sábado, dezembro 31, 2005
Hipocrisia!
segunda-feira, dezembro 26, 2005
Descendente dos "Alpoins"

quinta-feira, dezembro 22, 2005
Até para o ano!
quarta-feira, dezembro 21, 2005
À reflexão!
segunda-feira, dezembro 19, 2005
Hoje foi dia de lanche!
Houve comida, que um dos presentes levou. Galo velho, guizado por uma aldeã, ao qual juntou batatas novas, cozidas com casca e descascadas antes de descerem ao guizado e ainda pão de trigo caseiro. Só digo, um autêntico pitéu. O grupo de amigos, plural em relação às suas opções políticas, comeu, falou e até cantou. Cantou pela alegria partilhadada e não pelos copos tragados. Todos souberam ser sóbrios.
Acabado o convívio e contas feitas, pelo nosso amigo tasqueiro, tudo o que sobrava no tacho de ferro, ainda quentinho, ficou para o casal da tasca, assim como um pão caseiro inteiro. Da oferta não se fizeram rogados e todos partimos alegres e a dizer que o convívio é possível entre os homens.
Os dentes ficaram afiados para um próximo convívio, no mesmo local, na tasca destes velhotes simpáticos, para o próximo ano.
domingo, dezembro 18, 2005
Aos blogueiros!
quarta-feira, dezembro 14, 2005
terça-feira, dezembro 13, 2005
Os debates presidenciais!
Deu para ver, se o Sr. Cavaco fosse eleito, o Sr. Mendes líder do PSD ficaria manietado aos poucos, até ser empurrado de vez pelo Palácio Presidencial da cena política, porque o "homem do leme" não gosta de ser afrontado e muito menos pela família política que publicamente, em pré-campanha, desprezou. Ao CDS/PP não sei muito bem o que aconteceria: estou ciente que a voz centrista seria abafada, em pouco tempo. O Sr. Silva com o seu "deixem-me trabalhar" reduziria de novo este Partido, ao partido do Táxi. Alguém tem dúvidas disso? Regressem uns anos atrás à governação do Professor e chegarão à conclusões idênticas às minhas. Vale a pena pensar!
P.S. - Os momentos de boa disposição e de optimismo estão em.
Que tal? A nossa democracia só será reforçada se houver uma mobilização total para elegermos o Sr. Soares.
TGV
Portugal não pode arcar com os custos de não aproveitar a oportunidade de estabelecer a rede ferroviária de alta velocidade, sublinhou esta terça-feira José Sócrates. Falando na apresentação do projecto do TGV, em Lisboa, o primeiro-ministro considerou que desistir do projecto «significa apenas rendermo-nos ao atraso».
Considerando que a alta velocidade é «um dos projectos absolutamente essenciais para melhorar a nossa economia e para melhorar também a nossa qualidade de vida», o chefe de Governo enumerou os custos de não estabelecer a rede do TGV. Desde logo a «acentuação do carácter periférico» do País, e o desperdício dos fundos comunitários alocados ao projecto da alta velocidade, além do retrocesso tecnológico, em suma, a diminuição da competitividade.
«Todos nós estamos suficientemente conscientes de que o futuro e os seus desafios para o País são muito exigentes», adiantou o primeiro-ministro, acrescentando que neste momento «não podemos confiar na sorte – não é uma atitude inteligente de um país que quer competir na economia global em que se encontra envolvido».
As análises de custo/benefício e os estudos ao projecto concluíram «sem sombra de dúvida que este projecto é benéfico para a nossa economia», adiantou. «Em todos os países em que foi feito este investimento, este teve um impacto muito positivo em vários sectores», acrescentou.
Em Portugal, o TGV terá «só 40% de investimento público», dos quais 38% deverão retornar ao Estado em receitas de exploração. Outros 22% do investimento deverão ser provenientes de financiamento comunitário», salientou.
O primeiro-ministro explicou ainda a escolha dos dois primeiro eixos a construir – Lisboa-Porto e Lisboa-Madrid – como sendo aqueles que se apresentam como prioritários e apresentam melhores garantias, «o que não põe de lado o projecto do anterior governo».
13-12-2005 (In "Diário Digital" - Sofia Cartó)
domingo, dezembro 11, 2005
Abalada!
sexta-feira, dezembro 09, 2005
Atenção, ao que diz o Dr. Vital!
Perguntam-me sobre a relevância dos votos nulos e brancos na eleição presidencial. A Constituição resolve expressamente a questão no art. 126º. Na 1ª volta só haverá eleição se um dos candidatos obtiver "mais de metade de votos validamente expressos". Quanto aos votos nulos, não pode haver dúvidas de que estão excluídos, visto não serem votos válidos. Quanto aos votos brancos, a Constituição estabelece que também não contam, seguramente por considerar que não são votos expressos. Portanto, nem os votos nulos nem os votos brancos contam para o apuramento da maioria absoluta; só contam os votos válidos num dos candidatos. Por isso, para que um candidato seja eleito à 1ª volta, basta que tenha mais votos do que os demais candidatos juntos.Numa eventual segunda volta, que é disputada apenas entre os dois candidatos mais votados na primeira volta, ganha o candidato que tiver mais votos. Ficando de novo fora da contagem os votos nulos e os brancos, o vencedor tem sempre mais de metade dos votos validamente expresos. Em suma, tal como sucede nas demais eleições, os votos nulos e brancos são irrelevantes na eleição presidencial, salvo o seu significado político, se o seu número for anormalmente elevado.
[Publicado por vital moreira] 9.12.05
quinta-feira, dezembro 08, 2005
Debate Presidencial!
segunda-feira, dezembro 05, 2005
Podia ter tido outro fim de tarde.
"TERTÚLIA NA TASCA: PARA DOIS DEDOS DE MÁ-LÍNGUA AO FIM DO DIA
Dia Loureiro e António Preto sombolizam bem os dois lados do PSD, o moderno e o conservador.
Vindo de Coimbra de boleia no Citroen BX de Cavaco Silva, Dias Loureiro é a imagem da modernidade, quem acrdita no novos tempos e fez-se banqueiro, a sua actividade profissional é erada com recurso a bits. Pelo contrário, António Preto é um homem conservador, apegado às origens transmontanas, um verdadeiro João Semana da advocacia, que se for necessário recebe em espécie, um presunto aqui ou um perú acolá, e muita da sua clientela ainda guarda o dinheiro debaixo do colchão fazendo os pagamentos em dinheiro corrente.
Por isso o PSD representa tão bem a diversidade e tradições do nosso povo".
Posted at 12/5/2005 5:30:01 pm by JericoDê-lhes um coice! Permalink
Já sabíamos!
O monstro
Na entrevista à RTP Cavaco Silva tentou negar ter criado, enquanto primeiro-ministro, numerosos institutos públicos. Ora esse facto está documentalmente provado, o que aliás contribuiu para a ampliação e fragmentação do Estado e para um considerável aumento das despesas da organização administrativa. Entre os principais responsáveis pelo "Estado-monstro", que ele mais tarde denunciou como responsabilidade de outros, está seguramente o próprio. Negar essa evidência histórica e responsabilidade pessoal não é propriamente recomendável a um candidato presidencial...
[Publicado por vital moreira] 5.12.05