sexta-feira, junho 30, 2006

Isso nunca!

As despesas com a educação não podem deixar de deduzir no IRS. Isso nunca! Se assim acontecer, mais rapidamente seremos um País de velhos. A natalidade mais do que nunca precisa de ser incentivada e as famílias apoiadas. Há medidas que nem deviam ser pensadas. Coisas de economistas!Hum!

Muito vai mudar.

O Governo aprovou ontem, em reunião de Conselho de Ministros, a proposta de lei que estabelece o regime de mobilidade para os funcionários públicos, e ainda o decreto que define o regime para a extinção, fusão e reestruturação de serviços públicos. A proposta de lei refrente à mobilidade entre serviços dos funcionários e agentes da administração foi aprovada também, depois de uma longa reunião "negocial" com os sindicatos;FESAP, STE e Frente Comum.
Os sindicatos sairam de mãos a abanar e os sindicalistas presentes afirmaram recorrer para os tribunais face a dúvidas levantadas no tocante à constituicionalidade dos documentos apresentados, se os mesmos vierem a ser promulgados pelo Presidente da República. Parte passa primeiro pelo plenário da Assembleia,como se sabe.
É a maior machada que os funcinários públicos levam em toda a sua existência. Sabe-se, por um lado, da necessidade das reformas que o País necessita. Por outro lado, sabemos dos custos sociais, nomeadamente ao nível das famílias, que tais medidas acarretam. Somos conservadores por natureza e todas as alterações que impliquem com a estabildade dos cidadãos são de difícil aceitação por todos e criam polémicas.
Os sindicatos teimam em mudar a sua postura, confiantes que com ela melhor defendem o emprego. Mas os tempos são outros e as mudanças têm que ser introduzidas para que todos os portugueses tenham uma vida melhor e haja uma maior produção da riqueza o que vai gerar, entre todos, maior solidariedade. Todos os trabalhadores têm que ser despertados para o associativismo sindical, levá-los a participar na vida dos sindicatos e sobretudo devem eleger novos sindicalistas capazes de perceberem os tempos actuais. É uma arte nova que tem de ser aprendida, onde haja líderes capazes de criar novos postos de trabalho, que sejam capazes ainda de criarem mutualistas, centro de férias ou até mesmo um fundo de greve. A confiança tem que ser restabelecida no mundo do trabalho. Para isso devem ser eliminados muitos dos sindicatos, cujo número em excesso só prejudica os trabalhadores. Os tempos são mesmo de mudança.

quinta-feira, junho 29, 2006

Era impossível!

Zapatero, anunciou hoje que irá dar início ao diálogo com a ETA. Quando o 1.º Ministro Espanhol ganhou as últimas eleições, no País vizinho, todos os jornalistas e comentadores políticos afirmaram que a eleição de José Luis Zapatero se tinha devido aos atentados terroristas ocorridos em Espanha, dias antes do acto eleitoral e criaram ainda, muitos fantasmas para o PSOE.Não opinaram que estavam perante um grande estadista. Muitos deles, até denegriram a tomada de posição, à saida das tropas espanholas do Iraque, em calendário que foi cumprido e por si elaborado.
Porém, era impossível advinhar que o eleito governante, passados pouco mais de 3 anos estava a negociar e a dialogar com a ETA, na busca de um caminho para a Paz, para todo o território de "nuestros hermanos".
Estamos que estar agradecidos a Zapatero, porque ao nosso País não convinha nada ter um grupo terrorista em paragens vizinhas. Nós, portugueses, gostamos de viver a nossa portugalidade em Paz. Temos que ter esperança que a ETA vai mesmo desaparecer. Aos homens, tudo o que queiram, é possível. Não podemos esquecer a Irlanda do Norte em que pela via negocial a paz foi alcançada.

Dilema!

Mais emprego com a legislação actual ou mais emprego com flexibilidade das leis laborais? Os sindicatos, apesar de só representarem pouco mais dum quinto dos trabalhadores portugueses, têm a palavra. Cá por mim, vou pela fexibilidade da lei, por mais que me custe afirmar. Deixo ficar o dilema.

quarta-feira, junho 28, 2006

Eh!Eh!...À pedrada!

Por vezes, recordar é viver. O incidente do edil de Viseu, propalado hoje nos "media", trouxe-me ao tempo de moçoilo em que na "Cova", traseira à minha casa, no dealbar do verão, pastoreava as cabras e as ovelhas. Entre o desmanchar do um relógio "desviado" às escondidas do bolso do colete domingueiro, do meu Pai, e um olhar furtivo aos animais, era à pedrada que os afugentava das tanchoeiras, de ramos de verde escuro, para que não fossem devorados, evitando os "ralhos" da ocasião. No fundo, uma questão de pasto! Os animais ou deliciavam-se com os ramos suculentos das ditas árvores ou, se estivesse atento, teriam que resmoer o restolho do milho ressequido, há pouco colhido e ervas daninhas resistentes ao calor. Entenda-se!

