terça-feira, março 28, 2006

É bom não esquecer!

Nos dias que correm e face ao protagonismo de Sócrates está na moda falar nas Regiões a criar. Falar de Regiões, não significa a mesma coisa que regionalizar. A Regionlização foi a referendo no 1.º Governo de António Guterres, sendo chumbada. Agora alguns senhores vêm a terreiro dissertar acerca do tema e dizem "talvez fosse mais acertado desta maneira, antes de"..., é bom não esquecer que o coveiro-mor da Regionalização foi o Professor Marcelo Rebelo de Sousa, líder então do PSD. Relembro ainda, que o Professor Marcelo teve, ao tempo, outros acólitos que gostavam redistribuir o poder a partir de Lisboa, como o Dr. Mário Soares, entre muitos.
A grande força das Regiões a criar reside na sua força endógena, sem prestar vassalagem ao mundo político da Capital. Por isso eu acredito na sua criação. São elas que vão transportar o nosso País para o caminho da modernidade. Por isso lembro daqui: estamos no trilho certo para um dia regionalizar. É preciso estar atento às mentes conservadoras que tudo farão, utilizando falinhas mansas, encapotadas em discursos bem arquitectados de elevada sagacidade, para que as Regiões não se criem: as províncias do Minho, Douro Litoral ou Beira Baixa é que fazem sentido neste Portugal cada vez mais pequeno, devido à construção de auto-estradas. O conservadorismo de Lisboa quererá manter-se. Que raio! Haverá melhor poder do que aquele emerge da capital, dirão eles. Sabemos, que essa conversa pertence a outro tempo. Agora, é a vez das Regiões. Muitos já o sabem!
Afinal, em termos de Europa Comunitária, as Regiões agora propostas são aquelas que funcionam há muito para a Comunidade Europeia. Então vamos ser Europeus. O tempo exige-o.
Todos poderemos ajudar a modernizar e a democratizar mais este nosso velho Continente.

domingo, março 26, 2006

Regiões! Vai haver?

Parece que as regiões a constituir são cinco. Aplaudo! Nunca fui muito adepto das áreas metropolitanas, nem das comunidades urbanas criadas no governo do Sr. José Barroso, com o apoio do PSD e do CDS. Elas foram até esquecidas por esses Partidos, mas não deixam de estar criadas e tiveram algum mérito. Houve debate político e muitas das Assembleias Municipais despertaram: as autarquias e a sua população eram abrangidos por problemas idênticos, transportados das aldeias à sede dos seus Concelhos. Muitos desses novos Orgãos regionais surgiram por bairrismo provinciano exacerbado e prenhes de interresses mesquinhos à semelhança dos "Agrupamentos Escolares". Estes foram criados ao livre arbítrio dos professores, de tal maneira que nesses agrupamentos há "enclaves" onde escolas se situam e pertencem a outro agrupamento, muitas vezes dentro da mesma freguesia. Foi uma espécie de poder popular dos professores, que aconteceu. Na reforma do parque escolar as autarquias de Freguesia não têm mais valias; ou os "Agrupamentos Escolares" são reformulados, ou as mesmas têm que efectuar, com mais custos, transportes diversos, dos alunos.
Estou de crer que na Saúde, se não houver cuidado na criação das "Unidades de Saúde Familiares", vai acontecer a mesma coisa (já há alguns sinais) com protestos da população na rua e a enevoar uma realidade nova, donde há muito a esperar. Vamos estar atentos! Os médicos de família não se devem agrupar por simpatias mútuas, mas porque acreditam na sua capacidade de desenvolver trabalho em equipes multidisciplinares, envolvendo também os outros profissionais de Saúde, sem esquecer o espaço geográfico da população a servir.
Com a criação das Regiões nada disso deverá acontecer. Nem fenómenos como os em cima descritos, nem com outros serviços do chamado "estado social", a criar. Acreditamos que durante a criação das Regiões "de facto" muito debate político, que deve ser desinteressado, realizar-se-á, para que esta transfomação seja a reforma efectiva de que o País nessecita. De uma vez por todas se coloque uma pedra nos organismos do antigo regime, onde os cidadãos quase sempre não tem razão e até parecem, por vezes, que existem para servirem os funcionários que empregam. Ao chegar às Regiões "de iure", os organimos estatais devem interagir entre si democráticamente para que os cidadãos saibam que podem confiar plenamente nas suas instituições e que as mesmas estão ao seu serviço. De outra maneira a criação das cinco Regiões não fazem sentido.

quarta-feira, março 22, 2006

Hoje é o dia da Água!

