quarta-feira, abril 27, 2005

É interessante!

É interessante e dá para reflectir! Quem diria que muitos Portugueses estão, hoje, com as posições do Sr. Cavaco e com o Governo do Sr. Sócrates? Bem verdade, é o ditado:"mudam-se os tempos, mudam-se as vontades". Há tempos, referi que muita coisa aconteceria até ao anúncio formal das candidaturas a Belém. Na verdade, este meu pensamento está a ser cumprido! De facto, este Estado tem que deixar de ser um Estado de cultura salazarenta, para se tornar num País moderno e actrativo, capaz de satisfazer as necessidades de todos os cidadãos. Venham as mudanças e já! Em três ou quatro anos queremos estar no pelotão da frente, da Europa. Quem tiver de fazer cedências, que as saiba fazer em nome dum Portugal, que se quer uno à volta de um projecto que, em solidariedade e justiça, transporte todos os Portugueses. A confiança nos políticos tem que ser renovada. Neles está a nossa esperança. Vamos reacreditar!

segunda-feira, abril 25, 2005

Dia da liberdade!

Hoje é dia 25 de Abril, dia da liberdadel! Para as gerações mais velhas, como a minha, é tudo. Liberdade e direito de voto, fim da noite facista, fim da guerra colonial, mais acesso à cultura, autarquias em democracia, etc. Para os mais novos é o dia da Revolução dos cravos!
Penso que não vou divagar mais. Todos devemos pensar e refletir como é bom viver em democracia. Mas, não nos podemos esqucecer: para merecermos a democracia, torna-se necessário, diariamente lutar por ela. Por isso somos pessoas e termos em mente que estamos num mundo globalizado, onde facilmente emergem as preocupações económicas, sem olhar a meios.
Deixo ainda mais um ponto, à refelexão. Democracia e Abril estão lado a lado com o ambiente. Fico-me por aqui...
25 de Abril

domingo, abril 24, 2005

Assim se faz a democracia!

O sr. Ribeiro e Castro avançou mesmo. O homem que disse não querer lidera o PP, sr. Telmo Correia, eclipsou-se! O sr. Portas que na noite de 20 Fevereiro passado, disse que tinha tirado o Partido, do lugar do Táxi, pensando que deixava uma herança pesada ao seu sucessor, voltou a perder. Ainda bem!
Permitam-me afirmar que o CDS-PP a partir de hoje e liderado pelo sr. Castro voltará, julgo eu, a ser um Partido Europeísta. Terei razão? O tempo encarregar-se-á de o dizer.
Gostei de ouvir, do novo líder, que estava disposto a participar em acordos de regime, piscando o olho ao PS, sem esquecer o PSD. A resposta estará de certeza na mudança do líder do Grupo Parlamentar. A democracia tem destas mudanças!E, assim se reavitaliza.
Entretanto, o sr. Portas, espreitará algumas fraquezas do sr. Ribeiro, para regressar, ao primeiro momento que julgue oportuno, já que é homem de Circo, com todo o respeito que tenho pelos artistas da arte circense.

CDS-PP

sábado, abril 23, 2005

Bom sinal!

A ser verdade, estamos no caminho certo! Vejamos o "diario digital" , de hoje:


Portugueses estão a ler mais, diz estudo da APEL

Os portugueses estão a ler cada vez mais, revela um estudo publicado este sábado pelo Correio da Manhã. O documento, ainda relativo apenas ao primeiro trimestre de 2005, foi revelado pela Associação Nacional de Editores e Livreiros (APEL) quando se assinala o Dia Mundial do Livro.


No trabalho, em fase de finalização, 91,4% dos inquiridos afirmam ler livros, mais do dobro dos que respondam desta forma em 2004, 44%. Entre os que lêem, 68,4% está a ler um livro de momento, face a 58% no ano passado. A maioria dos portugueses (29%) lê em média entre três a cinco livros por ano, mas apenas 6,1% afirma ler anualmente mais de 20 obras.