Começa a ser assim!

Cada vez que Portugal está envolvido numa competição de futebol coloca-se o problema da nossa identidade nacional. Sabemos que os portugueses são contaminados pela "futebolite" e ainda bem. Sabemos que o nosso povo não tem laivos de nacionalismo. Partilha e muito bem a emotividade que os jogos da Selecção acarretam. Dessa partilha deixa soltar o nosso orgulho luso. Carrega ainda uma história secular escrita com altos e baixos: a paixão da criação da nossa nacionalidade, dos descobrimentos, da primeira travessia áerea do atlântico e a tristeza da inquisição que afugentou milhares de judeus para fora do nosso País, quando já lhes corria nas veias o nosso sangue. Vive ainda com o peso da colonização que acabou numa guerra fratricida que levou à emancipação das ditas "províncias ultramarinas". Certo é que o nosso "Império" acabou mas a nossa identidade nacional tornou-se mais forte. Soubemos pedir perdão dos erros cometidos e soubemos sofrer com os povos que se emanciparam, como o Brasil quase há dois séculos e ultimamente com o povo de Timor.
Por vezes, como no caso do futebol, a paixão quase que é exacerbada, mas nunca doentia. É, sobretudo, o elo da nossa identidade. Aceitamos no nosso seio todos que queiram connosco aceitar a nossa portugalidade. Não é por acaso que cidadãos de outros Países torcem por Portugal e muitas vezes vestem as nossas cores. Sabem que somos um povo que carrega com mais 8 séculos de história e que temos rosto.
Só os saudosistas do passado, autênticos velhos do Restelo, é que afirmam que a nossa identidade está em vias de extinção. Nada disso, lutamos por uma vida melhor, dia após dia. Sabemos suportar momentos difíceis, como este que se vive agora por factores económicos devidos à globalização, mas saberemos levantar o nosso "ego" e transformar este País em Nação próspera partilhada com outros povos de forma solidária. Torna-se necessario aceitar as reformas de que o País necessita, mas estou certo que acabarão por ser aceites, sobretudo pelos mais novos nos quais se faz um grande investimento. Seremos mais cultos, a viver num País democrático onde a tecnologia criará riqueza, de forma que a nossa identidade sobressaia no seio das Nações.
A página actual da nossa história está a ser escrita não só pelo futebol, que desejamos que termine bem, mas também porque acreditamos em nós. Longe vai o tempo, depois de uma história cheia de feitos, em que Portugal por se deixar isolar do resto do mundo, num passado recente, era conhecido por ter a saudosa Amália e o bem querido Eusébio.

terça-feira, junho 27, 2006

Ainda é tempo!

Está a decorrer uma petição para encerrar o "Hemiciclo Europeu de Estrasburgo" que se tornou uma receita fabulosa para o Governo Francês. Os deputados europeus e milhares de funcionários, entre tradutores ou intérpretes, deslocam-se 4 vezes por mês à Estrasburgo o que tem um custo anual cerca de 200 milhões de euros. O que acarreta ainda, uma logística fora do normal.
Esta semana o "O Expresso" publicou um artigo da jornalista Cristina Pombo acerca do assunto. É lá, através do "Expresso online" que pode assinar a petição, caso queira, entre outros locais existentes para o efeito. Está a tempo de fazê-lo. Há que poupar! Os franceses podem dar outra utilização ao edifício. Todas as poupanças que possam existir terão significado económico para todos os cidadãos europeus. Há que reivindicar uma sede única, em Bruxelas.

segunda-feira, junho 26, 2006

Inundações!

Maniche As nossas cidades após o jogo da nossa selecção com a Holanda foram autenticamente inundadas de manifestações de júbilo pelos portugueses que não se contiveram após o muito sofrer durante o decorrer do jogo. A saida à rua dos adeptos, que somos todos nós, trouxe ao de cimo o nosso "ego", extravassando a alegria de todos. Obrigado Selecção, muito obrigado "Sargentão"!
A nossa alegria teve ainda um vértice que culminou em Maniche! Que Golo!
Formulo um desejo: era bom que em muitas cidades e vilas surgissem écrans, nas praças públicas, onde o povo pudesse compartilhar conjuntamente as emoções do próximo jogo e dos seguintes. Vamos de jogo em jogo, até à final.

domingo, junho 25, 2006

Advinha!

Quem foi o Presidente da República que acerca de três dias proferiu um discurso populista que pode ser entendido no limiar da democracia ou no inicio do caminho para a ditadura? Ah! Gosta muito de futebol.

E esta?

Também, só podia acontecer no Brasil. Um "canudo" está ao alcance de todos. Dá para pensar. Será que nas escolas brasileiras também se copia? Sugiro uma visita ao post de hoje, - "O conhecimento ao alcance de Todos"- do Prof. Dr. Júlio Machado Vaz. Veja, não hesite. Desculpe lá professor, a entrada nos seus infinitos domínios! Todavia, faz parte da vida do blogueiro cuscar.

sábado, junho 24, 2006

Que pena!