Enquanto aqueles que se julgam donos de grandes conselhos e teses para a poupança de água, fazem grandes disertações acerca do tema, eu recomendo: coloque uma garrafa plástica, média, de água no autoclismo da sua casa de banho, bem encostandinha a um canto e vai ver que poupa água. Se for homem e se babear com "gilete" tape o lavatório com a válvula, após ter a quantidade de água necessária. Vamos poupar água! Assinale-se esta data, com estes actos simples.

terça-feira, março 21, 2006

Hoje, fala-se de floresta!

Se viver é um direito, proteger a floresta é um dever. Os humanos que tenham juízo!

segunda-feira, março 20, 2006

Para quando?

No último "post" falou-se da extinção da ADSE.Hoje, pergunto para quando dotar os "Cuidados de Saúde Primários" com serviços de Estomatologia? Sabemos que os famigerados serviços de reembolso aos utentes do SNS, chegam a reembolsar cerca de 30 Cêntimos por uma obturação de um dente e pouco mais de 10€ por uma prótese dentária, reembolso a que os utentes pouco recorrem, porque não vale a pena. Guardam os recibos para efeitos de IRS, ou com "pena" dos profissionais do ramo, nem pedem recibo. É o fisco que perde e alguém engorda.
Sabe-se ainda, que a emissão de um vale Postal para pagamento deste reembolso ou outro semelhamnte, contando com o serviço de processamento no Centro de Saúde, importa em mais de 1€, sendo a importância a receber, por vezes, muito menor. Valha-nos Deus! Ao menos que o NIB fosse solicitado aos utentes. A burocracia de quase todas as ARS, também não o permite.
Esta introdução não estava prevista. Serve para aqueles que são beneficiários dos "Subsistemas de Saúde" e nem tão pouco sabem que há no SNS tabelas que reportam ao tempo dos governos de Marcelo Caetano e que ainda se encontram em vigor. Por isso eu advogo a entrada dos "Subsistemas de Saúde" no SNS, para que este seja reformado, de vez, em muitas matérias. A área burocrática do reembolso urge ser rectificada ou então criem-se serviços eficientes de forma a colmatar lacunas destas que custam dinheiro aos cidadãos e que não trazem mais valia nem à pessoa, nem ao Estado. Neste País democrático não podem continuar a viver cidadãos com diversos estatutos. Não faz sentido, nos tempos que correm.
Sendo assim, como é que o Ministério da Saúde vai tratar o problema da Estomatologia? Nos Hospitais de certeza que não, pois os serviços existentes mal chegam para as urgências. Nos Centros de Saúde, nas Unidades de Saúde Familiar a criar? Quando vamos ter estomatologia atempadamnete no País? Deixar proliferar as clínicas dentárias? Pode ser um caminho, desde que haja uma inspecção eficiente nestas "unidades privadas" e desde que sejam criadas convenções, tanto adequadas ao doente, como ao prestador, para que não haja desculpas. Os tempos de hoje exigem-no.
Certo é que os Portugueses necessitam há muito de um serviço de Estomatologia capaz! Direi mesmo, e os profissonais de Saúde, que me desculpem: é um problema de "Saúde Pública".

sexta-feira, março 17, 2006

Era tempo!