Também, o tempo médio dedicado à leitura aumentou, com pouco mais de um quarto da população inquirida (26,6%) a despender entre 30 minutos a duas horas por semana na leitura de um livro.

Os mais beneficiados são, no entanto, os jornais e revistas. Isto porque, apesar de apesar de 27,9% dos inquiridos afirmarem que compram entre três a cinco livros por ano, a esmagadora maioria (97,3%) fica habitualmente pelos media enquanto, em 2004, esse número se ficava por 72%.

O estudo será divulgado na íntegra na abertura da Feira do Livro de Lisboa, a 25 de Maio.

23-04-2005 13:10:45


terça-feira, abril 19, 2005

Joseph Ratsinger, novo Papa!

Sem comentários: eis o novo Papa! Toma o nome de Bento XVI.

Joseph Ratzinger

segunda-feira, abril 18, 2005

Andar à borla ?

Andar à borla, como o sr. José Barroso: é hábito do nosso amigo "fugitivo" e "O jumento" recorda isso mesmo.
Que tal, sempre há gente com muita sorte!

Custa-me escrever isto!

Custa-me escrever isto, mas tem que ser! Temos de novo o "frenesim " do Canal 1, à volta do Papa. Há dias foi a morte, quase em directo, do Papa João Paulo II, e à volta do cenário, demasiado encenado, dos funerais. Entretanto, recomeçaram novas cenas tendo por fundo o cenário da eleição do novo Chefe da Igreja e do Vaticano. Acho que até os católicos praticantes e de consciência sóbria, não gostam disto. Diz o povo:"tudo o que é demais, cheira mal"! Eu, que sou um cidadão do mundo, também não gosto! Não estará o Canal 1 a fazer de novo um favor à "Opus Dei"?...Estou certo de que, na verdade, é isso mesmo. Não nos podemos esquecer que estamos num Estado republicano e laico. Fica o reparo!
Formulo o desejo que seja "eleito" um Papa que retome o Vaticano II, do Papa João XXIII, e que introduza, na sua área de influência e sem peias a vida sexual a que as pessoas, crentes ou não crentes, têm direito, sem hipocrisias e sem dogmas. Caso contrário, a Igreja vitimiza-se e a sua missão continua compremetida. Vamos esperar para ver! Não somos nós que "elegemos" o Papa.

terça-feira, abril 12, 2005

Em complemento do que disse.

A vitória de Marques Mendes
LUÍS OSÓRIO (in "A Capital, hoje)

Marques Mendes é, como se esperava, o novo presidente do PSD. O ministro de Cavaco e Durão Barroso, e líder parlamentar de Marcelo Rebelo de Sousa, deu o seu grito de Ipiranga e tem agora, tarefa difícil, de provar a si próprio, e depois ao país, que é capaz de despir a pele de número dois e vestir a de líder. De todas as tarefas, é uma das mais difíceis. Depois de anos a cumprir o que os chefes lhe pediam, e todos lhe gabaram a fidelidade, tem agora de convencer que não é apenas um mensageiro mas a própria mensagem.

E não é líder quem quer, é líder quem pode. Nesse sentido, ao contrário da maioria das opiniões, considero que Marques Mendes esteve, ao nível do que disse, muito bem na reunião magna dos social-democratas. Depois do seu primeiro discurso (absolutamente gélido para a maioria dos congressistas que ali estavam, precisamente, por ter apoiado, uns meses antes, Pedro Santana Lopes), Marques Mendes correu o risco de pôr em causa o seu resultado final mas, ao mesmo tempo, garantiu margem de manobra para concretizar uma purga no PSD. Uma purga que lhe possa garantir, o mais rapidamente possível, a credibilidade que o seu partido perdeu nestes últimos tempos.

