sexta-feira, janeiro 13, 2012

Exemplo

Nada disto tem a ver com as nomeações feitas pelo primeiro ministro Passos Coelho, que vai nomeando para "jobs" luxuosos uma oligarquia de velhos, que muito contribuíram para que seja, por enquanto, chefe de governo. Entendo, são gestos "desinteressados"(?);  nada mais do que isso, para pagar aos avós as loas recebidas na campanha eleitoral e outros trabalhecos que contribuíram para o enxúrdeiro de mentiras bem convincentes atiradas aos olhos dos eleitores e, ao mesmo tempo  manter o Presidente da República calado, porque "os sortudos escolhidos" fizeram quase todos parte do séquito do inquilino de Belém, quando  Cavaco Silva foi Primeiro Ministro. A tal arte "macaca" de manter a acção do PR prisioneira, como por aqui tenho afirmado, permitindo fazer grandes atropelos sociais e económicos dos quais  a maioria da população se aperceberá. Hoje, já são a maioria dos cidadãos! Venham para a rua ouvir.
 (Foto: Leon Neal/AFP Photo (arquivo)

 A oligarquia dos nomeados é arrogante e convencida. O professor do pintelho-Catroga nem admite tão pouco suspender a sua reforma da CGD a rondar de muito perto os €10.000, enquanto afirma ter perfil para executar o tal cargo na EDP, na ordem dos €45.000 mensais, salário que o Dr. António Capucho afirmou ter reflexos nos custos do tarifário da energia a pagar por todos ou, como o Dr: Marques Mendes referiu ser  vencimento pronografico, face a crise económica vigente. Entretanto, espera-se a decisão do Banco de Portugal e muito mais gente da esfera política receberá  o 13.º e !4.º meses, nomeadamente Cavaco Silva, Ferreira Leite, Silva Lopes, etc e etc.  Era bom que toda esta "gentinha", senadores de bem, colocam-se os olhos no economista Horta Osório: recusou um chorudo prémio, cujo valor em dinheiro não será do cofre de sua Majestade a Rainha de Inglaterra, mas sim prémios do Banco  Loyds.

E a propósito de Horta Osório, melhor fosse que Passos Coelho pensasse na atitude nobre e capacidade do banqueiro, e querendo prevalecer na sua lógica de nomeações partidárias, que nega a sete pés,  faltando à palavra dada em campanha-só os cegos é que não vêem, se lembrasse dos bons quadros ainda jovens que o PSD possui e, pouco subservientes ao aparelho partidário e os nomeasse ( eu conheço alguns), traria sangue novo às administrações públicas, por onde o Esatdo possue todo o capital ou algum, em vez de ideias caquéticas e bafientas dos anciãos que está a nomear.




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