O homem passou na prova oral. Quem tem dúvidas deve não só atacar, como mostrar provas da acusação que faz. Era óptimo que os políticos, os jornalistas ou outros que usam títulos académicos sem os possuirem, e fazem-no só por uma questão de "caganeira" social, os deixassem de lado. Fossem apenas o que são. Ah! Como a democracia sairia beneficiada!
A cidadania não se afirma por títulos académicos, mas pela forma responsável como cada cidadão interfere na sociedade, assumindo as obrigações que lhe advêm qualquer que seja o sector que ocupa.Hoje todos falam do assunto. Quando, há alguns dias, o blogueiro trouxe à pena o tema, poucos ousavam "escrivinhar" fosse o que que fosse, não fosse o "demo" incomodá-los. Isto não enriquece a vida democrática de uma sociedade. Nem sempre o hábito faz o monge.
É tempo de deixarmos de ser um País de "doutores" e "engenheiros". Repare-se na Europa, com maior grau de incidência na Inglaterra, e deixemos de lado o Brasil, onde quem não arranja um título académico é "coronel", com o devido respeito para toda a comunidade castrense. Só a participação activa de todos leva Portugal a sair da crise. Muitos perceberam-no e o seu grau de satisfação tornou-se maior. Afinal, sempre vale a pena algum sacrifício derivado das reformas necessárias e em curso, levadas a efeito pelo governo de Sócrates. Oxalá que a oposição touxesse ao Governo medidas construtivas. Infelizmente essa é feita individualmente por bastantes cidadãos, diga-se!
P.S. Não será que os Jornalistas ainda não perdoaram ao 1.º Ministro a extinção da Caixa dos Jornalistas, donde recebiam subsídos chorudos na comparticipação de despesas de saúde? Em óculos não se fala: sempre foi conveniente alterar o visual.
A cidadania não se afirma por títulos académicos, mas pela forma responsável como cada cidadão interfere na sociedade, assumindo as obrigações que lhe advêm qualquer que seja o sector que ocupa.Hoje todos falam do assunto. Quando, há alguns dias, o blogueiro trouxe à pena o tema, poucos ousavam "escrivinhar" fosse o que que fosse, não fosse o "demo" incomodá-los. Isto não enriquece a vida democrática de uma sociedade. Nem sempre o hábito faz o monge.
É tempo de deixarmos de ser um País de "doutores" e "engenheiros". Repare-se na Europa, com maior grau de incidência na Inglaterra, e deixemos de lado o Brasil, onde quem não arranja um título académico é "coronel", com o devido respeito para toda a comunidade castrense. Só a participação activa de todos leva Portugal a sair da crise. Muitos perceberam-no e o seu grau de satisfação tornou-se maior. Afinal, sempre vale a pena algum sacrifício derivado das reformas necessárias e em curso, levadas a efeito pelo governo de Sócrates. Oxalá que a oposição touxesse ao Governo medidas construtivas. Infelizmente essa é feita individualmente por bastantes cidadãos, diga-se!
P.S. Não será que os Jornalistas ainda não perdoaram ao 1.º Ministro a extinção da Caixa dos Jornalistas, donde recebiam subsídos chorudos na comparticipação de despesas de saúde? Em óculos não se fala: sempre foi conveniente alterar o visual.