No caminho para a consolidação da liderança, extremamente difícil mas possível, não deve pactuar com Santana Lopes e as suas aspirações futuras. Ao mesmo tempo, não pode oferecer a Luís Filipe Menezes a possibilidade de concorrer à Câmara do Porto em vez de Rui Rio. Se o fizer saberemos que, mais tarde ou mais cedo, se enredará em compromissos e, como acontece sempre nessas ocasiões, acabará sem qualquer capacidade de manobra.

Além da clarificação interna, Marques Mendes necessita de fazer bons resultados nas autárquicas, para ele as eleições decisivas, e contribuir para a vitória nas presidenciais. Se em Dezembro o PSD tiver uma derrota muito clara, se as suas clientelas ficarem desgovernadas e sem alimento, então só um milagre poderá levar o novo líder a sobreviver até às legislativas de 2009. O grupo do estrangeirado António Borges, que representa grande parte da elite do PSD, nessas circunstâncias só muito dificilmente não tomará o partido quase por unanimidade.

É por isso que Luís Marques Mendes tem muito pouco a perder. Decerto leu Maquiavel e sabe quais são as suas limitações e também os seus principais trunfos, sabe que precisa assumir a liderança o mais rapidamente possível e, para mostrar isso ao país, necessita de cortar com o passado de forma efectiva.

Depois de o fazer haverá uma natural confusão interna. Os seus adversários ficarão à espera dos resultados das autárquicas para então, em caso de derrota, começarem a preparar o veneno que obrigarão Mendes a beber no próximo congresso.

É por isso que o Marques Mendes não tem nada a perder. Depende do resultado das autárquicas, no seu partido, e o país exige-lhe que afaste os que condenaram o PSD a este triste episódio. Os militantes querem vitórias, o país deseja credibilidade e coragem.

Só que o problema passa por perceber as políticas que este PSD tem para oferecer em alternativa a José Sócrates. Desse ponto de vista nenhuma ideia saiu deste congresso de Pombal. Os tempos correm de feição para o PS. E este primeiro-ministro não promete vida fácil à oposição.

domingo, abril 10, 2005

Não esperava esta do Sr. Delgado!

Onde é que o sr. Luis Delgado se quer encostar? Será que o homem leu o meu Post de ontem? Pois é, se o PSD estava feito em cacos, a seguir ao congresso de Pombal, nenhuns ficaram colados. Disso tenho eu a certeza. Vejamos o que diz o já iluminado sr. Delgado.
O sr. Marques tem muito que consertar: não sei se terá engenho e arte para o fazer. Aguardaremos! Tem sobretudo no seu "reinado" os espíritos perseguidores dos barões do seu Partido. Estes espreitam uma oportunidade. Sabem que o ciclo do PS é grande. Daí,vão desgastar o lider hoje eleito, sem cessar, para quando houver mudança de ciclo afiarem os dentes. Isto deixando ao mesmo tempo queimar em lume brando o desajeitado do sr. António Borges, que de vez em quando surge com laivos de poder. Então, os barões "pepêdistas" de uma cajadada, quando chegar a hora, que desejo distante, matarão dois coelhos. Seguir-se-á o "barão" que melhor jeito demonstre para saber servir-se do Poder, e mostre maior capacidade para uma redistribuição de interesses obscuros, mas de grande fruto para os que usarem de maior ousadia. Nessa altura veremos o lado em que o sr. Delgado se posiciona. Estou de crer!

sábado, abril 09, 2005

Coitados!


