sexta-feira, dezembro 17, 2004

Que dirão eles?

Que dirão eles agora? O Banco de Portugal veio dizer que em Novembro a economia voltou a desacelerar. Sampaio, tinha-se enganado, disseram eles e dirão sempre. Agora, o Banco de Portugal do sr. Constâncio volta a dizer a mesma coisa e reafirma a derrapagem. Desgraça da maioria comandada por Portas, que está de malas feitas. "Vade retro satanaz", gritam os "jobs" instalados no poder. Ah! O Professor Cavaco desacreditou ontem ou hoje, no estrangeiro, a mesma maltinha que em nome da estabilidade tem dado cabo de tudo, neste País. Os governos do sr. Manuel Barroso e do Sr. Pedro "o breve" começaram nos direitos de quem trabalha por contra de outrem e acabaram a dizer mal da Banca. Esta, queria era benfícios, como também dizem e o Presidente deu-lhe um mãozinha com a dissolução da A. da República. Por fim, hoje o sr. Miguel Cadilhe veio dizer que o "executivo" não criava condições de investimento no País. Caso para dizer:"uma desgraça nunca vem só". Mas nós, "portugas", vamos aguentando. Todavia, a solução foi devolvida ao povo com o acto eleitoral de 20 de Fevereiro, próximo. Cuidado com as "canções do bandido", demagogicamente apresentadas pelo sr. Portas, porque no sr. Lopes ninguém acredita, mas não deixa de ser populista:esta é arte do artista. Triste sina a dos Portugueses. Será fado? Que dirá agora o fugitivo sr José Barroso e a maltinha do governo em funções? É uma questão de fumaça, direi eu!