Timor
Timor tem a promessa(?) de Mário Akatiri se demitir e tem o Parlamento "fechado" com uma fita azul à volta da porta do edifício que alberga este Orgão de Soberania. De certeza, que esta terra sofredora vai ser uma panóplia de muitos riscos. Que pena! Um povo martirizado pelos interesses de uns tantos, que teimam em mostrar os seus objectivos.
Os portugueses anseiam que a nação timorense regresse depressa à normalidade. Estou certo!

sexta-feira, junho 23, 2006

Não suporto!

Timor-LesteOutra vez a "madame" Gusmão, australiana, ao lado do seu marido Xanana, no comício de hoje, de braço erguido, em Dili. Não suporto. Vagueiam no ar muitos interesses em Timor: além do petróleo, outros ficam escondidos, de certeza.
Há dias numa conferência de impressa da nossa Selecção não gostei nada de ver a targeta que dizia mais ou menos isto:" Timor uma só alma, Timor um só Povo". Contive-me, na altura! O homem tem sempre necessidade de extravazar o que lhe vai na alma. Daí, este protesto que o meu espírito e outros transportavam, junto da nossa selecção. A realidade deve ser outra.
Muitos mistérios existem para desvendar em Timor, parece-me. A realidade de hoje, será diferente amanhâ. Aplica-se então, o ditado popular: "cuidados e caldinhos de galinha nunca fizeram mal a ninguém". Será?... Pena é que o povo irmão de Timor tenha o seu futuro nebulado e muito maior será o sofrimento das crianças timorenses, perseguidas há muito pelo fantasma da guerra. Oxalá, que a paz retorne rapidamente a Timor.

quarta-feira, junho 21, 2006

Pois, pois!


Valeu-nos no jogo com o México N.ª Sr.ª do Caravagio. A Sr.ª de Guadalupe adormeceu! Tinha eu razão, quando afirmei que acreditava no Sr. Scolari. Os adeptos mexicanos tiveram um bom perder. Estão felizes com o apuramento para a fase seguinte. Os Portuguses, ainda muito mais: três jogos, três vitórias. Eh!Eh!...

terça-feira, junho 20, 2006

Que grande confusão!

Está a acontecer uma grande confusão na atribuição e cálculo das pensões. Os "média" parecem que querem adivinhar. Acredito! Num passado recente tinham a informação em 1.ª mão. Agora, debruçam-se e opinam sobre aquilo que ainda não passou dum rol de intenções. Há que gerar notícias! É preciso chegar à publicação da nova regulamentação das reformas, para que tenham de iure uma informação certa, se perceberem alguma coisa de Segurança Social. Essa doutrina ainda está a ser discutida. Costuma-se dizer "que até ao lavar dos cestos é vindima". Ora, se os jornalistas e os seus "media, a seguir ao Mundial de Futebol, fizessem alguma pedagogia no sentido de motivar os casais a terem mais filhos, era óptimo, de certeza. E, se tal acontecesse, sensibilizarem os gorvernantes no sentido de criar estímulos para as famílias com mais filhos, melhor. Pois, deduzo que muitos dos jornalistas pregam, como São Tomás, porém, de famílias nada sabem. Falam! falam!...Ao menos que tivessem uma postura construtiva de sensibilização junto da população para a legalização dos imigrantes. Era um bom trabalho, já que muito do povo português pensa que essa gente vem tirar o emprego aos que cá estão. Não, é que são poucos os portugueses que aceitam o trabalho que os imigrantes prestam neste País.
Com a legalização dos imigrantes estaria resolvido, em parte, o problema da Segurança Social. São cerca de 600.000 ilegais que legalizados arrastariam a sua família, já para não falar na arte que os portugueses possuem para se mesclarem. Aos pouqinhos, "devagar devagarinho" teríamos mais de um milhão de habitantes, sendo mais de metade novos contribuintes. Bom para a Segurança Social e muito melhor para acabar com muita da economia paralela que impesta Portugal.Tá?...

segunda-feira, junho 19, 2006

Não gosto!

Os mexicanos estão a tentar colocar o jogo com Portugal, como se fosse um desafio entre Nossa Senhora de Guadalupe e Nossa Senhora de Fátima. Não gosto! Valha à Selecção Portuguesa, Nossa Senhora do Caravagio. Estou com o "mister" Scolari.

sábado, junho 17, 2006

Confiança!

FORÇAPORTUGAL


Que grande resultado. Portugal - Irâo: 2 - 0.
Acreditámos! A opinião pública está com o Sr. Scolari. O "Sargentão" escolheu os melhores jogadores: eles, são a Equipe dele e a nossa! Alguns portugueses e muitos jornalistas gostavam de mandar na Selecção. Não foi assim!
A palavra de todos os Portugueses só pode ser confiança. Venha o passo seguinte, pois já estamos na 2.ª face de grupos. Parabéns à Selecção e ao Seleccionador.