Coitados!...estes dois homens tiveram a coragem de se apresentarem à rendição partidária do Sr. Lopes. O mesmo é dizer à rendição do sr. José Barroso. O sr. Lopes foi, em primeiro lugar, enxotado pelos barões do PSD e de seguida, em 20 de Fevereiro passado, pelos Portugueses. O sr. Barroso, o homem do discurso da tanga, quando se apercebeu que tinha o terreno todo minado, não só por não cumprir o programa de Governo apresentado aos eleitores no acto eleitoral, mas porque sentiu, sobretudo, que era um pau mandado do sr. Portas, fugiu, aproveitando a boleia do derrotado do sr. Aznar, para quem o lugar estava talhado, perante a recusa de outros presidenciáveis.
E quando o PSD julgava que tinha o problema da liderança resolvido, com estas duas candidaturas, uma a ressurgir dos cacos esmigalhados do Santanismo e outra de convicções partidárias e perenes do sr. Marques, demonstradas logo com a recusa de integrar o Governo do sr. Santana, surge precipitadamente o sr. Borges, empurrado por uns tantos barões "pepêdistas", sem saber muito bem o que quer, acreditando que o problema dos Portugueses se resolve com o acerto dos "números", como se nós tivéssemos de ser tratados, à boa maeira castrense, com se "números" fôssemos. A nossa Sociedade e o nosso espírito empreendedor, merecem muito mais. Precisam de governantes, como aqueles que temos no momento, que acreditem na inovação de cada Português e que a economia e solidariedade têm que estar ao dispôr de todos. Que é preciso transformar a nossa matriz cultural conservadora, numa matriz digna do século XXI, em que as tecnologias estejam ao serviço de todos, sem ser discriminatórias. Com outra mentalidade Portugal acolherá, no futuro, os nossos viindouros, para que estes se orgulhem de nós, dentro de uma Comunidade Europeia, naturalmente cheia de pragmatismos, como já, fácilmente, se advinha. Sendo assim, o actual Governo merece uma oposição actuante e construtiva. Se o sr. Borges se tornar de imediato no sucessor do líder PSD, a ser eleito no Congresso a decorrer neste fim de semana, não acredito que haja oposição à direita do Governo.
Os Portugueses merecem mais e como sempre saberão atentos!

quarta-feira, abril 06, 2005

Seca preocupa governantes!

Os agricultores apesar das últimas chuvas não vão escapar à seca e daí.
Vamos aguardar! Desejava que este Governo começasse a falar de emparcelamento das terras. As mentalidades dos nossos agricultores têm que mudar. Não se pode fazer agricultura na base familiar e reivindicar subsídios e mais subsídios. Urge outra dimensão para a nossa agricultura. A sociedade está farta de "Jovens Agricultores". Venham os agricultores a sério ! Venha formação para eles, que não seja "caça" ao dito subsídio. Portugal deve ter uma agricultura moderna. Venham as reformas verdadeiras a começar por uma actuação concreta na mudança de mentalidades. E já agora, que a cultura não seja esquecida: é essencial para o desenvolvimento de qualquer actividade. Os agricultores não podem ser alheios a um enriquecimento cultural profícuo. Se tal não acontecer, lá teremos novamente muitos Jeeps e boas vivendas. Este "fado" não pode continuar, como aconteceu há uma década e meia. Haja esperança!

terça-feira, abril 05, 2005

Vamos lá pensar!

Estou, hoje, preguiçoso para escrevinhar. Convido-vos a ler este texto da "A Capital". Será mais do que uma opinião, acerca dos futuros(?) presidenciáveis? Vejamos:

" Os Presidenciáveis"


