domingo, agosto 03, 2014

Ontem, Escrevi Assim!


Hoje, estou com sorna! Mas, vá lá uma escrevinhadela séria e sem temor! Depois de dar uma volta pelo "Expresso" fiquei com muito mais certezas de que vivemos num País de ladrões, encaminhados por gente não preparada, incapaz de os meter na grelha a ver o sol aos quadradinhos. Tudo uma cambada de incompetentes! Chamem nacionalização ou não; verificar-se-à para 2.ª feira ou terça feira naquela coisa de agiotas avarentos, que dá pelo nome de BES. Borrifo-me! Certo, é que uma frota de protecção de "escudos anti-míssil", foi lá posta de serviço, desde que o Governador do GdP achou ter chegado o tempo tempo de denunciar o buraco, nomeada pela frota de serviço, em uso em Portugal-Governo e Presidente da República. Isto de deitar "bostas" na casa, dita particular e de uma família, não é o assumir de uma nacionalização? Bolas vou ali e já venho...nem a Santa Benta os vale!
Deixem cair o BES, prendam os criminosos! Fazem um enorme favor ao povo...não venham com o paleio que este Banco é o que mais apoia as empresas:nós sabemos! Melhor, lá ficariam elas livres da canga dos juros a pagar e arejadas com ar respirável. Porém, percebe-se que a insolvência tem que ser protegida para que os "sem sal" não fiquem de mão estendida à caridadezinha. Para tal não acontecer, vão desviar a massa de reserva emprestada pela Troyca, ficando o zé português de calças na mão, porque o cinto deixou de ter furos para apertar. O mais engraçado, se não houver uma agitação forte da Goldman Sachs, cada vez mais às mãos do despinhado Sr. "trocos", perante os vendedores de dinheiro, a lei para mexer nessa reserva foi alterada e não se poderá mexer, face à nova legislação. Enfim, com alterações ou com mais umas tantas trafulhices os cidadãos de Portugal pagarão, chamando ou não nacionalização à banqueta falida porque foi roubada e alguém foi fechando os olhos.

Haja alguém que liberte os portugueses dos grilhões e prenda quem roubou e quem contribuiu para o desenrolar do roubo, no silêncio escondido. Um povo para ser feliz, quer-se livre, amante da sua Pátria e com uma vivência harmoniosa com os que lhe são mais queridos: a família e as suas Instituições Democráticas ao seu serviço, na sua defesa..

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