16 mil camas para doentes crónicos e convalescentes
Aprovada Rede de Cuidados Continuados de Saúde a Idosos e Dependentes

A Rede de Cuidados Continuados de Saúde a Idosos e Dependentes, aprovada ontem em Conselho de Ministros, vai aumentar em 16 mil o número de camas destinadas a doentes crónicos e convalescentes, no sector público e privado. Também ontem, Miguel Cadilhe mostrou-se favorável às medidas do Governo na área da Saúde e defendeu a extinção da ADSE.
SIC.
Chamado ao Parlamento por uma interpelação do Bloco de Esquerda sobre o Serviço Nacional de Saúde, Correia de Campos destacou que a rede aprovada pelo Governo vai permitir reduzir em cinco por cento o número de camas de hospitais actualmente ocupadas por pessoas que já não necessitam de cuidados deste nível. O Bloco de Esquerda acusou o Executivo de fazer propaganda governamental e abordou questões mais polémicas, como o encerramento de maternidades anunciado terça-feira, que mereceu críticas de toda a bancada da oposição. Cadilhe defende fim da ADSE. Entretanto, Miguel Cadilhe defendeu ontem, no Porto, a extinção da ADSE, uma vez que o Serviço Nacional de Saúde é "geral, universal, e gratuito" e já abrange a função pública. Numa palestra com lotação esgotada, Cadilhe não evitou as perguntas acerca da Reforma Administrativa da Saúde e classificou como inevitável a fusão entre o Serviço Nacional de Saúde e a ADSE. Cadilhe mostrou-se favorável às reformas que conduzam ao emagrecimento e considera que o Governo está "no caminho certo" quanto à questão do encerramento das maternidades. "Para se ganhar qualidade e eficiência, no serviço de saúde, é preciso ter dimensão mínima. Admito que o Ministério da Saúde tenha concluído que algumas maternidades não atingem a dimensão mínima para garantir essa qualidade", justificou. Miguel Cadilhe encontra nas reformas estruturais uma oportunidade de investimento: destruir para criar de novo, com outra capacidade empreendedora.
In Sic online, via Sapo).
Pouco a pouco, lá vamos tendo as reformas que Portugal necessita. Essa coisa do encerramento das maternidades há muito que devia ter sido explicado aos Portugueses. Gostei de ver hoje nas televisões a Ordem dos Médicos a dar as explicações que julgo suficientes para o encerramento de muitas maternidades, aos cidadãos. Não se pode brincar nos Hospitais "aos nascimentos". Gostei de ouvir que nem tudo se cifra, neste País, por cifrões. Há critérios de ordem técnica e qualidade para as maternidades. As crianças devem nascer em segurança. Sejam criados meios de apoio para o transporte de parturientes às maternidades, para que com as novas medidas não haja uma contestação perpétua. Para isso de imediato é preciso dar formação no domínio da Obstrectricia aos Enfermeiros. Haja consciência que as enfermeiras parteiras quase desapareceram,há muito tempo. E já agora, o meu filho nasceu no velho Hospital Concelhio da minha cidade e ia acontecendo uma trajédia. A outra filha, por encerramento dos partos nessa Unidade, já nasceu fora da "terrinha". Sabem, por isso ela nunca renegou a Pátria.
Bem, também lá vou apanhar com a reforma da ADSE. Penso que é uma situação inevitável. Exija-se um Serviço Nacional de Saúde, renovado e actual. Até pode ser que com a entrada dos beneficiários da ADSE, no SNS, os profissionais de saúde e sobretudo os médicos olhem os utentes com outra cara. Muitos Médicos, à semelhança de alguns políticos ainda tratam os doentes, como fossem uns "desgraçadinhos" e incultos. Daí, a entrada da ADSE no sistema,tornar-se-á benéfica, para a correcção de mentalidades de alguns clínicos. Talvez, a prevenção da sáude seja melhorada.
Muito há a esperar dos Cuidados de Saúde Primários, ja em face de reforma profunda.

quarta-feira, março 15, 2006

Isto é em Inglaterra!

gripe que nao é das aves!

