Denunciar é preciso!...aquele que tem a fama de bom do Governo, mas não deixa de ser um mau parceiro inter pares, vem hoje com pompa e circunstância anunciar o apoio aos Centros Hospitalares de 450 mil euros(cerca de 90 mil contos) por Centro. Digo por Centro Hospitalar, claro. É mentira porque as administrações dos centros hospitalares são só uma!...dou ao Ministro da Saúde a dúvida, por que há Hospitais não integrados,julgo, em Centros Hospitalares. As verbas anunciadas destinam-se a pagar as dividas do ano que está acabar, com muitas destas unidades a rondar a insolvência. Sabemos que muita gente não foi tratada em condições mínimas de segurança em termos de saúde, face a situação "de per si" em cada doente e outra morreu por falta de recursos económicos à disposição dos Hospitais. E, ainda, o sr. Paulo Macedo bacocamente, quase em circunstância de festa, veio anunciar o recomeço do programa de "distribuição de seringas", interrompido, quase criminalmente, no final de 2011 depois de contribuir para o maior número de infectados de sida no País-com iniciação já em Setúbal, distrito uns dos com maior índice de infectados por essa maldita doença. Resultado, os custos em saúde aumentaram!
Os portugueses ficariam satisfeitos se o Ministro, ou outro par do Governo viesse anunciar mais verbas para o ano que vai entrar, com o total preenchimento dos quadros, quer de Médicos e Enfermeiros, quer de Técnicos de Saúde ou ainda de outro pessoal para bom funcionamento das Unidades de Saúde. Com este Governo essa satisfação nem já chega a sonho!
Passos & Portas continuam a teimar contra a Saúde dos Portugueses, proporcionando que estes para se tratarem se endividem ( os que podem), roubando recursos ao equilíbrio familiar de muitos, como é público. Com outros-os mais desprotegidos e empobrecidos, a Governação nem tão pouco se importa que venham a falecer. Quem não protege os seus governados deve ser julgado em Tribunal, porque sem nenhum tipo de vergonha, atira com recursos para a medicina privada a quem muitas vezes não exige boas práticas, matando o SNS. No mínimo o que se exige é que cada tipo de Medicina (publica e privada) sejam concorrentes uma da outra, para que a investigação e a ciência em saúde não termine.
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