muitos dos sindicatos, cujo número em excesso só prejudica os trabalhadores. Os tempos são mesmo de mudança.