quarta-feira, abril 27, 2005
É interessante!
segunda-feira, abril 25, 2005
Dia da liberdade!
Penso que não vou divagar mais. Todos devemos pensar e refletir como é bom viver em democracia. Mas, não nos podemos esqucecer: para merecermos a democracia, torna-se necessário, diariamente lutar por ela. Por isso somos pessoas e termos em mente que estamos num mundo globalizado, onde facilmente emergem as preocupações económicas, sem olhar a meios.
Deixo ainda mais um ponto, à refelexão. Democracia e Abril estão lado a lado com o ambiente. Fico-me por aqui...

domingo, abril 24, 2005
Assim se faz a democracia!
Permitam-me afirmar que o CDS-PP a partir de hoje e liderado pelo sr. Castro voltará, julgo eu, a ser um Partido Europeísta. Terei razão? O tempo encarregar-se-á de o dizer.
Gostei de ouvir, do novo líder, que estava disposto a participar em acordos de regime, piscando o olho ao PS, sem esquecer o PSD. A resposta estará de certeza na mudança do líder do Grupo Parlamentar. A democracia tem destas mudanças!E, assim se reavitaliza.

sábado, abril 23, 2005
Bom sinal!

Portugueses estão a ler mais, diz estudo da APEL
Os portugueses estão a ler cada vez mais, revela um estudo publicado este sábado pelo Correio da Manhã. O documento, ainda relativo apenas ao primeiro trimestre de 2005, foi revelado pela Associação Nacional de Editores e Livreiros (APEL) quando se assinala o Dia Mundial do Livro.
No trabalho, em fase de finalização, 91,4% dos inquiridos afirmam ler livros, mais do dobro dos que respondam desta forma em 2004, 44%. Entre os que lêem, 68,4% está a ler um livro de momento, face a 58% no ano passado. A maioria dos portugueses (29%) lê em média entre três a cinco livros por ano, mas apenas 6,1% afirma ler anualmente mais de 20 obras.
Também, o tempo médio dedicado à leitura aumentou, com pouco mais de um quarto da população inquirida (26,6%) a despender entre 30 minutos a duas horas por semana na leitura de um livro.
Os mais beneficiados são, no entanto, os jornais e revistas. Isto porque, apesar de apesar de 27,9% dos inquiridos afirmarem que compram entre três a cinco livros por ano, a esmagadora maioria (97,3%) fica habitualmente pelos media enquanto, em 2004, esse número se ficava por 72%.
O estudo será divulgado na íntegra na abertura da Feira do Livro de Lisboa, a 25 de Maio.
terça-feira, abril 19, 2005
segunda-feira, abril 18, 2005
Andar à borla ?
Que tal, sempre há gente com muita sorte!
Custa-me escrever isto!
Formulo o desejo que seja "eleito" um Papa que retome o Vaticano II, do Papa João XXIII, e que introduza, na sua área de influência e sem peias a vida sexual a que as pessoas, crentes ou não crentes, têm direito, sem hipocrisias e sem dogmas. Caso contrário, a Igreja vitimiza-se e a sua missão continua compremetida. Vamos esperar para ver! Não somos nós que "elegemos" o Papa.
terça-feira, abril 12, 2005
Em complemento do que disse.
LUÍS OSÓRIO (in "A Capital, hoje)
E não é líder quem quer, é líder quem pode. Nesse sentido, ao contrário da maioria das opiniões, considero que Marques Mendes esteve, ao nível do que disse, muito bem na reunião magna dos social-democratas. Depois do seu primeiro discurso (absolutamente gélido para a maioria dos congressistas que ali estavam, precisamente, por ter apoiado, uns meses antes, Pedro Santana Lopes), Marques Mendes correu o risco de pôr em causa o seu resultado final mas, ao mesmo tempo, garantiu margem de manobra para concretizar uma purga no PSD. Uma purga que lhe possa garantir, o mais rapidamente possível, a credibilidade que o seu partido perdeu nestes últimos tempos.
No caminho para a consolidação da liderança, extremamente difícil mas possível, não deve pactuar com Santana Lopes e as suas aspirações futuras. Ao mesmo tempo, não pode oferecer a Luís Filipe Menezes a possibilidade de concorrer à Câmara do Porto em vez de Rui Rio. Se o fizer saberemos que, mais tarde ou mais cedo, se enredará em compromissos e, como acontece sempre nessas ocasiões, acabará sem qualquer capacidade de manobra.
Além da clarificação interna, Marques Mendes necessita de fazer bons resultados nas autárquicas, para ele as eleições decisivas, e contribuir para a vitória nas presidenciais. Se em Dezembro o PSD tiver uma derrota muito clara, se as suas clientelas ficarem desgovernadas e sem alimento, então só um milagre poderá levar o novo líder a sobreviver até às legislativas de 2009. O grupo do estrangeirado António Borges, que representa grande parte da elite do PSD, nessas circunstâncias só muito dificilmente não tomará o partido quase por unanimidade.
É por isso que Luís Marques Mendes tem muito pouco a perder. Decerto leu Maquiavel e sabe quais são as suas limitações e também os seus principais trunfos, sabe que precisa assumir a liderança o mais rapidamente possível e, para mostrar isso ao país, necessita de cortar com o passado de forma efectiva.
Depois de o fazer haverá uma natural confusão interna. Os seus adversários ficarão à espera dos resultados das autárquicas para então, em caso de derrota, começarem a preparar o veneno que obrigarão Mendes a beber no próximo congresso.
