sábado, março 24, 2012

Prenda

 (imagem: Intripascoracao.blogspot.)
Uma prenda para o homem, o sr. Dr. Passos, que nestes dias parece ser imortalizado por uns tantos, perante a avidez  de ocuparem o poder em Portugal, fazem de conta que tudo está bem para os tugas. Enfim, eles vivem "à rica e à francesa", enquanto gente honesta e trabalhadora vai sendo despejada das suas casas, entre outras malfeitorias que o governo e a corte governamental vão fazendo desenvergonhadamente, para além de não pagarem nada a ninguém, levando empresas à falência, desprezando os direitos de todos à saúde, à alimentação, e, tantos  outros numa sociedade, que se pretende equilibrada, vão sendo sonegados, um pouco por todo o lado. Os portugueses são tratados como números, condenados a morrer  mais cedo (vejam-se as estatísticas do número de óbitos recentes) pela seita governativa, como se não houvesse mais vida para além da Troyca. Que raio de economia a nossa, em derrapagem constante com a despesa a aumentar, enquanto o pagode vai sendo sobrecarregado com mais impostos, diretos ou indiretos? E as políticas capazes ao serviço de todos?...este País terá alguma coisa parecida com os traços ditatoriais de Mussolini, em tempos que já lá vão?..Penso que estamos longe disso, mas que as rodas da carroça chiam por falta de massa consistente, isso parece ser verdade! Espera-se que haja uma inflexão rápida na maneira de conduzir eficientemente a "res publica", caso contrário um dia destes os portugueses serão um grupo de gente de mão estendida, quais pedintes encartados, mas, não deixarão de se envergonhados!
Não se pode permitir que o governo seja possuído por um grupo de governantes capazes de satisfazer grupos de interesse, em vez de estar ao serviço de toda a sociedade portuguesa, respeitando os direitos de cada cidadão em todas as vertentes de uma comunidade viva, consciente do seu patriotismo,  que se quer  justa e com igualdade de oportunidades para todos.
Portugal tem ainda um Presidente da República eleito, que jurou respeitar e fazer respeitar a Constituição da República e não poderá continuar a assobiar para o ar, passados nove meses de governação desastrada para a qual o Presidente contribuiu bastante para que fosse eleita. Chegou o tempo de descer à terra! Portugal tem história e não se pode permitir que agora se escrevam só estórias. A Justiça e a Política sérias serão a defesa da democracia.

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