É uma estória que ficará para história Parlamentar da Assembleia da República. Era uma vez um ministro recrutado no Canadá, que dava por nome de Álvaro, já conhecido pelo homem dos pastéis de nata, ao ser confrontado no Parlamento por um deputado do PCP, Agostinho Lopes, pela sua inabilidade política para chefiar o seu super ministério (até porque Portugal é (era?) um País da Comunidade Europeia, com governação bem diferente das sebentas que o ministro usava no Canadá), vendo que a sua "corda" não dava para responder, baralhou os quesitos e vitimizando-se atirou para o tapete o chavão cantante dos emigrantes desprezados, desconhecendo, fazendo figura-como sempre lhe é habitual de asno, que as maiorias dos portugueses têm filhos emigrados. Usou a canção do costume.: a "da desgraçadinha", Claro, que foi foi de carrinho, qual caloiro, perante um deputado já velho e experimentado!...e porra passou a ser vocábulo parlamentar: "Não diga asneiras, porra"!...que acertada paulada!
... E o avião para o Álvaro?...que o des(governo) faça contenção de despesas até se compreende, mas não tanta. Hum?!!!...
... E o avião para o Álvaro?...que o des(governo) faça contenção de despesas até se compreende, mas não tanta. Hum?!!!...
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