A poucos dias do encerramento do SAP nocturno, em Ourém, uma homenagem a todos que por lá trabalharam e que desde o "Serviço Médico à Periferia" (1975-1976 ?) , já no velho e saudoso hospital concelhio, travaram uma verdadeira batalha humana ao serviço da saúde dos Oureenses. A falta de meios foi sempre grande: foi realmente um verdadeiro serviço de urgências, quase sempre em "Play-Back". Fica a lembrá-lo a cantiga de Carlos Paião, ele que passou, de certeza, por tantos serviços semelhantes ao que os Oureenses vão ver encerrar.
Há já saudade nas gentes de Ourém, só compreendida por outras populações que vão ser alvo de acções idênticas. Obrigado aos trabalhadores nocturnos do SAP de Ourém, porque, enquanto a maioria da população dormia, eles estavam no seu posto, de sentinela para acudir e resolver maleitas daqueles que dos seus cuidados necessitavam.
Enfim, morre o SAP e os Ourenses devem lutar por uma "urgência Básica". A velha Aldeia da Cruz, hoje não pode ser atingida pelo mau planeamento da Saúde nos Concelhos com menos população do que Ourém com hospitais que só causam barafunda até aos seus próprios utentes residentes. Merecemos, na verdade, outra coisa.
O Manuelinho tem outras fronteiras mas hoje achou por bem navegar nestas águas que há muito lhe queimam as pestanas sem castração de pensamentto. Dos leitores de outras paragens, espero o perdão.
Há já saudade nas gentes de Ourém, só compreendida por outras populações que vão ser alvo de acções idênticas. Obrigado aos trabalhadores nocturnos do SAP de Ourém, porque, enquanto a maioria da população dormia, eles estavam no seu posto, de sentinela para acudir e resolver maleitas daqueles que dos seus cuidados necessitavam.
Enfim, morre o SAP e os Ourenses devem lutar por uma "urgência Básica". A velha Aldeia da Cruz, hoje não pode ser atingida pelo mau planeamento da Saúde nos Concelhos com menos população do que Ourém com hospitais que só causam barafunda até aos seus próprios utentes residentes. Merecemos, na verdade, outra coisa.
O Manuelinho tem outras fronteiras mas hoje achou por bem navegar nestas águas que há muito lhe queimam as pestanas sem castração de pensamentto. Dos leitores de outras paragens, espero o perdão.