(imagem:ininstintosdissonantes.blogspot)
De mentiroso, depressa acrescentou aos seus polémicos discursos a palavra arrogante e de repente a língua fugiu-lhe para a verdade: é um piegas do carago. Passos Coelho ontem queixou-se que deixou o lugar de gestor(?) para se candidatar a primeiro ministro, cargo mal pago a cuspir para o lado da avareza. Pois é, o "enfant" deve ter razão: os cidadãos perderam o respeito pela classe política, sobretudo porque a maioria tornou-se mentirosa, logo os "zés" acham que esse tipo de "gentalha" aufere demasiado. Passos até se esqueceu que foi eleito na base de mentiras desenvergonhadas, almejando votos, focando grande esperança no futuro para os "tugas", convencendo mais de um milhão de portugueses, aos quais para formar governo juntou os votos de Paulo Portas, o das feiras, mestre da arte de aciganar: lá alcançou o cargo mal pago e ficou f ....o, enfim, diz ele! quem se julga mal pago resta-lhe uma solução, casa e depois empresas, no caso deste senhor ou outros semelhantes. Parece que elas estão a dar bons rendimentos económicos depois das medidas desinteressadas e acriançadas (olha o pastel de nata) da parelha Gaspar/Álvaro ter sufocado o que de bom ficou do Governo anterior: exportar muito mais.
P:S. - as Edições "Vai para o Campo" acabaram de editar um eficiente livro para a gente nova, que sem escrúpulos e sem curriculum profissional pretender candidatar-se a deputado da Nação e quem sabe a primeiro ministro. O livro dá por título "A Arte de Mentir com todos os Dentes que tem na Boca", do novel autor P. Colho.
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