Atention, Please!



Vigilância Epidemiológica

Como é que sedes de concelho com populações em número elevado, sem hospitais, sem vias de comunicação rápida aos hospitais distritais, vão ficar sem "serviço de atendimento permanente", vulgo S.A.P., nos Centros de Saúde? Maior é a preocupação quando não se vislumbra o agrupamento das Extensões do Centro de Saúde, nem o surgimento das tais tão propaladas "Unidades de Saúde Familiar".
Estejamos atentos! É nessário em primeiro lugar fazer as reformas adequadas. Depois, exigir do poder central boas vias de comunicação, quer dentro dos próprios concelhos, quer no acesso aos Hospitais. Informação ainda, aos cidadãos de como funcionam os transportes aos hospitais e no caso dos Hospitais do Médio Tejo para onde se dirige o doente, Tomar? Torres Novas? Abrantes? Ou outro?Para os habitantes da zona da Lezíria, Santarém? Vila Franca de Xira? Ou outro? O mesmo deve acontecer em todo o País.Toda a pedagogia é necessária.
É estranho que em muitas Câmaras e Assembleias Municipais onde estão representados os Partidos se opte por ignorar o que está para acontecer.
A participação dos cidadãos no campo da Saúde é necesária, assim como em outros sectores, tal como afirmou o Sr. Presidente da República no discurso do dia 10 de Junho passado. Para quando o aparecimento de "comissões de utentes para os serviços de Saúde", sem rótulos partidários, nos concelhos onde não existem! São, apenas, considerações deixadas ao sabor da pena, mas preocupantes.

sexta-feira, junho 16, 2006

Amanhâ, é dia de torcer!

Portugal - Irão é já amanhâ. Estou mais contente! Os comentadores desportivos parece que deixaram de lado a imbecilidade! É preciso acreditar!

quinta-feira, junho 15, 2006

Interessante!


Associação de Medicina de Emergência aponta deficiências no INEM

Ambulâncias sem equipamento


«As equipas médicas do INEM não estão habilitadas ao ponto de poderem substituir um especialista em obstetrícia» e, sobretudo nas áreas das maternidades a encerrar, «a maioria das ambulâncias destinadas a executarem socorro extra-hospitalar não cumpre a lei, por ausência de parte essencial do equipamento exigido», denuncia a Associação Portuguesa de Medicina de Emergência (APME).
Segundo a APME, as «excepções são os meios colocados nos centros urbanos de Lisboa, Porto, Coimbra, Faro e Setúbal».
Em memorando divulgado hoje - a propósito da recente decisão do Ministério da Saúde em encerrar maternidades que não cumpram as recomendações em vigor - esta associação diz que «é óbvio que o acréscimo de tempo de transporte (de grávidas e recém-nascidos) e de socorro até à unidade de saúde definitiva acarreta riscos acrescidos, que não podem ser suprimidos com segurança absoluta». Pelo que, neste contexto, a APME considera «pouco rigoroso por parte do INEM (serviço do Ministério da Saúde responsável pelo transporte e emergência médica) afirmar perante a comunicação social que possui os meios disponíveis para uma cobertura do território nacional, em tempo útil».
A agravar este cenário, refere a APME, não estão disponíveis nas ambulâncias do INEM «material dedicado especificamente ao socorro/transporte de grávidas, tais como «doppler», fármacos de emergência e equipamento para administração de fluidos, assim como equipamentos de intubação/manuseamento da via aérea».
Relativamente às ambulâncias das corporações de bombeiros ou de privados, diz a associação, estas «pontualmente cumprem a lei no que concerne ao equipamento em causa». Mas, «pelas informações de que dispomos, também não obedecem às recomendações obstétricas».
O documento - a que o EXPRESSO teve acesso - aponta, ainda, para deficiências das VMER (Viatura Médica de Emergência e Reanimação) e dos helicóptros INEM que, sempre que solicitado, podem fazer o acompanhamento das grávidas. Ou seja, «parte importante do material necessário está disponível nesses meios de socorro», mas faltam «os fármacos específicos dedicados à emergência obstétrica, apesar de de existirem trabalhos de investigação que advogam claramente a sua necessidade».
O que signfica que «mesmo os meios mais sofisticados ao dispor em Portugal não cumprem o «estado da arte médica»,estando assim comprometido um transporte «em segurança».
Segundo a APME, menos de 5% dos médicos a exercer no INEM são obstetras, e a maioria nunca realizou um parto («facilmente explicável pelo facto de exercerem especialidades tais como anestesiologia, medicina interna, cardiologia, ortopedia e cirurgia»).
Além disso, «a formação ministrada pelo INEM inclui somente uma formação de poucas horas em emergências obstétricas». Além disso, «a formação de prestação de cuidados de emergência ao recém-nascido limita-se ao suporte avançado de vida, treinando, nomeadamente, a intubação, no manequim e não num recém-nascido». Sendo certo que «somente os anestesistas e pediatras dispõem de treino contínuo nessas situações».
Ainda segundo a associação, partes substanciais das horas efectuadas por médicos nas VMER são asseguradas por internos de várias especialidades, pelo que a APME considera que «qualquer situação de parto de risco, distócia, sofrimento fetal, reanimação do recém-nascido, etc., é sem dúvida factor de risco acrescido».
Relativamente aos enfermeiros da VMER, a APME diz que estes não acompanham os doentes na ambulância, a não ser em caso de extrema gravidade. Quanto aos tripulantes das ambulâncias, «não têm treino obrigatório numa sala de partos, não estão habilitados a qualquer manobra invasiva de reanimação ou administração de fármacos ou fluidos». Além disso, «não é raro encontrar grávidas tranferidas de centros de saúde só com um motorista a bordo que nem sequer formação de tripulante de ambulância de socorro possui».
As críticas da associação vão, também, para a coordenação dos meios, que se revela «com grandes lacunas, sendo óbvio, que também este pilar não pode garantir o socorro da grávida em segurança».
Maria Luiza Rolim
/In "O Expresso-online"

