Que não se esqueça que Cavaco foi o Pai deste (des)Governo. Não se pode esquecer que Cavaco nunca se pronunciou por o (des)Governo não dar cavaco a ninguém, ultrapassando as medidas da Troyca, pretendendo alcançar objetivos escuros, de puro clientelismo. Cavaco e Passos contariam que nos finais de 2013 a coligação governamental andasse a passo de cruzeiro, tendo por fim encher o olho aos eleitores, para limpar futuras idas à urnas. Deu tudo num grande furo com o reizinho Gaspar a abandonar a barcaça. Enganaram-se! Agora, o PR para salvar a honra do seu convento, quase em fim de mandato e, sentindo-se dono do PSD, quer salvá-lo da derrocada política e acha-se no direito de ser o Pai de todos, armando-se em "mandão" na vida dos Partidos. Não poderá ser! Entendemos, que quer salvar o capital desenfreado, seu aliado que a todos lixa com a austeridade. Portugal não precisa das medidas de Cavaco. Precisa de outra política, onde o emprego seja o principal objetivo. Prefere-se bem estar para as famílias e rejeita-se que 98,9% da população trabalhe desmesuradamente para os cretinos avarentos, gananciosos e sem princípios, como tem acontecido nestes dois últimos anos. Chegou a altura de dizer basta e, que todos os homens e mulheres deste País e suas famílias têm direito à sua dignidade. Corra-se com todos aqueles que querem impor uma sociedade sem regras ao serviço dos grandes monopólios. Os empreendimentos pequenos, devidamente organizados e apoiados também lá chegarão e produzirão riqueza. Obrigado, sr. Presidente da República! Não falou para o povo, mas sim para os seus correlegionários. A verdadeira democracia tem regras:é tempo de perceber! Deixe os Partidos terem vida própria!
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