Aos poucos o centro do País é mais centro! Urge que cada autarquia consiga fazer prevalecer a sua identidade, tanto pela sua cultura autóctone, como pela sua posição estratégico-económica e social. Fica o desafio para todos os concelhos, em determinados sectores de actividade nada melhor do que a elaboração de planos comuns para que em toda a área a riqueza a produzir seja equitativa, tendo em vista um desenvolvimento harmonioso de uma região. Ourém não se pode alhear da área do Pinhal Interior, devido às potencialidades do Turismo, que advém do segmento do Turismo religioso, por possuir em Fátima uma rede de excelência em hotéis, podendo vender mais dormidas a troco de um turismo de natureza, nomeadamente explorando-se o filão de visitantes a criar em volta das albufeiras das barragens. Enfim, há todo um caudal de iniciativas micro-económicas a desenvolver, em que umas podem ser complemento de outras, beneficiando todos.
Acredito que a construção do IC3 até Coimbra conduzirá a um progresso rápido das populações envolvidas, assim os autarcas queiram.
(Imagem:na fonte da notícia)
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