Não teço qualquer comentário!Certo, é que torna-se necessario mudar as coisas. Já opinei em post anteriores acerca do tema. E volto afirmar que aos técnicos compte definir quem deve receber formação para o transporte das parturientes. O Ministério da Saúde deve tomar as decisões adequadas. O fecho e bem de algumas maternidades trouxe esta realidade. É preciso incutir confiança nas parturientes e convecer o casal de que a medida tomada é a melhor. Nascer perto do local onde se habita nem sempre é o melhor para o filho, sabemos.

O que não devia ter dito!

Cavaco Silva, Presidente da República, não devia ter dito que estava de acordo com a Ministra da Educação. Ele é o Presidente!

quarta-feira, junho 14, 2006

Assim, não!

foto






Assim, não! Se as medidas tivessem sido tomadas atempadamente não teríamos agora a polémica acerca do transporte de Elvas para Poratlegre, da parturiante que deu à luz um nado-morto. Para acreditar na medida do encerramento das Maternidades é necessário que o Ministério da Saúde dê, de imediato, formação ao pessoal que vai andar no transporte de grávidas, aliás como foi prometido. Que pessoal? Bombeiros, enfermeiras - parteiras ou outro? Os técnicos têm a palavra.
Há algum tempo, quando saí em defesa desta medida do Ministro da Saude, foquei a necessidade de formação a dar ao pessoal do transporte das parturientes entre a residência e Maternidades.
A população tem de consciencializar que a decisão de encerrar muitas Maternidades foi por falta de recursos humanos para um nascimento com êxito e não por uma medida administrativa e economicista do Estado. Ora, se a dita fomação não for dada de imdediato, o povo vai ficar sempre com a impressão de que foi enganado. O Governo para além de agir e legislar, deve ainda ser pedagogo, perante os seus cidadãos eleitores.
Conflito, como este que está a nascer, é que não! Não há inquérito ou declaração que cale o povo. A informação atempada torna-se necessária para o cidadão participar na resolução do problema.

Fábrica da Opel, na Azambuja

É muito importante para a região norte do Tejo a continuação da linha de montagem de carros, na Fábrica de Automóveis Opel, da Azambuja. Já o tínhamos afirmado. Registo a preocupação do Ministro da Economia, mais abaixo.
Da preocupação dos cerca de 1200 trabalhadores todos sabemos e imaginamos o seu estado de espírito e da sua família, quando sabemos que a maioria tem mais de quarenta anos. É preciso acreditar já que a fábrica, como foi anunciado, não encerrou hoje. Focámos, ontem, alguns factos importantes para a atracção de mais investimento estrangeiro ao nosso País e a continuação da laboração das multi-nacionais, ao tempo, instaladas. O tempo é de globalização! O Governo não pode perder tempo e ajustar-se às novas realidades: redução de impostos. Pode perguntar-se como face à economia do País? Reafimo, o Governo foi eleito por uma ampla maioria, a ele compete defender os trabalhdores, criando mais riqueza para que os cidadãos tenham esperança e acreditem. O País e a Região precisam! De pessimismos está toda a população farta. Vamos ver o que acontece nestas cinco semanas em que a resolução da questão vai ter voz. Porém, a decisão cabe sempre à empresa.


«Está tudo em aberto», declarou o Ministro da Economia, Manuel Pinho, depois da reunião, em Lisboa, com um representante da Administração da Empresa«É necessário esgotar todas as hipóteses. Julgo ser positivo haver mais algumas semanas para debater a questão», frisou.«não pode fazer mais do que oferecer boas condições às empresas que querem investir na modernização do País».

terça-feira, junho 13, 2006

Chove!

