Hoje, andei baralhado e pouco escrevinhei! Andei às voltas com o meu pensamento e só choviam na minha frente uma maioria de brasileiros engravatados em gritaria pegada, como aluados. Naquela "coisada" de votar, apelidada na sua gíria de ato democrático, faziam recordar os nossos combatentes na guerra das ex-Colónias Portuguesas, em vésperas de Natal, aos microfones da Emissora ou da RTP. Diziam eles: "daqui envio um beijo para a minha mulher, para a minha filha, para o cão, para a dona do meu tareco e etc"... Fiquei farto e enjoado de tanto parlamentar a exalar "medrices" altamente fétidas. Apre! Presenciei figuras amacacadas de fazer arrepiar qualquer cidadão que se importe com a "res publica": Pior do que as cenas dadas a observar, as mesmas só foram vistas há muitos séculos no Circo Romano, prenhe de feras bravas na arena, para onde eram atirados os inocente e onde se ouvia o "grunhir" de gáudio dos assistentes, onde muitos eram contratados para essa função. Mesmo; ouvia-se aquela gentalha acasalada com a corrupção a grunhir forte e muitos a desejar que a Nação brasileira regresse à ditadura fascista. Percebia-se!
Gaita, à laia de conclusão passei a abominar aqueles "brancos" furiosos, despreocupados com a via a seguir para recuperar o perdido, no tempo em que foram opressores consentidos. Pobres "coronéis" destemperados da cabeça a merecer umas boas vergastadas bem dadas, direi eu, porque de palitos na cabeça devem estar servidos. Às vezes os caminhos que parecem certos, dão bem para o torto. Que assim seja a jeito de praga, "dito" bem conhecido pelo povo.
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