É por isso que o Marques Mendes não tem nada a perder. Depende do resultado das autárquicas, no seu partido, e o país exige-lhe que afaste os que condenaram o PSD a este triste episódio. Os militantes querem vitórias, o país deseja credibilidade e coragem.
Só que o problema passa por perceber as políticas que este PSD tem para oferecer em alternativa a José Sócrates. Desse ponto de vista nenhuma ideia saiu deste congresso de Pombal. Os tempos correm de feição para o PS. E este primeiro-ministro não promete vida fácil à oposição.
domingo, abril 10, 2005
Não esperava esta do Sr. Delgado!
O sr. Marques tem muito que consertar: não sei se terá engenho e arte para o fazer. Aguardaremos! Tem sobretudo no seu "reinado" os espíritos perseguidores dos barões do seu Partido. Estes espreitam uma oportunidade. Sabem que o ciclo do PS é grande. Daí,vão desgastar o lider hoje eleito, sem cessar, para quando houver mudança de ciclo afiarem os dentes. Isto deixando ao mesmo tempo queimar em lume brando o desajeitado do sr. António Borges, que de vez em quando surge com laivos de poder. Então, os barões "pepêdistas" de uma cajadada, quando chegar a hora, que desejo distante, matarão dois coelhos. Seguir-se-á o "barão" que melhor jeito demonstre para saber servir-se do Poder, e mostre maior capacidade para uma redistribuição de interesses obscuros, mas de grande fruto para os que usarem de maior ousadia. Nessa altura veremos o lado em que o sr. Delgado se posiciona. Estou de crer!
sábado, abril 09, 2005
Coitados!
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E quando o PSD julgava que tinha o problema da liderança resolvido, com estas duas candidaturas, uma a ressurgir dos cacos esmigalhados do Santanismo e outra de convicções partidárias e perenes do sr. Marques, demonstradas logo com a recusa de integrar o Governo do sr. Santana, surge precipitadamente o sr. Borges, empurrado por uns tantos barões "pepêdistas", sem saber muito bem o que quer, acreditando que o problema dos Portugueses se resolve com o acerto dos "números", como se nós tivéssemos de ser tratados, à boa maeira castrense, com se "números" fôssemos. A nossa Sociedade e o nosso espírito empreendedor, merecem muito mais. Precisam de governantes, como aqueles que temos no momento, que acreditem na inovação de cada Português e que a economia e solidariedade têm que estar ao dispôr de todos. Que é preciso transformar a nossa matriz cultural conservadora, numa matriz digna do século XXI, em que as tecnologias estejam ao serviço de todos, sem ser discriminatórias. Com outra mentalidade Portugal acolherá, no futuro, os nossos viindouros, para que estes se orgulhem de nós, dentro de uma Comunidade Europeia, naturalmente cheia de pragmatismos, como já, fácilmente, se advinha. Sendo assim, o actual Governo merece uma oposição actuante e construtiva. Se o sr. Borges se tornar de imediato no sucessor do líder PSD, a ser eleito no Congresso a decorrer neste fim de semana, não acredito que haja oposição à direita do Governo.
Os Portugueses merecem mais e como sempre saberão atentos!
quarta-feira, abril 06, 2005
Seca preocupa governantes!
terça-feira, abril 05, 2005
Vamos lá pensar!
" Os Presidenciáveis"
Cada vez é mais evidente que a discussão sobre quem será candidato às eleições presidenciais está circunscrita ao PS.
Cavaco Silva, salvo uma hecatombe difícil de imaginar, continua cada vez mais destacado como o candidato único da direita. Qualquer tentativa na direita de lançar um nome que possa afugentar o professor, será rapidamente afastada - a direita política e especialmente o PSD precisam urgentemente de sentir algum sabor a vitória e só Cavaco, ironias do destino, pode oferecê-la aos militantes. Mesmo como "presidente de todos os Portugueses", como é natural.
Cavaco Silva, agora sem os embaraços que as equipas governativas que liderou lhe causavam e sem estar dependente de ciclos políticos, com uma maioria absoluta do PS, será o homem ideal para representar a direita. O problema do PS é que Cavaco é também o candidato perfeito para contar com os votos do centro político, ele que soube nestes anos cultivar uma imagem de progressiva independência do partido que lhe deu o poder. No fundo, serão os mesmos votos que soube captar quando chegou a primeiro-ministro com maiorias absolutas. Votar Cavaco era votar Cavaco e não necessariamente votar PSD. O mesmo deve acontecer em breve.
A esquerda precisa, face a este cenário, de um candidato que possa ser um adversário e não um vencido à partida. Manuel Alegre, derrotado clamorosamente no seu próprio partido, seria também por isso um mau candidato. Ferro Rodrigues está ainda marcado por um consulado que o derrotou pessoalmente. Sobram, pelas contas públicas, António Guterres e António Vitorino. Quererá António Guterres arriscar ser um "novo Cavaco", se perder nas presidenciais para este? Creio que não e acredito que não se venha a candidatar. Vitorino pode ser a opção, mas só avançará se tiver a certeza de que ganha. E, essa, pode não chegar. A esquerda socialista está num dilema – precisaria de um bom candidato, e o bom candidato seria também aquele que não tivesse medo de perder.
mromao@acapital.pt
segunda-feira, abril 04, 2005
Os Ministros começam a falar!
Muito há a mudar nos "cuidados primários". Haja coragem!