sábado, abril 04, 2009

As pressões!...

Por aqui as pressões tem outro rosto. Elas só existem para quem tem medo de que o Governo do PS volte a ter uma maioria absoluta, nas futuras eleições legislativas. Os governantes socialistas sentem a crise económica. Não se cansam de lançar medidas para a atenuar os encargos das famílias e das empresas, procurando alguma competitividade económica neste mundo globalizado a quem nenhuma sociedade pode fugir. A existir a tal maioria absoluta (?), claro discutível, os partidos da oposição têm muitas culpas no cartório porque agem, como a vida do País fosse normal, assim como a do mundo que nos rodeia. Verdade é que a crise económica avassala o mundo e nós País da Europa periférica, não podemos fugir a ela. Logo, para que a crise seja vencida e as famílias voltem a ter um desafogo na carteira torna-se necessário que o Partido Socialista ganhe com a tal maioria absoluta, trazendo a estabilidade social ao País. Os eleitores sabem disso e a oposição pouco ou nada faz: esperneia, gestícula, ameaça e o vale tudo regressou, muitas vezes assente nas reformas levadas a efeito, o que incendiou algumas corporações de classe, quase sempre com o seu apoio. A maioria dos eleitores sabem bem onde votar. A tranquilidade da vida política do País é mais do que desejada não só sociedade, mas também nas famílias.

Um sinal da boa governação é este. A poupança energética verificada com as medidas atempadas do Governo. Permitem, daqui a algum tempo, uma redução de custos aos consumidores, tanto nas empresas, como no consumo doméstico. Esta é mais uma pressão para a oposição, que fez bandeira com o aumento das energias.

A líder do PSD/PPD ontem falou de que quer nova legislação para combater a corrupção. Será outra pressão( ?) para aliviar os danos ou penas atribuir às personalidades envolvidas no caso BPN, sob investigação Judicial, como é sabido e, de fortes raízes de ligação ao seu Partido?...logo se verá.

Para fugir à pressão o Presidente da República lança, agora, um livro criticando o Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma dos Açores que em nada acrescenta à avaliação das opiniões plurais feitas pelos portugueses àquele Estatuto. Entretanto, trazendo à baila o assunto de novo, talvez alguns Portugueses se esqueçam do Conselho de Estado, fugindo assim a pressões de outro cariz. Quem sabe para aliviar a carga ao Dr. Dias Loureiro também ele Conselheiro?...Este já debitou para a opinião pública tantas trapalhadas acerca do caso BPN, onde está envolvido.


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