Ontem, foi lua cheia. Agora, chove e troveja! Leia e oiça música clássica, nos tempos livres. Eu, cá por mim, vou tentar fazer isso.
Não passeie, seja prudente; as estradas estão escorragadias.
Fica o meu conselho para ficar em casa. Vá! É tempo de abandonar o "stress" acumulado nos dias quentes. Se não gostar de música clássica, oiça baladas. Deve ter à mão a colectânea do Zeca Afonso. Se não tiver esta, Sérgio Godinho ou outro.


GM!

A fábrica da Azambuja da GM está em vias de encerramento! Estarão os sindicatos em condições de darem uma resposta ao problema? Muito tenho falado da renovação dos sindicatos. Cada vez mais para os trabalhadores é necessário uma resposta de continuidade face aos problemas das empresas. O Governo, há uns tempos para cá, tem dado a ideia da percepção do problema da GM. Será preciso mais acção do Estado, como? Benefícios fiscais ou redução do IVA?
Os trabalhadores tem que tomar uma postura dialogante. O Governo mais do que conceder benefícios fiscais a General Motors, tem que começar, depressa, a pensar como vai reduzir o IVA para que as empresas deste País ganhem competividade face ao mercado externo. Tem que reduzir ainda o preço dos combustíveis, nem que seja só para os transportadores.
Custa me afirmar, temos passado, mas urgem mexer nas leis laborais, passando pela audição e participação dos trabalhadores. Se tal não acontecer, um dia destes não temos empresas e seremos um País de serviços mal geridos. Quem fica sem emprego constroe o seu negócio, cafés, pequenas pastelarias, etc. Todavia, o mal da questão vaive-se perpetuar no seio da nossa comunidade pela falta de formação dos trabalhores, mesmo na área dos serviços.

segunda-feira, junho 12, 2006

Ela aí está!


Já está a decorrer a Feira Nacional da Agricultura, em Santarém.
Os animais ligados à actividade agrícola são os privilegiados.
É ainda um certame das actividades da região.
Esta feira enche todos os anos o coração não só dos escalabitanos, mas
também de todos os Ribatejanos, pelas actividades taurinas.
Conheça a Região de Turismo do Ribatejo.

Não, obrigado!

Não, obrigado ao trabalho infantil. As crianças têm o direito de brincar e de aprender. Exija-se escolas onde as crianças se sintam bem. Isto é: escolas onde possa haver práticas manuais no rumo de determinada profissão, onde a criança possa ser feliz, antecipando a visão do seu futuro profissional e cumpra a escolariedade obrigatória. Haja equipes docentes, multi-disciplinares, nas escolas. Os técnicos não vão faltar, de certo. Haja ainda, vontade de todos.

Portugal ganhou!

Parabéns à nossa Selecção! Não somos treinadores de bancada. O jogar bem ou mal é com o "Sargentão". Vamos acreditar!



domingo, junho 11, 2006

Não comemos com tudo da União Europeia!

Há regras aplicadas na União Europeia que não são cumpridas em Portugal. Refiro-me concretamente à autorização para conduzir motos até 125 cm3, com a carta de condução de automóveis.
Não estou a ver que este pessoal transitasse a grandes velocidades nas nossas vilas e cidades. Ganhava a fluidez de trânsito e tornava mais fácil a deslocações dos cidadãos, nesta época em que os combustíveis aumentam todos os dias. Ganhava sobretudo o ambiente com a libertação de menos gazes.
Ah! A corporação da "escolas de condução" não deve estar interessada. É tempo de os "lobies" diminuirem, neste País cujo o mote é reformar. Afinal, não comemos tudo da União Europeia! Temos que ser cidadãos europeus a tempo inteiro e todos com os mesmos direitos.

Mais Blogosfera!

Este fim de semana tenho feito um pouco de pesquisa acerca dos "blogueiros e dos jornalistas, como já repararam. De facto, nós "blogueiros" ocupamos há muito um espaço no mundo da informação e do humorismo. Não resisto a "linkar" o Prof. Rogério Santos, autor do "Indústrias Culturais", num debate realizado em Coimbra, na Minerva, em que ele foi também, participante. Que tal?... Sempre vale a pena parar e reflectir: somos actores conscientes deste mundo globalizado.

Salta, Angola!

Hoje, começamos o Mundial a ganhar à selecção de Angola, porque já temos a benção do Sr. José Barroso, dada ontem. A personalidade foi visitar a nossa selecção. Valha-nos isso! Se ganharmos, "irmãos Angolanos", como agora se diz, a culpa é do Presidente da Comissão Europeia.

Foto do jornal "a Bola"

sábado, junho 10, 2006

Blogs!

Vale a pena ler Paulo Querido. O Jornal "O Expresso" que me perdoe.

