Isto está mesmo a pedir um travão. Não há salário ou reforma que resista ao aumento dos bens essenciais. Estes são os mais elevados na Europa, enquanto no tocante a salários verifica-se o contrário. Para este mal de que enferma a carteira da maioria dos cidadãos nada melhor, para já, do que um reajustamento de salários, conforme a inflação vigente. Depois e como a palavra défice já é passado, dizem, impõe-se uma política salarial semelhante a dos parceiros europeus. Não venham cá com demagogias ou outras m...! Também são passado as palavras "falta de produção" devido às avaliações vigentes, quer no Sector Privado, quer no Sector Público. Remédio para a maleta apontada, nada melhor que despedir os chefes "baldas" que se mantêm ao sabor da onda, fazendo que nadam, enquanto são idolatrados pelos mais sabujos e a quem lhes falta vontade de trabalhar. A palavra aos Economistas para salários e reformas justas, a curto prazo, impõem-se!
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