O Partido Socialista parece deixar cair os executivos monocolores, na nova lei eleitoral para as Autarquias. Assim sendo, lá se vão desperdiçar umas senhas de presença para os vereadores da oposição. Os Partidos ficarão contentes porque sempre têm alguém no executivo municipal, cuja função é apanhar as canas dos foguetes porque a força política que detém o poder, no município, não permitirá outra coisa. Isto não será uma reforma .
Esta revisão que parece sofrer de uma grande dose de miopia em nada vem contribuir para uma presidência camarária eficiente. Olha, se no governo estivessem representados todos os Partidos seria bonita a festa. A Assembleia Municipal precisa de outros poderes à semelhança da A. da República. A primeira deve fiscalizar o governo "local". Nela devem então estar representados todas as forças políticas e independentes que se apresentaram ao eleitorado, nas respectivas eleições autárquicas.
Se a lei for aprovada como se antevê, sempre alguns comissários políticos ficarão com emprego e o contribuinte paga.
Só um Presidente emergindo do Partido mais votado ou da lista de Independentes ganhadora conseguirá levar ao executivo camarário personalidades locais que doutra forma nunca se prestarão a desempenhar essas funções. Muitas vezes uma autarquia, por crise de valores existentes localmente, não pode dar-se ao luxo deixar pessoas de fora, que querem estar equidistantes das forças políticas no terreno. Uma Autarquia para ser eficiente precisa do contributo de toda a Comunidade. Em contrário, falhará o seu objectivo.
Os Partidos e os Políticos para recuperarem alguma credibilidade junto do cidadão têm que rever as leis eleitorais a sério. Espera-se!
Esta revisão que parece sofrer de uma grande dose de miopia em nada vem contribuir para uma presidência camarária eficiente. Olha, se no governo estivessem representados todos os Partidos seria bonita a festa. A Assembleia Municipal precisa de outros poderes à semelhança da A. da República. A primeira deve fiscalizar o governo "local". Nela devem então estar representados todas as forças políticas e independentes que se apresentaram ao eleitorado, nas respectivas eleições autárquicas.
Se a lei for aprovada como se antevê, sempre alguns comissários políticos ficarão com emprego e o contribuinte paga.
Só um Presidente emergindo do Partido mais votado ou da lista de Independentes ganhadora conseguirá levar ao executivo camarário personalidades locais que doutra forma nunca se prestarão a desempenhar essas funções. Muitas vezes uma autarquia, por crise de valores existentes localmente, não pode dar-se ao luxo deixar pessoas de fora, que querem estar equidistantes das forças políticas no terreno. Uma Autarquia para ser eficiente precisa do contributo de toda a Comunidade. Em contrário, falhará o seu objectivo.
Os Partidos e os Políticos para recuperarem alguma credibilidade junto do cidadão têm que rever as leis eleitorais a sério. Espera-se!