A Crónica de Paulo Querido
Jornalismo e bloggers
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A euforia em torno da descoberta da ferramenta de auto-edição e das admiráveis possibilidades da informação automaticamente ligada por hipertexto (presente na blogosfera e infelizmente ausente dos meios tradicionais em linha, sobretudo em Portugal) leva os novos autores, os bloggers a embandeirar em arco. Essa euforia traduz-se nesta síntese retirada do "senso comum blogosférico": são eles, bloggers os ladinos investigadores de A Informação num mundo em que os jornalistas se enrodilham numa panóplia de crises que afectam a Imprensa…
Ainda que o meu senso esteja nos antípodas do comum, não vou discutir a euforia, até porque dela tenho participado activamente desde Março de 2003, quando publiquei o meu primeiro post. Nenhuma pessoa que viva na info-esfera pode negar que há realidades comunicacionais a emergir, algumas das quais ameaçam as indústrias da informação e do lazer. Mas nem tudo o que parece é. Na última sessão pública em que estive acabei por subverter a questão: enquanto vamos sabendo o que podem os blogues trazer ao jornalismo (vivacidade, rapidez, expertise em certos assuntos, controlo de qualidade), porque não perguntar também o que não podem os blogues trazer ao jornalismo?
Há respostas imediatas e outras nem tanto, uma vez que o meio está em permanente evolução e o que é verdade neste instante arrisca-se a ser subvertido amanhã.
Um exemplo bem ilustrativo desta natureza periclitante. Sempre achei que os meios portugueses tinham cometido um terrível erro ao abdicarem do seu nome entregando-se nos braços dos portais. A marca Expresso subalternizou-se perante o Clix (expresso.clix.pt), o título Diário de Notícias foi engolido pelo Sapo (dn.sapo.pt), etc. Mas os estudos mais recentes acerca de hábitos de leitura em linha indiciam que os jovens (que são o público por agarrar) consomem a informação principalmente a partir de portais, que assim se valorizam mais que os nomes, marcas e títulos convencionais; afinal a «estratégia», devidamente entre aspas, dos portugueses arrisca-se a estar correcta e a minha inicial cogitação total e humildemente errada.
Apesar disso, é preciso arriscar. E eu aposto nestas respostas imediatas. Os blogues não podem dar ao jornalismo autenticidade, modelo de negócio, credibilidade, sustento, ou apoio. Se houvesse uma balança comercial entre os dois mundos, a blogosfera era largamente devedora dos media: contam-se facilmente os casos emblemáticos em que de alguma forma ajudou a melhorar o jornalismo, mas são incontáveis (e ninguém os deseja mencionar) os casos de apropriação (devida e indevida) de conteúdos e de enfoques. Ainda que lhes custe admitir, a blogosfera tem proporcionado ao jornalismo mais ruído que substância. Podia ser parte da solução, mas até agora mantém-se como parte do problema.
Paulo Querido

Ora, aí está!


Cavaco Silva

Tenho de dizer a verdade!Gostei do discurso do nosso Presidente da República e só por isto: temos o hábito de responsabilizar os políticos e todas as nossas Instituições por todos os insucessos que acontecem, neste "jardim à beira-mar plantado" e nós cidadãos deixamos de ser conresponsáveis na participação da vida do País.
A responsabilização de todos os nossos actos perante a sociedade, a começar pela sinistralidade nas estradas, derivada à nossa incúria e desprezo pela vida dos outros, são motivos com os quais me congratulo, perante o discurso de Cavavo e Silva.
Eu anti - cavaquista, ergo o "mea culpa". Todos, sem pessimismo, não poderemos continuar a viver de sonhos gloriosos do passado, de uma grande nação que foi imperial e de muitas colónias, espalhadas pelo hemisfério, para vivermos neste País pequeno, tantas vezes votados à desgraça, como se isso fosse culpa de outros.
Será uma Nação com futuro, se todos participarmos com responsabilidade em todos os actos que realizarmos no dia a dia, acreditando que numa boa prática de qualidade diária a fazer, encontrar-se-á uma vida melhor para a Comunidade e estaremos a continuar a história lusa que mais tarde será o orgulho dos nossos vindouros? Um convite! Vamos fazer por isso. Os descendentes, acreditarão que Portugal será sempre possível em democracia, porque com a nossa participação no colectivo, irão encontrar prosperidade.


sexta-feira, junho 09, 2006

E agora, bom fim de semana!

Aproveite o fim de semana e conviva com a natureza nos intervalos das "joagatanas". Não se esqueça, que o homem não vive só de futebol. Há muitas e mais coisas! Certo?

Foto in " blog do alentejano".

Está a começar!

Dentro de pouco tempo começa o "Mundial de Futebol", na Alemanha. Oxalá, que Portugal não seja falado por questões negativas. Era bom sinal para a nossa Selecção! Temos que caminhar no rumo certo. A maioria dos Portugueses torce pela vitória. Assim seja!

quarta-feira, junho 07, 2006

Extrema direita portuguesa!