Primeiro foi o D. que trouxe a gripe para o escritorio. pelo menos no meu departamento.depois eu levei-a para casa e peguei-a ao Pedro que ficou de cama com muita febre.Hoje aqui no escritorio da para ver que metade das pessoas ficaram em casa.Felizmente aqui ha' uma coisa chamada Lemsip que sao uns comprimidos de venda livre e que realmente funcionam.Ontem fui ao Boots e aviei-me com coisas para a gripe. Gosto muito mais deste sistema de farma'cias-supermercado do que das farma'cias portuguesas onde tenho sempre que ouvir sermões dos farmacêuticos...(in Pastilha Elástica).
E Cá? Muitos, ainda duvidam. E os senhores das farmácias protestam!... As nossas reformas lá vão andando. Reformas lentas, à portuguesa, dirão os menos desconfiados. Cá por mim eu acredito nas reformas.Venham mais! Precisamos de um País moderno, ao nível da era globalizada que vivemos.

Com o pensamento nas Crianças!

As crianças sofrem e morrem, por maus tratos. Pensando na Joana do Algarve, na Vanessa do Porto e tantas outras, Joanas e Vanessas que morrem por maus tratos, desci até um dos meus livros de leitura, da escola primária e não resisti a transcrever a sempre actual "balada", do Poeta Gil.
Balada da neve

Batem leve, levemente,
como quem chama por mim.
Será chuva? Será gente?
Gente não é, certamente
e a chuva não bate assim.

É talvez a ventania:
mas há pouco, há poucochinho,
nem uma agulha bulia
na quieta melancolia
dos pinheiros do caminho...

Quem bate, assim, levemente,
com tão estranha leveza,
que mal se ouve, mal se sente?
Não é chuva, nem é gente,
nem é vento com certeza.

Fui ver. A neve caía
do azul cinzento do céu,
branca e leve, branca e fria...
- Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu!

Olho-a através da vidraça.
Pôs tudo da cor do linho.
Passa gente e, quando passa,
os passos imprime e traça
na brancura do caminho...

Fico olhando esses sinais
da pobre gente que avança,
e noto, por entre os mais,
os traços miniaturais
duns pezitos de criança...

E descalcinhos, doridos...
a neve deixa inda vê-los,
primeiro, bem definidos,
depois, em sulcos compridos,
porque não podia erguê-los!...

Que quem já é pecador
sofra tormentos, enfim!
Mas as crianças, Senhor,
porque lhes dais tanta dor?!...
Porque padecem assim?!...

E uma infinita tristeza,
uma funda turbação
entra em mim, fica em mim presa.
Cai neve na Natureza
- e cai no meu coração.
(Augusto Gil)

domingo, março 12, 2006

E agora Europa?

Será que o TPI é comandado pelos Americanos?...Não! Os europeus gostam de brincar à justiça, em espaços de 5, 6 anos, como sempre e como se verifica em muitos Países. O TPI não foge à regra. Para quê justificações? A existência do TPI só fará sentido quando julgar cidadãos de todos os Países. Até lá será uma farsa telecomandada. Em Haia, são mais uns "tachitos" para quem se presta a ser "moleque". O velho continente sempre gostou de prestar vassalagem com medo de ficar mal na fotografia e inferiorizado. É muito mais do que dever favores aos americanos. Curioso; os homens do País dos "cowboys" estão isentos de assentar o "cú" nesse mocho. E agora Europa que fazer a após a morte do ditador Milosevic, sem julgamento? Caso para dizer quem comandou Haia? "À mulher de César não basta ser, tem também de parecer".

quinta-feira, março 09, 2006

Endeusados, tranquilizem-se!

Pois, tranquilizem-se! O homem já lá está! Para quê ter medo?...Afinal, não estamos num País diferente a adaptar-se ao mundo globalizado, em início de século? Se ainda não se apercebeu, olhe em volta. Todos vamos contribuir para o aperfeiçoamento democrático de Portugal e das suas Instituições. É um dever de cada cidadão! Temos direito a viajar no barco da frente: saibamos escolher os melhores caudais. Pendurem-se nos mastros soberbos, velas empulgantes de justiça e de prosperidade. Os vindouros vão bater palmas ao fruto do nosso trabalho e a nossa cidadania.

quarta-feira, março 08, 2006

Gostei!

