quarta-feira, janeiro 02, 2013

...A Caixa de Pândora!

....ela abriu um buraco na nossa carteira e em todas as famílias que não auferem "jobs" da sociedade  de Pedro & Portas. As famílias estão a cair na miséria por de mais que os portugueses queiram possuir o seu " ego" elevado. O desgraçado e falível Gaspar, assim como o rapazote do feito primeiro ministro, nada fazem para que a economia retome o crescimento e possa criar empregos para todos...é tempo de os empregos deixarem de partir. Enfim, temos uma burricada teimosa em São Bento que de burros podem, ou já passaram a onças ferozes, que com o seu neoliberalismo exacerbado e destruidor matam.

Serviu isto, penso. à introdução da cónica bem conseguida de Batista Bastos no DN, de hoje! Deixo alguns aperitivos para aguçar à leitura do escrito sucinto e real, do autor!...
"...E Passos Coelho continua a não reconhecer, claramente, o que a aplicação da ideologia neoliberal nos tem feito. Nem o que essa ideologia significa de risco para a própria democracia, cada vez mais acanhada até ao ponto de constituir uma humilhação e um desespero intoleráveis para quem nela acredita. E Passos Coelho continua a não reconhecer, claramente, o que a aplicação da ideologia neoliberal nos tem feito. Nem o que essa ideologia significa de risco para a própria democracia, cada vez mais acanhada até ao ponto de constituir uma humilhação e um desespero intoleráveis para quem nela acredita."

" Passos Coelho não move uma palha para inverter a funesta tendência. Não move ou não sabe mover. A representação do poder demonstra enorme desprezo pelos protestos de rua, pelos movimentos de massas (o 15 de Setembro testemunhou a recusa da apatia e da resignação, pelas razões que em si mesmo comportava), pelos depoimentos e pelas declarações veementes de economistas, sociólogos, políticos, alarmados com o caminho para o desastre a que o País é impelido. Interpelado sobre se a população aguenta o caudal de restrições, impostos e constrangimentos, o banqueiro sr. Ulrich admitiu: "Aguenta! Aguenta!", num escabroso convencimento, a roçar o insulto e o impudor." 

 

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