Não sei se estou doido. Admira-me como os "média" tratam de forma promocional a extrema direita. A democracia que se cuide.! Ai, se cá estivessem hoje os homens do jornal " A República" ou até mesmo do "Diário de Lisboa"? Isto não era assim tão musculado: de certeza, que não!
Coitada das gerações que sempre lutaram por um Portugal democrático. Eram acusadas de malfeitores, maus chefes de família, de tanta coisa que muitos, dos mais novos, julgam impossível e por fim eram presos nos calabouços ou desterrados. Espera-se que esta gente anti-democrática tenha o tratamento merecido. Ou aceita as regras do jogo imposto pelo Estado democrático ou não tem lugar na nossa sociedade. Os democratas não podem ser meninos de coro. O Parlamento e os outros Órgâos de soberania deve ter de imediato a palavra. Exige-o, o Portugal demcrático!

Notícias!

Os jornalistas andam sempre ávidos de notícias empolgantes e que durante muitos dias encham o olho ao "portuga". Estas notícias dão trabalho e notariedade aos "media", na defesa de quem trabalha(?).Pasme-se! Repare-se, como foi tratada a informação dos professores, acerca da avaliação desta classe. Agora, parece que a montanha pariu um rato! As coisas importantes ficaram de fora, porque não tiveram impacto desejado no público alvo e o fundamental teve algum esclarecimento. Quem se trama é sempre quem trabalha.
Lá, os professores e outros funcionários públicos foram mais uma vez acusados de malandros, pela população. Triste saga do nosso fado, que trata mal quem os serve! Entretanto, tardam estudos sérios acerca da avaliação anual da Função Pública. É caso para dizer que sindicatos e jornalistas tem algo de semelhante: "desinformam".

segunda-feira, junho 05, 2006

Comemorar o Ambiente!

Hoje, dia é do ambiente. Amanhâ, será dia do ambiente. Façamos de todos os dias, dias do ambiente! Ena, que grande contribuição para a causa.

domingo, junho 04, 2006

Modas!

O que está a dar é ter um barquinho. É moda! Se fosse só a aventura tomando todas as medidas de segurança, não viria grande mal ao mundo por uns passeios rio acima, ou rio baixo..As medidas de segurança assim como a titulariedade da carta de marear são coisas esquecidas por muitos destes aventureiros. Hoje, foram mais dois que ficaram na albufeira do Castelo de Bode. A este ritmo, e ainda a época da canícula começou há meia dúzia de dias, não saberemos qual o número de tragédias semelhantes a esta que irão acontecer. Pelo andar da carroça julgo que serão muitas.
Se os cidadãos se esquecem dos seus deveres de cidadania, compete ao Estado tomar medidas apropriadas, semelhantes aquelas que entraram em vigor, recentemente, nas praias: coimas. Agora, uns tantos não podem brincar com a vida do semelhante. Todos os prazeres fazem bem em segurança.

sábado, junho 03, 2006

Invasão de Timor Leste.

A paz em Timor Leste está a tornar-se difícil. Parece que na retaguarda há uma movimentação, no escuro, da Austrália. Veja-se o comportamento das suas tropas, em Timor e o esforço feito para controlarem a GNR. Portugal esteve bem! A propria mulher de Xanana, também ela australiana, está farta de dar o mote. Que raio, uma mulher do Presidente a opinar politicamente. Meu Deus, onde se vê isto?...façamos votos para que o governo austriliano não se deixe dominar pela ganância do Petróleo, para não serem chamados de invasores e a Paz regresse rapidamente.

sexta-feira, junho 02, 2006

Mobilidade da Função Pública

Temos aqui dito muitas vezes que os funcionários públicos são os bodes expiatórios dos Governos. Dizemos que os Sindicatos teimam em não encontrar a forma de defender a Função Pública. Pensamos que não é só uma questão de linguagem, mas também de presença no mundo do trabalho. Verifique-se o número de sindicalizados, no País, é diminuta.
A modernização do sindicalismo é bastante difícil, porque os lideres sindicais após o 25 de Abril teimaram em permanecer no poder e foram ultrapassados pelo tempo, levando os trabalhadores em não acreditar nas organizações sindicais. Escolher novas formas de sindicalismo com a aderência dos trabalhadores não vai ser fácil, neste mundo globalizado. Penso que os sindicalistas tem que dar um passo em frente e dar de imediato lugar a outros embebidos de espírito e pensamento actuais. Seria bom para os trabalhadores e seria bom para o Governo. De certeza, nada pode ficar como anteriormente para que este País tenha futuro. Para haver futuro é preciso haver riqueza. É esta só se faz com o suor de quem trabalha.

quinta-feira, junho 01, 2006

O que fazem as jazidas de petróleo!

Hum! Se Timor não tivesse petróleo, de certeza, que seria um País em Paz. Palpita-me!