O homem, homónimo do inventor do nónio, tenta fraccionar e ignorar a aplicação de uma lei que é da República, em nome de qualquer coisa, menos deontologia profissional, que a alguns médicos hipócritas, directa ou indirectamente, sempre deu algum dinheiro. Sem rodeios falamos dos abortos clandestinos que se faziam por este País, sugando dinheiro às mulheres mais humildes. As outras iam ao Estrangeiro, em defesa da sua boa reputação. Pouco, ao tempo, a Ordem dos Médicos ousou levantar a voz, contra o aborto clandestino. Felizmente muitos médicos o fizeram, com alguns custos sociais para eles, sabemos. Daí, a Ordem parece não representar toda a classe. Paciência!...isto ultrapassa toda a espécie de teimosia.
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