Parabéns aos benfiquistas!Gostei da vitória em Inglaterra. Gostei do jogo. Claro que deixo de fora o pessoal da águia que tem comportamento " a la mode" fundamentalista.
Um sportinguista atento.

Cavaco Presidente!

Amanhâ o sr. Cavaco inicia o seu mandato na Presidência da República. Serão outros tempos para a nossa democacria, estou em crer.
Com o meu direito à divergência de opinões, formulo votos para que esse mandato seja benéfico para Portugal e que contribua para uma maior justiça social entre os Portugueses. Acredito no juramento que o Professor amanhâ fará na Assembleia da República.

segunda-feira, março 06, 2006

Sindicatos e sindicalistas!

Gostava de ver muitos dos líderes sindicais entronizados no seu poder a ter atitudes próprias dos tempos que vivemos. Isso, eles não conseguem e falam como se estivéssemos no século passado, nos 77 ou 80.Por um lado, percebo que eles estão com muitas das reformas propostas. Por outro lado, não falam claro aos seus associados com medo de serem "xutados". É preciso falar verdade e acreditar que para além deste poder sindical outro vai surgir. Estou em crer! O sindicalismo só é válido se for democrático e souber conviver com a democracia no País.
É tempo dos sindicatos fazerem o "mea culpa" e pedirem perdão a alguns sectores profissionais, sobretudo da função pública, que se encontram com vencimentos paupérrimos. E normalmente são esses sectores profissionais desfavorecidos que são atirados para manifestações quando os sindicalistas precisam. Estes profissionais foram a partir de 1978 transformados em "párias" da função pública. Quem não acreditar que verifique os vencimentos então praticados pelo estado patrão em todas carreiras, ao tempo, e os vencimentos de hoje. Não fique, com dúvidas vá ver! Venha a reforma administrativa, reduzam-se as carreiras da função pública e haja aproximação de salários entre aqueles que servem o Estado. Este é o verdadeiro papel dos sindicatos no momento actual.
Com os sindicatos a agirem como estamos habituados a ver, desculpem os sindicalistas, a imagem que transmitem para a opinião pública é que estão demasiado agarrados aos lugares. Nem tão pouco se pede para publicarem o número de votantes que os elegeu. Vá, venha outro discurso!

domingo, março 05, 2006

Porque hoje é o último Domingo!

Hoje é o último domingo do sr. Sampaio na presidência da República: antes de mais nada, agradecer a nobre vivência desta década em que "comandou" os destinos da nossa Pátria. Obrigado por tudo! Sabe-se que a arbitragem é sempre difícil e muito mais quando se está à frente de um País. Soube estar, soube ouvir e soube sobretudo decidir. Eu, muitas vezes talvez não estivesse de acordo. Porém, admiro as decisões imparciais que este Presidente da República, sem hesitações, sempre tomou. Reconheço que a democracia com ele cresceu e tornou-se mais adulta. Mais uma vez obrigado sentido. Afinal quem sou eu para discordar de Sampaio?...pontos de vista diferentes para quem ama muito a Pátria anciã e rica em história. Só a democracia o permite.
E um muito obrigado para um papel que desempenhou na comunidade internacional e trouxe os Portugueses à rua: Timor. Sampaio foi mais que um "loby", acreditou, fez que os outros acreditassem e a sua accção foi determinante para umTimor independente. Obrigado! Era uma parte da história de Portugal que estava por escrever. Foi o último pontapé no conceito de Nação, que durante mais de quatro décadas, viveu "orgulhosamemente só".

quarta-feira, março 01, 2006

Justiça!

Nos casos dos senhores que querem um tribunal especial, há sempre alguém que fica de fora para o processo voltar à estaca zero. De quem será a culpa?..."Malfadado" ou "bemfadado" destino destes senhores! Porém a maioria dos portugueses não acredita em bruxas.