Cada vez é mais evidente que a discussão sobre quem será candidato às eleições presidenciais está circunscrita ao PS.
Cavaco Silva, salvo uma hecatombe difícil de imaginar, continua cada vez mais destacado como o candidato único da direita. Qualquer tentativa na direita de lançar um nome que possa afugentar o professor, será rapidamente afastada - a direita política e especialmente o PSD precisam urgentemente de sentir algum sabor a vitória e só Cavaco, ironias do destino, pode oferecê-la aos militantes. Mesmo como "presidente de todos os Portugueses", como é natural.
Cavaco Silva, agora sem os embaraços que as equipas governativas que liderou lhe causavam e sem estar dependente de ciclos políticos, com uma maioria absoluta do PS, será o homem ideal para representar a direita. O problema do PS é que Cavaco é também o candidato perfeito para contar com os votos do centro político, ele que soube nestes anos cultivar uma imagem de progressiva independência do partido que lhe deu o poder. No fundo, serão os mesmos votos que soube captar quando chegou a primeiro-ministro com maiorias absolutas. Votar Cavaco era votar Cavaco e não necessariamente votar PSD. O mesmo deve acontecer em breve.
A esquerda precisa, face a este cenário, de um candidato que possa ser um adversário e não um vencido à partida. Manuel Alegre, derrotado clamorosamente no seu próprio partido, seria também por isso um mau candidato. Ferro Rodrigues está ainda marcado por um consulado que o derrotou pessoalmente. Sobram, pelas contas públicas, António Guterres e António Vitorino. Quererá António Guterres arriscar ser um "novo Cavaco", se perder nas presidenciais para este? Creio que não e acredito que não se venha a candidatar. Vitorino pode ser a opção, mas só avançará se tiver a certeza de que ganha. E, essa, pode não chegar. A esquerda socialista está num dilema – precisaria de um bom candidato, e o bom candidato seria também aquele que não tivesse medo de perder.

mromao@acapital.pt

segunda-feira, abril 04, 2005

Os Ministros começam a falar!

Ontem foi o Sr. Correia de Campos, Ministro da Saúde que falou dos "Cuidados de Saúde Primários", na SIC Notícias! Aqui está um campo onde é preciso "mexer" bastante. Fazer também algumas parcerias com a Segurança Social, não esquecendo as Famílias. Sabemos que a 3.ª idade é a principal consumidora de Consultas nos Centros de Saúde, ficando para trás as consultas de Planeamento Familiar, Saúde Materna, com especial incidência nas grávidas e ainda na Saúde Infantil. Urge, repensar o apoio à 3.ª idade, envolvendo sempre que possível as familias, para que esta sentindo-se com falta de tempo para a vida, não sobrecarregue as consultas no Centro de Saúde. A terceira idade tem que ter outros objectivos. Aqui, o pessoal de enfermagem devia exercer outro papel que ao momento não exerce. Tal como os Médicos não fazem a prevenção e fazem tudo, para além da vacinação, menos aquilo para que os Centros de Saúde foram criados em 1 977. Os Centros de Saúde têm necessidade de possuirem nos seus quadros Assistentes Sociais. Normalmente, conta-se com o Pessoal do Serviço Social da Segurança Social, onde este é uma espécie de "bombeiro voluntário à força", parece que faz muito, mas fica, quase sempre, pela parra e aquém do sumo da uva. Se este tipo de pessoal existisse de ambos os lados as parcerias seriam mais fáceis de levar a efeito, os utentes mais velhos teriam um tipo de atendimento desejável e eficaz no Centro de Saúde, assim como as crianças e mães jovens, sempre com o pessoal de enfermagem envolvido, sem esquecer os "médicos de família". Estes, quando motivados trabalham. Certo é que a esperança de vida em Portugal aumentou bastante, nestes quase trinta anos de Serviço Nacional de Saúde.
Muito há a mudar nos "cuidados primários". Haja coragem!

domingo, abril 03, 2005

Acabaram as férias!

Pois é! Regressei há pouco a casa! Não vou cansar ninguém. Sómente fazer um pequeno registo . Há três dias que os "media" falam do Papa João Paulo II e, desde ontem à noite, falam da sua morte. Desta personagem da Igreja direi apenas, que foi o homem do eucumenismo junto dos cristãos e também junto de outras religiões. Era amante do nosso País pela devoção que tinha à Senhora de Fátima. Fica para a história ligado ao 3.º segredo e último "revelado" aos 3 pastorinhos da Cova de Iria, que apaixonou durante mais de oitenta anos os estudiosos das Aparições.Direi ainda, que Karol Wojtyla finalmente já dorme e para os católicos subiu aos Céus! Não acredito, que o próximo Papa não seja Romano. Vamos aguardar pelo "fumo branco" do Vaticano: habemus papam.